OS
PROTOCOLOS
dos
Sábios de Sião
PARTE II
Capitulos
11-24
Vou me
tornar seu
inimigo, porque
te conto a verdade? " Gálatas
4:16
CAPÍTULO
XI
Resumo - O programa
da nova constituição.
Alguns pormenores
sobre o golpe de Estado proposto.
Os cristãos são carneiros. A
franco-maçonaria secreta e suas lojas de
"fachada"
|
O CONSELHO de
Estado será preposto a sublinhar o poder do
governo; sob a aparência dum corpo legislativo,
será, na realidade, uma comissão de
redação das leis e decretos do
governante.
Eis aqui o programa da nova constituição
que elaboramos. Criaremos a lei, o direito e o tribunal:
1)sob a forma de propostas ao corpo legislativo; 2) por
decretos do presidente sob a forma de ordens gerais, por
atos do Senado e decisões do Conselho de Estado,
sob a forma de ordens ministeriais; 3) no caso em que
seja oportuno, sob a forma de golpe de Estado.Agora que,
aproximadamente, estabelecemos esse modus agendi,
ocupemo-nos das medidas que nos servirão para
rematar a transformação do Estado no
sentido que já expusemos. Refiro-me à
liberdade de imprensa, ao direito de
associação, à liberdade de
consciência, ao princípio eletivo e a muitas
outras coisas que deverão desaparecer do
repertório ou serem radicalmente mudadas, quando
for proclamada a nova constituição. Somente
nesse momento ser-nos-á possível publicar
ao mesmo tempo todas as nossas ordens. Em seguida, toda
mudança sensível será perigosa e eis
porque: se essa mudança se operar num sentido de
rigorosa severidade, pode desencadear o desespero
provocado pelo receio de novas modificações
do mesmo teor; se pelo contrário, se operar no
sentido de complacências ulteriores,
dir-se-á que reconhecemos nossos erros e isto
empanará a auréola de infalibilidade do
novo poder ou dirão que tivemos medo e fomos
obrigados a concessões que ninguém nos
agradecerá, porque as julgarão devidas...
Num e noutro caso, ficaria prejudicado o prestígio
da nova constituição. Queremos que, no
próprio dia de sua proclamação,
quando os povos estiverem mergulhados no terror e na
perplexidade, queremos que nesse momento,
reconheçam que somos tão fortes, tão
invulneráveis, tão poderosos que não
fazemos o menor caso deles; que, não somente
não daremos atenção às suas
opiniões e aos seus desejos, mas estaremos prontos
e preparados, com indiscutível autoridade, para
reprimir qualquer expressão, qualquer
manifestação desses desejos e
opiniões; que nos apoderamos de uma só vez
de tudo o que precisávamos e que, em caso algum,
partilharemos com eles nosso poder(1)... Então,
fecharão os olhos e esperarão os
acontecimentos.
Os cristãos são um rebanho de carneiros e
nós somos os lobos! E bem sabeis o que acontece
aos carneiros quando os lobos penetram no redil!
Fecharão ainda os olhos sobre tudo o mais, porque
nós lhes prometeremos restituir todas as
liberdades confiscadas, quando se aquietarem os inimigos
da paz e os partidos forem reduzidos à
impotência.
É inútil dizer que esperarão muito
tempo esse recuo ao passado...
Para que teríamos inventado e inspirado aos
cristãos toda essa política, sem lhes dar
os meios de penetrá-la, para que, senão
para alcançar secretamente por não poder,
como raça dispersa, alcançar diretamente?
(2) Isso serviu de base à nossa
organização da franco-maçonaria
secreta(3), que ninguém conhece e cujos
desígnios não são sequer suspeitados
pelos tolos cristãos, atraídos por
nós ao exército visível das lojas, a
fim de desviar os olhares de seus próprios
irmãos.
Deus nos deu, a nós, seu povo eleito, a
dispersão(4) e, nessa fraqueza de nossa
raça se encontra a força que nos trouxe
hoje ao limiar do domínio universal.
Resta-nos pouca coisa a edificar sobre esses
alicerces
Notas
e comentários
(1) Foi o que
praticaram na Rússia: apoderaram-se de tudo e
fizeram o que quiseram sem dar satisfações
a ninguém. Segundo documenta Pemjean, no "La
Maffia Judeo-Maçonnique", págs. 227-231, a
revolução bolchevista foi comanditada pelo
judeu-norte-americano Jacob Schriff, chefe da firma
bancária Kuhn, Loeb & Co., de Nova York,
associado aos banqueiros judeus Felix Warburg e Otto
Kahn. Foi esse mesmo grupo de negocistas quem levou a
presidência da República seu testa de
ferro Hoover, com o fito de estabelecer a
moratória do Plano Young, com o que,
através da Alemanha humilhada, o judaísmo
encheu o papo. Cf. Valéry-Radot, "Les temps de la
colère", pág. 51. Os judeus Mortimer
Schriff, irmão do banqueiro Jacob, Jeronimo H
Hanauer, Guggenheim, Max Braitung e Warburg Stockolm, da
gazeta novayorquina "Foward" ("Avante"), tomaram parte na
organização e financiamento da
revolução bolchevista russa por
intermédio do judeu Bronstein que tomou o nome de
Trostky.Tudo isso foi revelado em abril de 1917 pelo
judeu Paulo Warbug, despeitado por ter sido posto fora do
Federal Reserve Board. Ele fora amigo íntimo dos
grandes propagandistas do judaísmo: o rabino
Magnés e Jacob Millikow. Gozara da intimidade de
Jacob Schriff. Tudo isso está comprovado por um
documento autêntico dos Estados Maiores
Francês e Russo, de 1916, publicado por Léon
de Poncins em "Les forces secrètes de la
Révolution", págs. 168-170.
(2) Essa
política vem de muito longe, desde que os
próprios cristãos, obedecendo a
sugestões, intrigas e idéias
maquiavélicas, quebraram a unidade do seu
pensamento e de sua fé. "Foi o espírito
judaico que triunfou com o protestantismo", afirma o
judeu Bernard Lazare, "L'Antisémitisme", vol I,
pág. 225. "O espírito judaico que penetrou
a reforma trabalhou pelos judeus", diz o
imparcialíssimo Georges Batault, "Le
problème juif", pág. 188, nota. "O
puritanismo é o judaísmo", diz Werner
Sombart, "Die Juden und das Wirtschaftsleben", cap. XI,
pág. 252, Cf. VII, 255.
(3) A loja
maçônica dos B'nai-Brith, só de
judeus, por exemplo.
(4) Nessa
dispersão, o judeu, para se conservar puro e
unido, criou o ghetto, que os ignorantes atribuem
as perseguições dos cristãos. O
imparcialíssimo Batault, op.cit. , pág.99,
afirma:"se os judeus foram encerrados em bairros
especiais, é porque foram os primeiros a
desejar isso, o que seus costumes e
convicções exigiam". O judeu B. Lazare, op.
cit. , pág 206, confirma: " Os ghettos que, muitas
vezes, os judeus aceitavam, e mesmo procuravam, no
seu desejo de se separarem do mundo, de viverem à
parte, sem se misturar com as nações, a fim
de guardarem a integridade de suas crenças e de
sua raça. Tanto assim que, em muitos
países, os éditos que ordenavam aos judeus
de se confinarem em bairros especiais somente consagravam
um estado de coisas já existente."
Basta ver no Rio de Janeiro como os judeus se adensam do
Campo de Sant'Ana ao Mangue, em São Paulo, da Luz
ao Bom Retiro, transformando aqueles trechos das cidades
em bairros especiais judaicos.
A esses bairros especiais nossos antepassados portugueses
chamavam judiaria, mouraria e bandél; os
alemães de iudengassen; os italianos
giudecca. A palavra ghetto provém do
hebraico ghet, que quer dizer divórcio,
separação.
CAPÍTULO
XII
Resumo -
Interpretação maçônica da
palavra "liberdade". Futuro da imprensa
no reino dos franco-maçons. O controle da
imprensa. As agências de
correspondentes. Que é o
progresso para os franco-maçons? A solidariedade
dosfranco-maçons
na imprensa moderna. Excitação das
exigências "sociais"provinciais.
Infalibilidade do novo regime.
|
DEFINIREMOS da seguinte maneira a palavra "liberdade", que pode ser
interpretada de vários modos:
A liberdade é o direito de fazer o que a lei
permite(1). Tal interpretação da palavra
liberdade nos tempos que vão vir fará com
que toda liberdade esteja nas nossas mãos, porque
as leis destruirão ou criarão o que nos for
agradável, segundo o programa que já
expusemos.
Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Que papel
desempenha agora a imprensa? Serve para acender as
paixões ou conservar o egoísmo dos
partidos. Ela é vã, injusta e mentirosa e a
maioria das pessoas não compreende absolutamente
para que serve(2). Nós lhe poremos sela e
fortes rédeas, fazendo o mesmo com todas as obras
impressas, porque de que serviria nos
desembaraçarmos da imprensa, se servíssemos
de alvo à brochura e ao livro? Transformaremos a
publicidade, que hoje nos custa caro, porque nos permite
censurar os jornais, em uma fonte de renda para nosso
Estado. Criaremos um imposto especial sobre a
imprensa. Exigiremos uma caução, quando se
fundarem os jornais ou oficinas de impressão.
Assim, nosso governo ficará garantido contra
qualquer ataque da imprensa. Oportunamente, aplicaremos
multas sem piedade. Selos, cauções e multas
darão enorme renda ao Estado.
É verdade que os jornais de partido poderiam ficar
acima dos prejuízos em dinheiro; mas os
suprimiremos logo ao segundo ataque. Ninguém
tocará impunemente a auréola de nossa
infalibilidade governamental. Pretextaremos, para
suprimir um jornal, que ele agita os espíritos sem
motivo e sem razão. Peço-vos notar que,
entre os jornais que nos atacarem, haverá
órgãos criados por nós, os quais
atacarão somente os pontos, cuja
modificação nós
desejarmos(3).
Nada
será comunicado à sociedade sem nosso
controle. Esse resultado já foi alcançado
em nossos dias, porque todas as notícias
são recebidas por diversas agências, que as
centralizam de toda a parte do mundo(4). Essas
agências estarão, então, inteiramente
em nossas mãos e só publicarão o que
consentirmos.
Se no momento atual, já soubemos
apoderar-nos dos espíritos das sociedades
cristãs de tal modo que todos olham os
acontecimentos mundiais através dos vidros de cor
dos óculos que lhes pusemos nos olhos, se
já, em nenhum Estado, não há mais
fechaduras que nos impeçam o acesso de que os
cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o
que será quando formos os donos reconhecidos do
universo sob o domínio de nosso rei
universal...?
Quem
quer que deseje ser editor, bibliotecário ou
impressor, será obrigado a obter um diploma, o
qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum
malefício qualquer, será imediatamente
confiscado.Com tais medidas, o instrumento do pensamento
se tornará um meio de educação nas
mãos de nosso governo, o qual não
permitirá mais as massas populares divagarem sobre
os benefícios do progresso (5). Quem é que,
entre nós, não sabe que esses
benefícios ilusórios levam diretamente a
sonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as
relações anárquicas dos homens entre
si e com o poder, porque o progresso, ou melhor, a
idéia do progresso foi que deu a idéia de
todas as emancipações, sem fixar os seus
limites...(6). Todos aqueles que chamamos liberais
são anarquistas, senão de fato, pelo menos
de pensamento. Cada qual deles busca as ilusões da
liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples
prazer de protestar...
Voltemos
à imprensa. Nós a gravaremos, como tudo
quanto se imprima, com impostos em selo a tanto por folha
ou página, e com garantias; os volumes de menos de
30 páginas serão tributados com o dobro.
Registrá-los-emos na categoria das brochuras,
primeiro para reduzir o número de revistas, que
são o pior dos venenos, segundo porque essa medida
obrigará os escritores a produzirem obras muito
longas, que serão pouco lidas, sobretudo por causa
de seu custo. Pelo contrário, o que nós
editarmos para muitos espíritos, na
tendência que tivermos estabelecido, será
barato e lido por toda a gente. O imposto matará o
vão desejo de escrever e o temor da
punição porá os literatos na nossa
dependência.
Se
houver quem deseje escrever contra nós, não
haverá ninguém que imprima.Antes de aceitar
uma obra para imprimir, o editor ou impressor
consultará as autoridades a fim de obter a
necessária autorização. Deste modo,
conheceremos de antemão as emboscadas que nos
armem e as destruiremos, dando explicações
com antecedência sobre o assunto
tratado.
A literatura e o jornalismo são as duas
forças educativas mais importantes; por isso,
nosso governo será proprietário da maioria
dos jornais. Assim, a influência perniciosa da
imprensa particular será neutralizada e
adquiriremos enorme influência sobre os
espíritos. Se autorizarmos dez jornais, fundaremos
logo trinta, e assim por diante.
O público nem desconfiará disso. Todos os
jornais editados por nós terão,
aparentemente, tendências e opiniões
as mais opostas, o que despertará a
confiança neles, e atrairá a eles nossos
adversários confiantes, que cairão na
armadilha e se tornarão inofensivos. (7)
Os
órgãos de caráter oficial
virão em primeiro plano.Velarão sempre
pelos nossos interesses e por isso sua influência
será quase nula.
No segundo
plano, virão os oficiosos, cujo papel será
atrair os indiferentes e amorfos.
No terceiro
plano, poremos a pretensa oposição. Um
órgão pelo menos deve ser sempre o
antípoda de nossas idéias(8).
Nossos adversários tomarão esse falso
opositor como seu aliado e nos mostrarão seu
jogo.
Nossos jornais
serão de todas as tendências: uns
aristocráticos; outros, republicanos,
revolucionários, ou mesmo anarquistas, enquanto
existir a constituição, bem
entendido.
Terão, como o deus hindú Vichnú, cem
mãos, cada uma das quais acelerará a
mudança da sociedade(9); essas mãos
conduzirão a opinião no sentido conveniente
aos nossos fins, porque um homem muito agitado perde a
faculdade de raciocinar e facilmente se abandona à
sugestão. Os imbecis que pensarem que repetem
a opinião de seu partido repetirão a nossa
opinião ou a que nos convier. Imaginarão
que seguem o órgão de seu partido e
seguirão, na realidade, a bandeira que arvorarmos
por ele.
Para dirigir nesse rumo nosso exército de
jornalistas, deveremos organizar essa obra com cuidado
muito especial.Sob o nome de escritório central de
imprensa, organizaremos reuniões
literárias, nas quais nossos agentes dirão,
sem que ninguém desconfie, a palavra de ordem e os
sinais. Discutindo e contradizendo nossa iniciativa de
modo superficial, sem penetrar no âmago das
questões, nossos órgãos
entreterão vaga polêmica com os jornais
oficiais, a fim de nos dar os meios de nos pronunciarmos
mais claramente do que o poderíamos fazer nas
nossas primeiras declarações oficiais.
Esses ataques
desempenharão ainda o papel de fazer com que
nossos súditos se julguem garantidos de falar
livremente; isso dará, demais, a nossos agentes
motivo para dizerem e afirmarem que os
órgãos que se declaram contra nós
nada mais fazem do que falar a toa, pois que não
podem achar verdadeiras razões para refutar
seriamente nossas medidas.
Tais processos,
despercebidos da opinião pública,
porém seguros, certamente atrairão para
nós a atenção e a confiança
pública.Graças a eles, excitaremos e
acalmaremos, conforme for preciso, os espíritos,
nas questões políticas, persuadindo-os ou
desanimando-os, imprimindo ora a verdade, ora a mentira,
confirmando os fatos, ou contestando, segundo a
impressão que fizerem no público,
apalpando sempre prudentemente o terreno antes de dar um
passo...Venceremos infalivelmente nossos
adversários, porque eles não terão
à sua disposição
órgãos em que se possam pronunciar
até o fim, devido as medidas a que já
aludimos. Não teremos necessidade de
refutá-los profundamente...
Refutaremos enérgicamente em nossos
órgãos oficiosos os balões de ensaio
lançados por nós na terceira categoria de
nossa imprensa, em caso de necessidade.
Já agora, nas formas do jornalismo francês,
pelo menos existe uma solidariedade
franco-maçônica. Todos os
órgãos da imprensa estão ligados
entre si pelo segredo profissional; semelhantes aos
antigos augures, nenhum de seus membros revelará o
segredo de suas informações, se não
receber ordem para isso. Nenhum jornalista ousará
trair esse segredo, porque nenhum deles será
admitido na órbita da literatura, se não
tiver uma mancha em seu passado; essa mancha seria
imediatamente revelada. Enquanto tais manchas forem
conhecidas somente por alguns, a auréola do
jornalista atrairá a opinião da maioria do
país e ele será seguido com entusiasmo.
(10).
Nossos cálculos se estendem sobretudo para a
província. É necessário que
nela excitemos esperanças e
aspirações opostas às da capital que
faremos passar como espontâneas. é claro que
a fonte será sempre a mesma: elas partirão
de nós. Enquanto não desfrutarmos o poder
de modo completo, teremos a necessidade de envolver as
capitais pelas opiniões dos povos da
província, isto é, pelas opiniões da
maioria manobrada por nossos agentes. É
necessário que as capitais, no momento
psicológico, não discutam o fato consumado,
por isso é que já foi aceito pela
opinião provincial.
Quando entrarmos no novo regime que
preparará nosso reinado, não poderemos
tolerar a revelação da desonestidade
pública pela imprensa; será
necessário que se creia que o novo regime satisfez
tão bem toda a gente que os próprios crimes
desapareceram... Os casos de manifestação
da criminalidade não deverão ser conhecidos
de suas vítimas e de suas testemunhas acidentais
(11).
Notas
e comentários
(2) Para mostrar como o judeu manobra a imprensa,
corrompe-a e por meio dela estabelece a confusão,
basta o seguinte exemplo: no dia 14 de abril de 1936, o
"Diário da Noite", do Rio de Janeiro estampou um
editorial, "Os judeus no Brasil", elogiando a
ação dos israelitas através de nossa
história e condenando qualquer campanha
racista; no dia 16 do mesmo mês e ano, o
"Diário de São Paulo", publicou um artigo
de redação "Campanha
Injustificável", abundando em idênticas
considerações afirmando que os judeus
são uma força do progresso nacional e
chamando de "abastardamento espiritual" qualquer campanha
contra eles; anteriormente, num artigo contra o judeu
Oscar Flues, o jornalista Oswaldo Chateaubriand, escrevia
as seguintes palavras: "...agradecerá de
havermos feito com esse porco o serviço que a
Alemanha racista põe em prática em
relação a tipos dessa ordem, quando sanea a
nação das podridões
inevitáveis"...
Ora, o
"Diário da Noite" e o "Diário de São
Paulo" pertencem ao mesmo consórcio
jornalístico denominado "Diários
Associados", de propriedade do sr. Assis Chateaubriand, e
o sr. Oswaldo Chateaubriand é irmão do sr.
Assis e diretor do "Diário de São Paulo"...
Decifre-se o enigma!
(3) Em outro
ponto deste capítulo dos "protocolos", este
pensamento é ainda mais explícito, como
veremos.
(4) "La Libre
Parole", de Paris, tem denunciado documentadamente que as
agências internacionais como a Havas, a United
Press, etc... estão na mão dos
judeus.
(5) Esse
desideratum já foi conseguido na
Rússia, onde só o Estado é editor de
livros, revistas, folhetos e jornais.
(6) É o
chamado espírito revolucionário. O judeu
encarna-o. Cf. Gougenot des Mosseaux, "Le juif, le
judaisme et la judaisation des peuples chrétiens",
pág. 25, : "O judeu é o preparador, o
maquinador, o engenheiro-chefe das
revoluções".
B. Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág.
182 : "A acusação dos anti-semitas parece
fundada: o judeu tem o espírito
revolucionário ; consciente ou não,
é um agente de revolução."
Ed. Laveleye, op. cit., pág.13,
introdução: "Foi da judéia que saiu
o fermento da revolução que agita o
mundo".
Kadmi-Cohen, "Nômades", pág.6 : "É
(o conceito semita) quem as provoca
(convulsões e revoluções), as
dirige, as alimenta, e as detém... Dia virá
em que o modo de pensar instituído pelo conceito
semita triunfará..." Idem, pág. 58: " O
entusiasmo passional negativo dos judeus os mantém
durante dois mil anos em estado de franca rebelião
contra o mundo inteiro." Idem, pág. 61: "Nem o
árabe, nem o hebreu possuem uma palavra para
exprimir a idéia de disciplina. A ausência
da palavra no vocabulário prova a ausência
da noção no espírito.".
Eberlin, "Les juifs", pág. 143: "os judeus
não puderam manter seu Estado entre os Estados da
Antiguidade e, fatalmente, se tornaram os fermentos
revolucionários do universo".
G. Batault, "Le problème juif", pág. 129:
"o judaísmo é, efetivamente, a
encarnação do Espírito de Revolta, o
fermento de destruição e
dissolução das sociedades e das
nações" idem, pág. 200: " Dum
ponto de vista elevado, pode-se, com justiça,
falar da judaização das sociedades
contemporâneas e da cultura moderna. Estamos
dominados por princípios
ético-econômicos saídos do
judaísmo, e o espírito de revolta que agita
o mundo o inclinará ainda a se enterrar mais nesse
sentido."
Cf. ainda Baruch Hagani, escritor judeu e sionista, "Le
sionisme politique", Paris, 1917, págs.
27-28.
Gregos e Troianos,
todos estão de acordo quanto ao espírito
revolucionário judaico. Os "Protocolos"
também, pois, são a quintessência do
pensamento judaico, como vamos provando.
(7) Ver a nota 2,
com atenção.
(8) Tomai, pois,
muita cautela com certos jornais que se fingem
anti-judaicos. Cuidado com o anti-judaísmo do Sr.
Geraldo Rocha, antigo servidor de Israel!
(9) V. o que diz
Ford no "O Judeu Internacional" : "por trás de
espetaculares aparências, se oculta um Proteu"...
Tudo isso e o que se segue sobre a imprensa merece ser
meditado e comparado com a realidade. Então se
verificarão coincidências e fatos que se
não tinham percebido. Continuando a observar,
verifica-se que tudo obedece a um sistema de
articulação secreto...
(10) Cautela com os
antigos sócios ou assalariados de judeus, que,
dizendo-se outrora ignorantes e pecadores e agora
esclarecidos e arrependidos, fazem campanha superficial e
de efeito contra Israel... Quem andou de grilheta sempre
arrasta a perna... Lembrai-vos dos inúmeros
braços do Vichnú dos "Protocolos" e das
inúmeras formas do Proteu de Henry Ford.
L. Durand chama ao judaísmo o Polvo Gigante...
Cuidado com os jornais como "A Nota", cujo dono já
foi braço direito dos judeus!...
(11) O
contrário justamente do que a imprensa faz hoje,
desmoralizando com o escândalo e a sociedade e os
homens públicos.
CAPÍTULO
XIII
Resumo - A
necessidade do pão quotidiano. As questões
políticas. As questões industriais. As
diversões. As casas do povo. A
verdade é uma só. Os grandes
problemas.
|
A NECESSIDADE do
pão quotidiano impõe silêncio aos
cristãos, e fez deles nossos humildes servidores.
Os agentes tomados entre eles para a nossa imprensa
discutirão por nossa ordem o que nos convier fazer
imprimir diretamente em documentos oficiais, e nós
mesmos, durante esse tempo, aproveitando o rumor
provocado por essas discussões, tomaremos as
medidas que nos parecerem úteis e as
apresentaremos ao público como fato consumado.
Ninguém terá a audácia de reclamar a
anulação do que tiver sido decidido, tanto
mais quanto será apresentado como um progresso. A
imprensa, aliás, chamará logo a
atenção para novas questões. Temos,
como sabeis, homens acostumados a procurar sempre
novidades. Alguns imbecis, acreditando-se instrumentos de
sorte, se lançarão sobre essas novas
questões, sem compreender que nada entendem do que
querem discutir(1). As questões da política
não são acessíveis a ninguém,
exceto àqueles que as criaram, há muitos
séculos, e que as dirigem.
Por tudo isso, vereis que, procurando a opinião da
multidão, não fazemos mais do que facilitar
a realização de nossos desígnios, e
podeis notar que parecemos buscar a
aprovação de nossos atos, mas de nossas
palavras pronunciadas nesta ou naquela ocasião.
Proclamamos constantemente que, em todas as nossas
medidas, tomamos por guia a esperança unida
à certeza de ser úteis ao bem de todos.
Para
afastar os homens muito inquietos das questões
políticas, poremos antes das pretensas
questões novas questões industriais. Que
gastem sua fúria nesse assunto.As massas
consentirão em ficar inativas, a repousar de sua
pretensa atividade política, (a que nós
mesmos as habituamos, a fim de lutar por seu
intermédio contra os governos dos
cristãos), com a condição de ter
novas ocupações; nós lhe
inculcaremos mais ou menos a mesma direção
política. A fim de que nada consigam pela
reflexão, nós as desviaremos pelos jogos,
pelas diversões, pelas paixões, pelas casas
do povo...Em breve, proporemos pela imprensa concursos de
arte, de esporte, de toda a espécie: esses
interesses alongarão definitivamente os
espíritos das questões em que
teríamos de lutar com eles (2). Desabituando-se os
homens cada vez mais de pensar por si, acabarão
por falar unânimemente de nossas idéias,
porque seremos os únicos que proporemos novos
rumos ao pensamento...por intermédio de pessoas
que se não suspeite sejam solidárias
conosco (3).
O
papel dos utopistas liberaiestará definitivamente
encerrado, quando nosso regime for reconhecido.
Até lá, nos prestarão grande
serviço. Por isso, impeliremos os espíritos
a inventar toda a espécie de teorias
fantásticas, modernas e pretensamente
progressistas; porque teremos virado a cabeça a
esses cristãos imbecis, com pleno êxito, por
meio dessa palavra progresso, não havendo uma
só mentalidade entre eles que veja que, sob, essa
palavra, se esconde um erro em todos os casos em que
não se tratar de invenções
materiais, porque a verdade é uma só e
não poderia progredir.O progresso, como
idéia falsa, serve para obscurecer a verdade, a
fim de que ninguém a conheça, salvo
nós, os eleitos de Deus e sua guarda.
Quando vier o nosso reinado, nossos oradores
raciocinarão sobre os grandes problemas que
emocionaram a humanidade, para lavá-la afinal ao
nosso regime salutar. Quem duvidará, então,
que todos esses problemas foram inventados por nós
de acordo com um plano político que ninguém
adivinhou durante séculos?
Notas
e comentários
(1) "Fujam das
novidades", já aconselhava há muitos
séculos um grande papa, S. Diniz, ao patriarca de
Alexandria.
(2) Vêde,
como o panorama dos concursos de beleza, das
competições esportivas, dos reides, dos
recordes de velocidade, de tudo quanto nesse setor
apregoa retumbantemente a imprensa, afasta a maioria do
povo dos assuntos sérios, da
meditação sobre seus próprios
interesses que são os interesses da
pátria.
(3) O Sr. Geraldo
Rocha, que hoje combate os judeus, foi quem introduziu no
Brasil os concursos de Rainha de Beleza, pela "A Noite",
de parceria com o judeu de Waleffe...
Vêde como os
concursos, hoje, em plena voga, concursos de toda a
espécie, foram anunciados com décadas de
antecedência. É notável! E ainda
há coragem para negar a autenticidade dos
"Protocolos"!
(3) Algumas mesmo
fingem atacar o judaísmo.
CAPÍTULO
XIV
Resumo - A
religião do futuro. A servidão
futura. Impossibilidade de
conhecer os mistérios da religião do
porvir. A pornografia e o futuro da palavra
impressa.
|
QUANDO vier nosso
reino, não reconheceremos a existência de
nenhuma outra religião(1) a não ser a de
nosso Deus Único, com a qual nosso destino
está ligado, porque somos o Povo Eleito, pelo qual
esse mesmo destino está unido aos destinos do
mundo. Por isso, devemos destruir todas as crenças.
Se isso faz nascer os ateus contemporâneos, esse
grau transitório não prejudicará
nossa finalidade, mas servirá de exemplo às
gerações que ouvirão nossas
prédicas sobre a religião de Moisés,
cujo sistema estóico e bem concebido terá
produzido a conquista de todos os povos. Feremos ver
nisso sua verdade mística, em que, diremos,
repousa toda a sua força educativa. Então
publicaremos em todas as ocasiões artigos em que
compararemos nosso regime salutar com os do passado. As
vantagens do repouso obtido após séculos de
agitação porão em relevo o
caráter benéfico de nosso domínio.
Os erros das administrações dos
cristãos serão descritos por nós com
as cores mais vivas. Excitaremos tal repugnância
por eles que os povos preferirão a tranquilidade
da servidão aos direitos da famosa liberdade que
tanto tempo os atormentou, que lhes tirou os meios de
vida, que os fez serem explorados por uma tropilha de
aventureiros, os quais nem sabiam o que estavam
fazendo...As inúteis mudanças de governo a
que impelimos os cristãos, quando minávamos
seus edifícios governamentais, terão de tal
jeito fatigado os povos que preferirão tudo
suportar de nós ao risco de novas
agitações. Sublinharemos muito
particularmente os erros históricos dos governos
cristãos, que por falta dum bem verdadeiro,
atenazaram durante séculos a humanidade, na busca
de ilusórios bens sociais, sem dar fé
que seus projetos somente faziam agravar, ao invés
de melhor, as relações gerais da vida
humana.
Nossos filósofos discutirão todos os
defeitos das crenças cristãs, mas
ninguém poderá discutir jamais nossa
religião, de seu verdadeiro ponto de vista, por
que ninguém a conhecerá a fundo, salvo os
nossos, os quais nunca ousarão trair seus
segredos...
Nos países que se denominam avançados,
criamos uma literatura louca, suja, abominável.
Estimulá-la-emos ainda algum tempo após
nossa chegada ao poder, a fim de bem fazer ressaltar o
contraste de nossos discursos e programas com essas
torpezas...
Nossos Sábios, educados para dirigir os
cristãos, comporão discursos, projetos,
memórias, artigos, que nos darão
influência sobre os espíritos e nos
permitirão dirigí-los para as idéias
e conhecimentos que quisermos impor-lhes.
Notas
e comentários
(1) É o que
já se dá na Rússia. Num discurso
célebre de Stálin, genro do judeu
Kaganovitch, dono do antigo Império do Czar, o
atual Czar Vermelho, disse: "Em 1º de maio de 1937,
não deverá haver nenhuma igreja mais em
toda Rússia. A idéia de Deus deverá
ser desprezada como um resto da Idade-Média, como
um instrumento que serviu de opressão ao
proletariado."
(2) Está veladamente assinalado aqui, sob os
véus enganadores da religião de
Moisés, o mamonismo, o culto do Anticristo,
que começa na Rússia com as romarias ao
túmulo de Lenine, junto ao qual, segundo
documentos citados por Salluste, em "Les origenes
sécrètes du bolchevisme", já se
fizeram até sacrifícios sangrentos (** veja
a respeito em Jewish Ritual Murder**).
Valéry-Radot em "Les temps de la colère",
descobre na religião que o judaísmo quer
impor ao mundo "certa sedução tenebrosa,
mais poderosa e mais oculta..."
A surata 20 do
capítulo LXIII do Corão declara,
referindo-se aos judeus: "Satan apoderou-se deles. Eles
formam o partido de Satan". Não são o
único povo deicida?... Dá o que
pensar!...
CAPÍTULO
XV
Resumo
- Golpe de
Estado mundial em um dia. As condenações
à morte. A futura sorte dos
franco-maçons cristãos.
O caráter
místico do poder. Multiplicação
das lojas maçônicas.
A
administração central dos
Sábios. A questão
Azef. A franco-maçonaria é o guia de todas
as sociedades secretas.
A importância
do êxito público. O coletivismo. As
vítimas.
As condenações à
morte de
franco-maçons. Queda do prestigio das leis e da
autoridade. A pre-eleição. Brevidade e clareza
das leis do reino futuro. Obediência à
autordade. Medidas contra o
abuso de poder.
Crueldade das
punições. Limite de idade
para os juízes.
O liberalismo deo juízes e
do poder. O dinheiro
mundial.
O absolutismo da franco-maçonaria. Direito
de cassação.
O "aspecto"
patriarcal do futuro "governo". O direito do mais forte
como direito único. O rei de Israel
é o patriarca do mundo.
|
Quando, afinal,
começarmos a reinar com o auxílio de golpes
de estado preparados em toda parte para o mesmo dia,
depois da confissão dae nulidade de todos os
governos existentes (ainda passará muito tempo
antes disso, talvez um século), providenciaremos
para que não haja conspiratas contra nós.
Para esse efeito, condenaremos à morte todos os
que receberem nosso advento de armas em punho. Toda nova
criação de qualquer sociedade secreta
será punida com a morte. Aquelas que ora existem,
que conhecemos, que nos serviram e que ainda nos servem,
serão abolidas e somente permitidas nos
continentes afastados da Europa. Assim, trataremos os
franco-maçons cristãos que saibam
demasiado; os que pouparmos por qualquer razão
viverão no perpétuo temor do exílio
para essas regiões(1).
Publicaremos uma lei, segundo a qual os antigos membros
das sociedades segretas deverão deixar a Europa,
centro de nosso governo.(2)
As decisões de nosso governo serão
definitivas e sem apelo.
Nas sociedades cristãs em que semeamos tão
profundas raízes de dissenção,
e protestantismo(no sentido de protesto) , só se
pode restabelecer a ordem por meio de medidas
cruéis, que demonstrem a inflexibilidade do poder:
é inútil prestar atenção
às vitimas que caiam em holocausto ao bem futuro.
O dever de todo governo que reconhece que existe
não é somente gozar seus
privilégios, mas exercer seus deveres e
alcançar o bem, embora à custa dos maiores
sacrifícios.Para um governo ser inabalável,
é preciso reforçar a auréola de sua
força, o que só se obtém
mediante a majestosa inflexibilidade do poder, que deve
possuir os sinais duma inviolabilidade mística, da
escolha feita por Deus. Assim era até seus
últimos tempos a autocracia russa- nosso
único inimigo sério no mundo inteiro, com o
papado(3). Lembrai-vos o exemplo da Itália,
ensopada de sangue, não ousando tocar em um cabelo
de Sila, que derramara esse sangue : Sila estava
divinizado pelo seu poder aos olhos do povo, martirizado
por ele, e sua volta audaciosa à Itália o
tornava inviolável... O povo não toca
naquele que o hipnotiza pela sua coragem e fortaleza de
alma(4).
Mas, esperando nosso advento, criaremos e multiplicaremos
, pelo contrário, as lojas maçônicas
em todos os países do mundo, atraindo para elas
todos os que são ou possam ser agentes
proeminentes. Essas lojas formarão nosso principal
aparelho de informações e o meio mais
influente de nossa atividade.Centralizaremos todas essas
lojas em uma administração que somente
nós conheceremos, composta pelos nossas
Sábios. As lojas terão seu representante,
atrás do qual estará escondida a
administração de que falamos, e
será esse representante quem dará a
palavra de ordem e o programa. Formaremos nessas
lojas o núcleo de todos os elementos
revolucionários e liberais. Elas serão
compostas por homens de todas as camadas sociais. Os mais
secretos projetos políticos ser-nos-ão
concedidos e cairão sob a nossa
direção no próprio momento em
que apareçam. No número dos membros dessas
lojas se incluirão quase todos os agentes da
polícia nacional e internacional, como na
questão Azef, porque seu serviço é
insubstituível, para nós, visto como a
polícia, pode não só tomar medidas
contra os recalcitrantes, como cobrir nossos atos, criar
pretextos de descontentamentos, etc... Aqueles que entram
para as sociedades secretas são ordinariamente
ambiciosos, aventureiros, e em geral, homens na maioria
levianos, com os quais não teremos grande
dificuldade em nos entendermos para realizar nossos
projetos (5).
Se se verificarem desordens, isto significará que
tivemos necessidade de perturbações, para
destruir uma solidariedade demasiado grande. Se houver um
conspirata no seu seio, o chefe da mesma somente
poderá ser um de nossos mais fiéis
serivdores. É natural que sejamos nós e
ninguém mais quem conduza os negócios da
franco-maçonaria, poruqe nós sabemos aonde
vamos, conhecemos a finalidade de toda a
ação, enquanto que os cristãos nada
sabem, nem mesmo o resultado imediato; geralmente se
contentam com um êxito momentânteo de
amor próprio na execução de seu
plano, sem mesmo dar fé que esse plano não
provém de sua iniciativa, mas que lhes foi por
nós sugerido.
Os cristãos entram nas lojas por curiosidade ou
com a esperança de comer uma fatia do bolo
público com nosso auxílio, alguns
até para ter a possibilidade de exprimir diante
duma assistência seus sonhos irrealizáveis e
sem base: têm a sede da emoção, do
êxito e dos aplausos, que nós dispensamos
sempre sem avareza. Nós lhes damos esse êxito
para aproveitar o contentamento próprio que dele
resulta e graças ao qual os homens aceitam nossas
sugestões sem se dar conta disso, plenamente
persuadidos que exprimem em sua infalibilidade suas
idéias e que são incapazes de se
apropriarem das dos outros...Não podeis imaginar
como se podem levar os cristãos mais inteligentes
a uma ingenuidade inconsciente, com a
condição de torná-los contentes com
eles mesmos, e , ao mesmo tempo, como é
fácil desencorajá-los com o menos
revés, embora somente fazendo cessar os aplausos,
o que os obriga a uma obediência servil, a fim de
obter novo triunfo...(6).
Tanto os nossos desdenham esses triunfos, contanto que
realizem nossos projetos, quanto os cristãos
estão prestes a sacrificar seus projetos, contanto
que consigam o êxito. Essa psicologia facilita
considerávelmente a tarefa de dirigí-los.
Esses tigres na aparência tem almas de carneiro e
suas cabeças são inteiramente vazias.
Demos-lhes, como isca, o sonho da absorção
da individualidade humana na unidade simbólica do
coletivismo. Ainda não desconfiaram nem
desconfiarão tão cedo que essa isca
é uma evidente violação da mais
importante das leis da natureza, que fez, desde o
primeiro dia da Criação, cada ser diferente
dos outros, precisamente porque afirma sua
individualidade (7).
O fato
de os termos podido conduzir a essa loucura e cegueira
prova com a maior clareza como seu espírito
é pouco desenvolvido em relação ao
nosso? Essa circunstância é a maior garantia
de nosso êxito. Como nossos antigos sábios
foram clarividentes, dizendo que, para atingir um fim,
não se devem olhar os meios e contar o
número de vítimas sacrificadas! Não
temos contado as vítimas dos brutos
cristãos e, embora tenhamos sacrificado
muitos dos nossos, demos na terra ao nosso povo um poder
com que ele nunca ousara sonhar. As vítimas
relativamente pouco numerosas dos nossos o têm
preservado de sua perda.
A morte
é o fim inevitável de todos. Vale mais
acelerar o fim daqueles que põem obstáculo
à nossa obra do que o nosso, pois que criamos essa
obra. Daremos a morte aos franco-maçons de maneira
que ninguém, salvo seus irmãos, possa
desconfiar, nem mesmo as próprias vítimas
de nossas condenações; morrerão
todos, quando se tornar necessário, como se fosse
de doença natural...(8) Sabendo disso, a
própria confraria não ousará
protestar. Essas medidas extirparão do seio da
franco-maçonaria todo germe de protesto. Pregando
aos cristãos o liberalismo, mantemos nosso povo e
nossos agentes numa obediência completa.
Graças à nossa influência, a
execução das leis dos cristãos
está reduzida ao mínimo. O prestígio
das leis foi minado pelas interpretações
liberais que nelas introduzimos. Nas causas e
questões de política e princípio, os
tribunais decidem, como lhes prescrevemos, vendo as
cousas pela face que lhes apresentamos. Servimos-nos para
isso do intermédio de pessoas com as quais
ninguém pensa que tenhamos nada de comum, da
opinião dos jornais e de outros meios ainda. Os
próprios senadores e a administração
superior aceitam cegamente nossos conselhos. O
espírito puramente animal dos cristãos
não é capaz de análise e de
observação, ainda menos de prever aonde
podem levar certos modos de apresentar uma
questão (9).
É nessa diferença de aptidão, para
pensar, entre nós e os cristãos que se pode
ver claramente o sinal de nossa eleição e a
marca de nossa humanidade. O espírito dos
cristãos é instintivo, animal. Eles
vêem, mas não prevêem e não
inventam, salvo as cousas materiais. Vê-se por
aí com a maior clareza que a própria
natureza nos destinou para dirigir e governar o
mundo.
Quando chegar o tempo de governarmos abertamente e de
mostrarmos os benefícios de nosso governo,
refaremos todas as legislações: nossas leis
serão breves, claras, inabaláveis, sem
comentários, tanto que todos as poderão
conhecer bem. O traço predominante dessas leis
será a obediência às autoridades
levada a um grau grandioso. Então, todos os abusos
desaparecerão em virtude da autoridade superior do
representante de todos até o último perante
a autoridade superior do representante do poder. Os
abusos o poder dos funcionários inferiores
serão punidos tão severamente que cada um
deles perderá a vontade de tentar a
experiência. Seguiremos com um olhar
inflexível cada ato da administração
de que dependa a marcha da máquina governamental,
porque a licença na administração
produz a licença universal: todo caso de
ilegalidade ou abuso será punido de maneira
exemplar. O roubo, a cumplicidade solidária entre
funcionários administrativos desaparecerão
após os primeiros exemplos dum castigo
rigoroso(10). A auréola de nosso poder exige
punições eficazes, isto é,
cruéis, a menor infração das leis,
porque qualquer infração atinge o
prestígio superior da autoridade. O condenado
severamente punido será como um soldado que tombou
no campo de batalha administrativo pela Autoridade, os
Princípios e a Lei, que não admitem que o
interesse particular domine a função
pública, mesmo por parte daqueles que dirigem o
carro da sociedade. Nossos juízes saberão
que, querendo gabar-se da tola misericórdia,
violam a lei da justiça, instituída para
edificar os homens, castigando os crimes, e não
para que juízes mostrem a sua
generosidade. É permitido dar provas dessas
qualidades na vida privada, mas não na vida
pública, que é como que a base dde
educação da vida humana.
Nosso pessoal judiciário não poderá
servir depois de cinquenta e cinco anos, em primeiro
lugar, porque os velhos são mais arraigados
às suas opiniões preconcebidas e menos
aptos a obedecer às novas
ordenações, em segundo porque isso nos
permitirá mais facilmente renovar esse mesmo
pessoal, o qual , assim, nos ficará mais
submetido: quem quiser conservar seu posto terá de
obedecer cegamente, a fim de merecer esse favor. Em geral,
nossos juízes serão escolhidos por
nós somente entre os que saibam bem que seu papel
é punir e aplicar as leis, não fazer
liberalismo em detrimento do Estado, como atualmente os
cristãos praticam. As mudanças
servirão ainda para destruir a solidariedade
coletiva da classe, ligando todos aos interesses do
governo, do qual dependerá sua sorte. A nova
geração de juízes será
educada de tal modo que considerará
inadmissíveis abusos que possam atingir a ordem
estabelecida nas relações de nossos
súditos entre si.
Nos dias que correm, os juízes cristãos,
não tendo uma idéia justa de sua tarefa,
são indulgentes para todos os crimes, porque os
atuais governantes, nomeando os juízes para seus
ofícios, não tomam o cuidado de lhes
inspirar o sentimento do dever e a consciência da
obra que deles se exige. Do mesmo modo como um animal
manda seus filhotes em busca de uma persa, os
cristãos dão aos seus súditos
lugares de boa renda, sem cuidar de lhes explicar a
finalidade desse emprego.Por isso, seus governos se
destróem por suas próprias forças,
pelos atos de sua própria
administração.
Tiremos pois, dos resultados desses atos mais uma
lição para o nosso regime. Expulsaremos o
liberalismo de todos os postos importantes de nossa
administração, dos quais dependerá a
educação dos subordinados em vista de nossa
ordem social. Somente serão admitidos a esses
postos aqueles que forem por nós educados para o
governo administrativo.Podem observar-nos que a
compulsória dos velhos funcionários
custará caro ao tesouro.Responderemos de entrada
que se procurará para eles um emprego particular
que substitua o público; depois, que, estando todo
o dinheiro do mundo concentrado em nossas mãos,
nosso governo não pode recear despesas
excessivas.
Nosso absolutismo será em tudo coerente.Por isso,
nossa vontade será respeitada e obedecida sem
constestação todas as vezes que dermos
ordens. Ela não se peocupará com nenhum
murmúrio, com nenhum descontentamento, castigando
de maneira exemplar toda e qualquer revolta.
Aboliremos o direitode cassação, do qual
seremos os únicos a dispor como governantes,
porque não devemos deixar nascer no povo a
idéia de ser possível uma decisão
injusta pronunciada pelos juízes nomeados por
nós.Se uma coisa semelhante acontecer, nós
mesmos casasremos a sentença, porém punindo
tão exemplarmente o juiz por não ter
compreendido seu dever e seu papel que isso jamais se
repertirá. Repito mais uma vez que conheceremos
cada passo de nossa administração, vigiando
bem para que o povo fique contente conosco, porque ele
tem o direito de exigir dum bom governo bons
funcionários.
Nosso governo assumirá o aspecto duma tutela
patriarcal, manifestando-se de modo paternal. Nosso povo
e nossos súditos verão nele um pai que
cuida de todas as necessidades, de todos os atos, de
todas as relações recíprocas dos
súditos entre si, assim como de suas
relações com o governo. Então,
perpetrar-se-ão de tal modo desse espírito
que lhes será impossível passar sem essa
tutela e essa direção, se quiserem viver em
paz, tranquilos; reconhecerão a autocracia de
nosso governo com uma veneração vizinha da
adoração, sobretudo quando se convencerem
que nossos funcionários não substituem
nosso poder pelo seu e somente executam ordens cegamente.
Ficarão satisfeitos conosco por termo regulado sua
vida como fazem os pais prudentes que querem criar os
filhos no sentimento do dever e da obediência.
Porque os povos, em relação aos segredos de
nossa política, são crianças,
são eternamente menores, assim como seus
governos...
Como vêdes, fundo o nosso despotismo sobre o
direito e o dever: o direito de exigir o cumprimento do
dever é o primeiro dever dum governo que seja o
pai de seus governados. Ele tem o direito do mais forte e
deve usá-lo para dirigir a humanidade para a ordem
estabelecida pela natureza, isto é, para a
obediência. Tudo obedece no mundo, senão aos
homens, pelo menos às circunstâncias ou
à sua própria natureza e, em todo caso, ao
mais forte. Sejamos, portanto, o mais forte para o
bem(11).
Deveremos saber, sem hesitar, sacrificar alguns
indivíduos isolados, violadores da ordem
estabelecida, porque há uma grande força
educativa no castigo exemplar do mal.
Se
o rei de Israle puser sobre asua cabeça sagrada a
coroa que a Europa lhe oferecerá,
tornar-se-á o partiarca do mundo. As
vítimas necessárias, feitas por ele, em
obediência à utilidade, jamais
atingirão o número das vítimas
oferecidas durante séculos à loucura das
grandezas pela rivalidade dos governos
cristãos.
Nosso rei estará em constante comunhão com
o povo; dirigir-lhe-á discursos de tribuna, que
logo a fama espalhará pelo mundo inteiro.
Notas
e comentários
(1) Os
cristãos deviam seguir estas regras de conduta
para se defenderem.Mas se o tentarem, a imprensa
judaizada clamará contra as crueldades e a
tirania.
(2) É o que
esperam os maçons cúmplices e servos dos
judeus. Cf. Henry Robert Petit, "Le drame
maçonnique", Paris, 1936.
(3) Por isso, tudo
foi feito para derrubar o Czar e tudo será feito
para derrubar o Papa... Mas as Portas do Inferno
não prevalecerão contra a Igreja de Cristo,
está escrito!...
(4) Lenine foi um
desses hipnotizadores. Leia-se em Henry Robert Petit, op.
cit., o capítulo sobre o hipnotismo
maçônico. É de estarrecer!
(5) Grande número de maçons faz parte da
Maçonaria ingenuamente, julgando tratar-se de uma
associação de estudos ocultos ou de
caridade. São verdadeiros títeres nas
mãos dos iniciados, como estes o são na
mão dos judeus ocultos no fundo
indevassável do segredo. Basta, para convencer-se
disso, ler: "Der Tempel der Freimaurer" ("O templo dos
maçons"), do dr. K. Lerich : Eckert, "La
Franco-Maçonnerie dans sa veritable
signification", trad. Gyr, Liège, 1854 ; P.
Deschamps, "Les sociétés
sécrètes", Paris, 1883 ; Crétineau
Joly, "L'Eglise avant la Revolution"; Clavel, "Histoire
pittoresque de la Franco-Maçonnerie", Paris, 1843
; Kauffmann & Cherpin, "Histoire philosophique de la
Franc-Maçonnerie", Lion, 1856; Schnab, "Os judeus
e a maçonaria", Sumário dos arquivos
israelitas para o ano de 5650 (1889-1890).
Saint-André, "Franc-maçons et juifs",
Paris, 1880; Copin-Albancelli, "La
Franc-Maçonnerie, instrument de la juiverie"; Ab.
Chabaudy, "Les juifs nos maitres", Paris, 1883; Schwartz.
"Bostunitsch - Indischer Imperialismus" e as obras de
Léon de Poncins.
Cf. "Varieté
Israelite", 1865 : " O espírito da
maçonaria é o espírito do
judaísmo nas suas crenças mais
fundamentais". Isaac White, "The israelite", 1886: "A
maçonaria é uma instituição
judaica". Findel, maçon e judeu, "Die Iuden als
Freimaurer" ("O judeu na maçonaria") : " O
judaísmo se apresenta como o poder dominante a
quem a maçonaria deve submeter-se". Bernard
Lazare, "L'Antisémitisme", vol II, pág.
196: "houve judeus no próprio berço da
franco-maçonaria, judeus cabalistas, como prova a
conservação de certos ritos. Provavelmente,
durante os anos que precederam a revolução
francesa os judeus entraram em grande número nos
conselhos dessa sociedade e eles próprios fundaram
sociedades secretas.""
Como
queríamos demonstrar.
(6) Que os
maçons leiam isso, os maçons ainda
não de todo corrompidos, que meditem na
condenação da maçonaria, com
excomunhão maior, por dez Papas, a qual não
seria imposta pela Santa Sé levianamente, e
abjurem a seita que deles faz, contra suas
pátrias, instrumentos cegos do judaísmo sem
pátria!
A maçonaria é condenada pelo
Evangelho em dois lugares: São João, III,
20 e 21 : "Quem pratica o mal odeia a luz, com medo de
que suas obras sejam observadas. Mas aquele que segue a
verdade vem à luz, de modo que suas obras sejam
manifestadas, porque elas são feitas em Deus" ;
Idem, XVIII, 20: "Falei publicamente ao mundo; sempre
ensinei na sinagoga e no templo perante todos os judeus e
nada disse em segredo."O padre d'Abelly, no seu
"Traité des Herésies", de 1641, à
pág. 48, diz que "a obrigação do
segredo" sempre foi a marca distintiva dos
heréticos. Clemente XII condenou a
maçonaria pela encíclica "In Eminenti" de
28 de abril de 1738; Bento XIV, pela "Providas", de
18 de maio de 1751; Pio VII, pela "Eclesiam", de 13
setembro de 1821. Leão XII, pela
Constituição Apostólica "Quo
Graviora", de 13 de março de 1829; Pio VIII, pela
encíclica "Traditti", de 14 de maio de 1829; Pio
IX, pela Alocução Consistorial de 25 de
setembro de 1865; Leão XIII, pela
encíclica "Humanum Genus", de 20 de abril de 1884;
Pio X, quando cardeal Sarto, dirigindo-se à
mocidade italiana em 1896.
"A seita infame" a
serviço do judaísmo está
anatematizada pela Igreja e a nenhum católico
é lícito penetrar pelos umbrais das lojas
excomungadas.
(7) Seria
conveniente verificar no artigo de A. de Senger
"L'Architeture en Péril", publicado pela "La Libre
Parole", no folheto "L'Esprit Noveau", em 1934, como o
comunismo judaico arrasa tudo e tudo nivela. A casa que
abrigava a família passa a ser "a
máquina de morar".Todas as tradições
de arte são banidas, menos a dos negros e a dos
sovietes, isto é, as
bárbaras...
(8) A Agua
Toffana com que a maçonaria matava outrora
ficou célebre. Lendo-se "Les morts
mystérieuses", de Albert Monniot fica-se
edificado. A documentação desse autor
é irrespondível. A maior parte dos
homens públicos que morrem subitamente foi tirada
do caminho por aqueles a quem estava
atrapalhando...
(9) É
possível negar esta evidência, cada vez
maior?
(10) Têm-se
visto os exemplos desse castigo na Rússia
bolchevizada e em mãos dos judeus.
(11) As
forças morais são tão importantes
que mesmo os que as negam e só admitem a
força, como o autor ou autores dos "Protocolos",
as invocam, fingindo que se baseiam no bem geral, a fim
de justificar seus planos monstruosos!... A palavra de
Roma já nos preveniu contra o engodo, como
vimos anteriormente.
CAPÍTULO
XVI
Resumo - As
universidades tornadas inofensivas. O classicismo
substituído. A educação e a
profissão. Propaganda da autoridade
do "Governo" nas
escolas. Abolição do ensino livre. As novas
teorias. A
independência do pensamento. O ensino pela
imagem.
|
A FIM de destruir
todas as forças coletivas, exceto as nossas,
suprimiremos as universidades, primeira etapa do
coletivismo, e fundaremos outras com um novo
espírito. Seus reitores e professores serão
preparados secretamente para a sua tarefa por meio de
programas de ação secretos e minunciosos,
dos quais se não poderão afastar uma linha.
Serão nomeados com uma prudência muito
especial e serão inteiramente dependentes do
governo (1).
Excluímos do ensino o direito cívico, assim
como tudo o que concerne às questões
políticas. Essas matérias serão
ensinadas a algumas dezenas de pessoas, escolhidas por
suas faculdades eminentes. As universidades não
devem deixar sair de seus muros fedelhos que formem
projetos de constituição, como se
compusessem coméidas ou tragédias, e que se
ocupem de questões políticas que seus
próprios pais nunca entendeream. O mau
conhecimento que a maioria dos homens tem das
questões políticas faz deles utopistas e
maus cidadãos; podeis verificar o que a
educação geral fez dos cristãos. Foi
preciso que introduzíssemos em sua
educação todos os princípios que
tão brilhantemente enfraqueceram sua ordem social.
Mas quando estivermos no poder, afastaremos da
educação toidas as matérias de
ensino que possam causar perturbação e
faremos da mocidade crianças obedientes às
autoridades, amando quem os governa, como um apoio e uma
esperança de tranquilidade e de paz.
Substituiremos o classicismo, assim como todo o estudo da
história antiga, que apresenta mais maus exemplos
do que bons, pelo estudo do programa do futuro. Riscaremos
da memória dos homens todos os fatos dos
séculos passados que não forem
agradáveis, somente conservando dentre eles os que
pintem os erros dos governos cristãos(2). A vida
prática, a ordem social natural, as
relações dos homens entre si, a
obrigação de evitar os maus exemplos
egoístas, que espalham a semente do mal e outras
questões semelhantes de caráter
pedagógico ficarão no primeiro plano do
programa de ensino, diferente para cada profissão
e que não generalizará o ensino sob
pretexto algum. Esse modo de encarar a questão tem
uma importância especial.
Cada classe social deve ser educada conforme o destino e
a tarefa que lhes são próprias(3). Os
gênios acidentais sempre souberam e sempre
saberão infiltrar-se nas outras classes;
porém deixar penetrar em classes estranhas genrte
sem valor, permitindo-lhe tomar os lugares que pertencem
a essas classes pelo nascimento e pela profissão,
por causa desses casos excepcionais, é rematada
loucura. Sabeis bem como tudo isto acabou para os
cristãos, que consentiram em tão berrante
monstruosidade.
Para que o governo tenha o lugar que lhe compete nos
corações e nos espíritos de seus
súditos,é necessário, enquanto
durar, ensinar na todo o povo, as escolas e na
praça pública, qual qual a sua
importância, quais os seus deveres e como sua
atividade produz o bem do povo.
Aboliremos todo ensino livre(4).Os estudantes
terão o direito de se reunirem a seus pais, como
em clubes, nos estabelecimentos escolares: durante essas
reuniões, nos dias de festa, os professores
farão conferências, na aparência
livres, sobre as relações dos homens entre
si, sobre as leis da imitação, sobre as
desgraças provocadas pela concorrência
ilimitada, enfim sobrer a filosofia das novas teorias,
ainda ignoradas pelo mundo. Faremos dessas teorias um
dogma e dele nos serviremos para conduzir os homens
à nossa fé. Quando eu tiver terminado a
exposição de nosso programa de
ação no presente e no futuro, dir-vos-ei
quais as bases dessas teorias.
Em uma palavra, sabendo pela experiência de muitos
séculos que os homens vivem e se dirigem pelas
idéias, que essas idéias somente
sãao inculcadas aos homens pela
educação, ministrada com êxito igual
em todas as idades por processos diferentes, bem
entendido, absorveremos e adotaremos, em nosso proveito,
os derradeiros clarões da independência de
pensamento, que de há muito já dirigimos
para as matérias e idéias de que
carecemos. O sistema de repressão do pensamento
já está em vigor no método
denominado ensino pela imagem, que deve transformar os
cristãos em animais dóceis, que não
pensam e esperam a representação das cousas
e imagens, a fim de compreendê-las...(5). Na
França, um de nossos melhores agentes, Burgeois,
já proclamou o novo programa de
educação pela imagem.(6).
Notas e
comentários
(1) Vimos no
Brasil, como exemplo, a Universidade do Distrito Federal,
fundada para fins dissolventes e judaicos. Seus mentores
e professores foram preparados judaicamente no
estrangeiro, a fim de imporem à mocidade carioca a
orientação que lhes traçaram seus
mestres. O fenômeno se tem repetido por toda a
parte. Em S. Paulo, o judeu Roberto Simonsen, magnata dos
grandes negócios de café, inaugura e
orienta a Escola Livre de Sociologia e Política,
onde vai instilando o sutil e perfumado veneno de suas
teorias. V. "Diário de S. Paulo", 15 de abril de
1936.
(2) A
história com esse sentido mentiroso, falso e
caluniador já vem sendo de longa data feita pelo
judeu, que quer apagar a memória da
experiência e dos feitos dos povos cristãos.
Seu ideal é transformá-los em gado, e gado
não tem história... "Substituiremos o
classicismo", dizem os "Protocolos". Por que? Responde
claramente o judeu Pierre Paraf, em "Israel", 1931,
pág. 162: "O classicismo marca evidente regresso
à tradição
católica".
(3)
Criação de compartimentos estanques e
limitação da inteligência pela
particularização.
(4) O
contrário do que pregam hoje. Ainda acima se citou
uma escola livre do judeu Simonsen...É o
cúmulo!...
(5) Todo o sistema
de educação é hoje conduzido no
sentido prescrito nos "Protocolos". Os olhos, os ouvidos
e as mãos aprendem maquinalmente, anulando-se
pouco a pouco o trabalho do cérebro. O judeu
Benjamin Cremieux ataca e critica isso no seu livro
"Inquiétude et reconstruction". Há judeus
com alguma consciência.
(6) Nas
traduções alemã (pág. 121),
americana (pág. 56), polonesa e russa de 1920,
aparece o nome de Bourgeois. Na Inglesa (pág. 63),
está Bouscy. A verdadeira leitura, segundo os
comentários do Monsenhor Jouin, é mesmo
Bourgeois. "Os Protocolos", na verdade, referem-se a
Léon Bourgeois, Presidente do Senado Francês
e da Liga das nações, Ministro da
Instrução Pública no Gabinete
Brisson, em 1898, grande propugnador de iniciativas
pedagógicas e do ensino leigo.
Sua ação pública combina com as
finalidades dos "Protocolos".
CAPÍTULO
XVII
Resumo - O foro. A
influência dos padres cristãos. A liberdade
de consciência. O rei dos judeus,
patriarca e papa. Meios de luta contra a Igreja
atual. Problemas da
imprensa contemporânea. Organização da
polícia. A polícia
voluntária. A espionagem pelo modelo da sociedade
judaica. Os abusos do poder.
|
O FORO cria homens
frios, cruéis, cabeçudos, sem
princípios, que em todos os momentos, se colocam
num terreno impessoal, puramente legal. Estão
habituados a tudo empregar no interesse da defesa de seus
clientes e não para o bem da sociedade. Geralmente, não recusam causa alguma, procurando obter
absolvições a todo o preço,
recorrendo às sutilezas da jurisprudência:
assim, desmoralizam os tribunais. Permitindo essa
profissão dentro de limites estritos, faremos de
seus membros, para evitar aquele mal, funcionários
executivos. Os advogados serão privados, assim como
os juízes, do direito de comunicar com os
demandistas; receberão as causas no tribunal,
analisá-las-ão conforme os pareceres e os
documentos dos autos, defenderão os clientes
depois de seu interrogatório pelo tribunal, uma
vez esclarecidos os fatos, e receberão
honorários independentemente da qualidade do
processo. Deste modo, teremos uma defesa honesta e
imparcial, guiada não pelo interesse, mas pela
convicção. Isto suprimirá, entre
outras cousas, a atual corrupção dos
assessores, que não consentirão mais em dar
ganho de causa somente a quem paga.
Já tomamos as providências para desacreditar
a classe dos padres cristãos, desorganizando,
assim, sua missão, que, atualmente, poderia
atrapalhar-nos bastante. Sua influência sobre os
povos mingua dia a dia. Por toda a aprte foi proclamada a
liberdade de consciência. Por conseguinte, somente
um número de anos nos separa ainda da completa
ruína da religião cristã; acabaremos
mais facilmente ainda com as outras religiões,
porém ainda é muito cedo para falar
disso. Poremos o clericalismo e os clericais num
âmbito tão estreito que sua influência
será nula em comparação à que
outrora tiveram.
Quando chegar o momento de destruir definitivamente a
corte papal, o dedo de uma mão invisível
apontá-la-á aos poos. Mas, quando os povos
se lançarem sobre ela, nós apareceremos
como seus defensores, a fim de não permitir o
derramamento de sangue. Com essa manobra, penetraremos no
seio da praça e dela só sairemos quando a
tivermos completamente arruinado (1).
O
rei dos judeus será o verdadeiro papa do universo,
o patriarca da Igreja Internacional.
Mas, enquanto não tivermos educado a mocidade nas
novas crenças de transição, depois
na nossa,não tocaremos abertamente nas Igrejas
existentes, sim lutaremos contra elas pela
crítica, excitando as dissensões.
Em
geral, nossa imprensa contemporânea
desvendará os negócios do Estado, as
religiões, a incapacidade dos cristãos e
tudo isso em os termos mais desaforados, a fim de
desmoralizar de todas as maneiras, como só a
nossa raça genial sabe fazê-lo.(2)
Nosso regime será a apologia do reinado de
Vichnú, que é seu símbolo, segurando
cada uma de nossas cem mãos uma manivela da
máquina social. Veremos tudo sem auxílio da
polícia oficial, que, como nós a preparamos
para os cristãos, impede hoje os governos de
ver. No nosso programa, um terço dos súditos
vigiará os outros por sentimento de dever, para
servir voluntariamente ao Estado(3). Então,
não será vergonhoso ser delator e
espião; pelo contrário, será
louvável; mas as delações infundadas
serão cruelmente punidas, a fim de que não
se abuse desse direito.
Nossos agentes serão escolhidos na alta sociedade,
como também nas classes baixas, no seio da classe
administrativa que se diverte, entre os editores,
impressores, livreiros, caixeiros, operários,
cocheiros e lacaios, etc...
Essa polícia, desprovida de direitos, não
autorizada a agir por si, por conseguinte sem poderes,
somente fará testemunhar e denunciar(4); a
verificação de seus informes e as
prisões mesmo serão executadas pelo corpo
dos gendarmes e pela polícia municipal.Aquele que
não tiver apresentado seu relatório sobre o
que viu e ouviu em matéria de questões
políticas será considerado culpado de
fraude e cumplicidade, como se estivesse provado que
houvesse cometido esses dois crimes.
Assim como hoje nossos irmãos são
obrigados, sob sua própria responsabilidade, a
denunciar à sua comunidade nossos renegados ou as
pessoas que empreendam qualquer coisa contrária
à nossa comunidade: assim, no nosso reino
universal, será obrigatório para todos os
nossos súditos servir, desta forma, o Estado.
Tal organização destruirá os abusos
da força, da corrupção, tudo o que
nossos conselhos e nossas teorias dos direitos
sobrehumanos introduziram nos hábitos dos
cristãos... Mas, como teríamos obtido de
outro modo o crescimento das cas causas de desordem na
sua administração? Por que outros meios?...
Um dos mais importantes desses meios são os
agentes encarregados de restabelecer a ordem. A estes
será deixada a possibilidade de fazer ver e
desenvolver seus maus instintos,
inclinações e caprichos, abusando de seu
poder, aceitando, enfim, gorjetas.
CAPÍTULO
XVIII
Resumo - Medidas de
segurança. Vigilância dos
conspiradores.
Uma guarda aparente
é a ruína do poder. A guarda do rei dos
judeus. O prestígio
místico do poder. Prisão à primeira
suspeita. |
QUANDO nos for
necessário reforçar as medidas de
proteção policial, que arruínam
tão rapidamente o prestígio do poder,
simularemos desordens, manifestações de
descontentamento expressas por bons oradores.
Juntar-se-ão a eles pessoas que alimentem os
mesmos sentimentos. Isto nos servirá de pretexto
para autorizar buscas e vigilâncias, cujos agentes
serão os servidores que tivermos no seio da
polícia dos cristãos.
Como a maioria dos conspiradores trabalha por amor
à arte, por amor do palavrório, não
os incomodaremos antes que obrem de qualquer maneira;
contentar-nos-emos em introduzir no seu meio elementos de
vigilância...É preciso não esquecer
que o prestígio do poder decresce, se
somente descobre conspirações contra ele
próprio: isto implica a confissão de sua
impotência ou, o que é pior, da
injustiça de sua própria causa(1).
Sabeis que destruímos o prestígio das
pessoas reinantes dos cristãos pelos frequentes
atentados organizados por nossos agentes, carneiros cegos
de nosso rebanho(2); é fácil, por meio de
algumas frases liberais, impelir ao crime, desde que
tenha uma cor política. Forçaremos os
governantes a reconhecer sua impotência por medidas
de segurança claras que tomarão e, assim,
arruinaremos o prestígio do poder.
Ao
contrário, nosso governo será guardado por
uma guarda quase imperceptível, porque não
admitiremos, nem por pensamento, que possa existir contra
ele uma facção contra a qual não
esteja em estado de lutar e seja obrigado a se
esconder(3).
Se
admitíssemos esse pensamento, como o faziam e
ainda fazem os cristãos, assinaríamos uma
sentença de morte; senão a do soberano
mesmo, pelo menos o de sua dinastia em futuro
próximo,
Segundo as aparências severamente observadas, nosso
governo só usará de seu poder para o bem,
nunca para suas vantagens pessoais ou dinásticas.
Por isso, observando esse decoro, seu poder será
respeitado e salvaguardado por seus próprios
súditos. Adorá-lo-ão com a
idéia de que cada cidadão dele depende,
porque dele dependerá a ordem
social...
Guardar o rei abertamente é reconhecer a fraqueza
da organização governamental.
Nosso rei,
quando estiver no meio de seu povo, estará sempre
rodeado por uma multidão de homens e mulheres que
serão tomados como curiosos e ocuparão os
lugares mais próximos a ele(4), como por acaso, os
quais conterão as fileiras dos outros, fazendo
respeitar a ordem.Isso será um exemplo de
moderação. Se houver no povo um solicitador
que procure apresentar uma súplica, abrindo
passagem através dos grupos, as primeiras fileiras
devem aceitar essa súplica e entregá-la ao
rei aos olhos do suplicante, a fim de que todos saibam
que o que se apresenta chega ao seu destino e que
há, por conseguinte, um controle do próprio
rei. A auréola do poder exige que o povo possa
dizer:" Se o rei soubesse" ou " Se o rei souber" (5).
Com a
instituição da guarda oficial desaparece o
prestígio místico do poder; todo homem
dotado de certa audácia julga-se dono desse poder,
o faccioso conhece sua força e espreita a
ocasião de cometer um atentado contra esse poder.
Pregamos outra coisa aos cristãos e vimos aonde
tem conduzido as medidas abertas de segurança!
Prenderemos os criminosos
à primeira suspeita mais ou menos fundada: o
receio de cometer um erro não pode ser uma
razão para permitir a escápula aos
indivíduos suspeitos de delito ou crime
político, para os quais seremos verdadeiramente
sem piedade. Se se pode ainda, forçando um pouco
ao sentido das coisas, admitir o exame dos motivos nos
crimes comuns, não há desculpa para as
pessoas que se ocupem com questões que
ninguém, salvo o governo, pode compreender.
Mesmo todos os governos
não são capazes de compreender a verdadeira
política.
CAPÍTULO
XIX
Resumo - O direito
de apresentar súplicas e projetos.
As facções. Os crimes políticos
julgados nos tribunais. A propaganda dos crimes
políticos. |
SE NÃO
admitimos que cada um se ocupe de política
diretamente, estimularemos, em compensação,
todo relatório e toda petição que
solicite do governo medidas a bem do povo: isso nos
permitirá ver os erros e fantasias de nossos
súditos, aos quais responderemos pela
execução do projeto em questão
ou por uma recusa sensata, que demonstrará a pouca
inteligência de seu autor.
As
facções não passam dum cachorrinho
latindo contra um elefante. Para um governo bem
organizado, não do ponto de vista policial, mas
social, o cãozinho ladra contra o elefante, porque
não conhece seu lugar nem seu valor. Basta
demonstrar por um bom exemplo (1) a importância de
um e de outro para que os cãezinhos deixem de
latir e se ponham a festejar com a cauda logo que avistem
o elefante.
Para tirar o
prestígio da bravura ao crime político,
nós o poremos no mesmo banco dos réus do
roubo, do homicídio e de todos os crimes
abomináveis e vis. Então, a opinião
pública confundirá, no seu modo de pensar,
essa categoria de crimes com a ignomínia de todos
os outros, cobrindo-a com o mesmo desprezo. Nós nos
propusemos, e espero que tenhamos alcançado isso,
impedir os cristãos de combater as
facções políticas dessa
maneira(2).
Com esse fim, pela
imprensa, nos discursos públicos, nos manuais de
história, fizemos a propaganda do martírio,
na aparência aceito pelos facciosos para o bem
comum. Essa propaganda aumentou os contingentes dos
liberais e atraiu milhares de cristãos ao nosso
rebanho.
Notas e
Comentários
(1) A
força, a violência, a mão de ferro,
imposta por esse poder oculto que os ingleses denominam
hidden hand, a mão secreta...
(2) Entretanto, hoje, o judaísmo, através
de sua imprensa, no mundo inteiro prestigia o crime
político e faz campanha em favor dos criminosos
políticos. Não esquecer o clamor em torno
de Sacco e Vanzetti, a propaganda contra a
condenação dos assasinos comunistas das
Astúrias, o barulho que se fez no Brasil em
pról da pequena aventureira judia Geny Gleizer.
Toda essa encenação combina perfeitamente
com os Protocolos.
Nas antigas sociedades cristãs,
o crime político era abominável, sobretudo
o regicídio. Foi o espírito judaico que
transformou a opinião cristã, a fim de
poder agir à vontade contra o trono e o altar.
CAPÍTULO
XX
Resumo - O programa
financeiro. O imposto progressivo.
Percepção progressiva em selos. Caixa de
fundos em valores-papel e estagnação do
dinheiro. Tribunal de contas. Abolição da
representação. Estagnação dos
capitais. Emissão de dinheiro. O câmbio do
ouro. O câmbio do custo do trabalho. O
orçamento. Os empréstimos do Estado. A
série de títulos ao juro de 1%. As
ações industriais. Os governantes dos
cristãos: os favoritos; os agentes dos
franco-maçons. |
FALAREMOS agora
sobre o programa financeiro que reservei para o fim de
meu relatório como o ponto mais difícil,
culminante e decisivo de nossos planos. Abordando-o,
lembrar-vos-ei que já vos disse, em forma de
alusão, que a soma de nossos atos se resume em uma
questão de cifras (1).
Quando nosso reinado chegar, nosso governo absoluto
evitará, para sua própria defesa,
sobrecarregar muito as massas populares de impostos,
não esquecendo seu papel de pai e protetor. Mas,
como a organização governamental custa
caro, é preciso, entretanto, obter os meios
necessários para isso. Por isso devemos preparar
cuidadosamente o equilíbrio financeiro.
No
nosso governo, o rei possuirá a
ficção legal da propriedade legal de tudo o
que houver no Estado, o que é fácil de
realizar; poderá, portanto, recorrer ao confisco
legal de todas as somas em dinheiro que julgar
necessárias para regular a
circulação de capitais no Estado(2).
Vê-se por aí que a taxação
deve consistir principalmente num imposto progressivo
sobre a propriedade. Desse modo, os impostos serão
percebidos, sem agravo e sem ruína, numa
proporção de percentagem relativa à
posse. Os ricos devem compreender que seu dever é
por uma parte de seu supérfluo à
disposição do Estado, porque este lhes
garante a segurança do resto e o direito de um
ganho honesto, digo honesto, porque o controle da
propriedade acabará com toda a pilhagem legal.
Essa reforma social deve vir de cima, porque seu tempo
chegou e é necessário como um penhor de
paz. O imposto sobre os pobres é uma semente de
revolução e é prejudicial ao Estado,
que perde grande lucro correndo atrás de pequenos
proveitos(3). Independentemente disso, o imposto sobre os
capitalistas diminuirá o crescimento das riquezas
das pessoas privadas, em cujas mãos nós a
concentramos atualmente para contrabalançar a
força governamental dos cristãos, isto
é, as finanças do Estado.
Um imposto progressivo dará muito mais forte renda
do que o imposto proporcional de hoje, que só nos
é útil para excitar agitações
e descontentamentos entre os cristãos (4).
A força sobre que nosso rei se apoiará
será o equilíbrio e a garantia de paz.
É necessário que os capitalistas
sacrifiquem pequena parte de seus rendimentos para
assegurar o funcionamento da máquina
governamental. As necessidades do Estado devem ser pagas
por aqueles a quem suas riquezas permitam fazer isso sem
sacrifício (5).
Tal medida destruirá o ódio do pobre contra
o rico, no qual aquele verá uma força
financeira útil ao Estado, sustentáculo da
paz e da prosperidade, pois que é o rico quem
provê aos recursos necessários para a
obtenção desses bens. Para que os pagadores
das classes inteligentes não se entristeçam
demasiado com esses novos pagamentos, ser-lhes-ão
entregues prestações de contas do destino
dessas quantias, excetuando-se, bem entendido, as somas
que forem aplicadas às necessidades do trono e das
instituições administrativas.
A pessoa reinante não possuirá propriedade
pessoal, porque tudo o que exista no Estado é
dela, senão uma coisa contradiria a outra: os
recursos pessoais anulariam o direito de propriedade
sobre as posses de todos. Os parentes da pessoa reinante,
exceto seus herdeiros, que são igualmente mantidos
à custa do Estado, devem se colocar nas fileiras
dos servidores do Estado ou trabalhar para adquirir o
direito de propriedade: o privilégio de pertencer
à família real não deve servir de
pretexto para pilhar o Tesouro.
A compra duma propriedade, a aceitação duma
herança serão taxadas com um imposto de
selo progressivo. A transmissão duma propriedade
em dinheiro ou de outra forma, não declarada nesse
imposto de selo, necessariamente nominal, será
gravada com uma taxa de tanto por cento por conta do
antigo proprietário, da data da
transferência até o dia em que a fraude for
descoberta. Os títulos de transferência
deverão ser apresentados todas as semanas ao
Tesouro local, com a designação do nome
próprio, do de família e do
domicílio do antigo e do novo
proprietários. Esse registro só será
obrigatório a partir duma quantia fixa que exceda
os preços comuns de compra e venda do
necessário, sendo os outros passíveis
unicamente dum imposto em selo bastante mínimo,
para cada unidade.
Calculai quanto esses impostos farão exceder a
nossa renda sobre a dos Estados cristãos. A caixa
de fundos do Estado deverá conter certo capital de
reserva, devendo tudo o que exceder a esse capital ser
posto em circulação. Organizar-se-ão
com essas reservas públicas. A iniciativa desses
trabalhos resultando dos recursos do Estado ligará
fortemente a classe operária aos interesses do
Estado e às pessoas reinantes. Parte dessas somas
será atribuída a prêmios para
invenções e à
produção.
De modo algum é preciso, fora das somas fixadas e
largamente contadas, reter, mesmo que seja uma simples
unidade, nas caixas do Estado, porque o dinheiro é
feito para circular e toda a estagnação de
dinheiro tem perniciosa repercussão sobre o
funcionamento do mecanismo do Estado, cujas engrenagens
ele deve azeitar: a falta de óleo pode parar a
marcha regular da máquina (6).
A substituição duma parte do dinheiro por
valores em papel justamente produziu essa
estagnação. As consequências de tal
fato já são suficientemente
sensíveis.
Teremos também um Tribunal de Contas e o
governante encontrará em todo o tempo nele uma
prestação completa de contas, com as
receitas e despesas do Estado, excetuando-se as contas do
mês ainda não terminado e do mês
anterior ainda não entregue.
O único indivíduo que não tem
interesse em pilhar as caixas do Estado é seu
proprietário, o governante (8). Por isso, seu
controle tornará impossíveis os
prejuízos e os desperdícios. A
representação, que toma precioso tempo ao
governo com as recepções exigidas pela
etiqueta, será suprimida, a fim de que ele tenha
tempo de controlar e de refletir. Seu poder não
ficará mais à mercê dos favoritos que
rodeiam o trono para lhe dar brilho e pompa, porém
que não defendem os interesses do Estado e sim os
próprios.
As crises econômicas tem sido produzidas por
nós entre os cristãos, com o único
fim de retirar dinheiro de
circulação. Capitais enormes ficaram
estagnados, retirando dinheiro dos Estados, que foram
obrigados a recorrer a esses mesmos capitais, a fim de
ter dinheiro. Esses empréstimos sobrecarregaram as
finanças dos Estados com o pagamento de juros,
escravizando-os ao capital (9). A
concentração da indústria nas
mãos dos capitalistas que mataram a pequena
indústria, absorveu todas as forças do
povo, e, ao mesmo tempo, as do Estado... (10).
A atual emissão de dinheiro em geral não
corresponde à cifra do consumo por cabeça,
e, por conseguinte, não pode satisfazer todas as
necessidades dos trabalhadores. A emissão de
dinheiro deve estar em relação com o
crescimento da população, no qual devem ser
computadas as crianças, porque consomem e gastam
desde que nascem (11).
A revisão da cunhagem das moedas é uma
questão essencial para o mundo inteiro. Sabeis que
o câmbio ouro foi pernicioso para os Estados que o
adotaram, porque não pode satisfazer o consumo de
dinheiro, tanto mais que retiramos da
circulação a maior quantidade de ouro
possível (12).
Devemos criar uma moeda baseada sobre o trabalho, seja de
papel ou de madeira. Faremos uma emissão de
dinheiro de acordo com as necessidades normais de cada
súdito, aumentando-a conforme os nascimentos e as
mortes.
Cada departamento, cada distrito terá suas
estatísticas para esse efeito. A fim de que
não haja demora na entrega de dinheiro para as
necessidades do Estado, as quantias e as datas de sua
entrega serão fixadas por um decreto do governo.
Assim, será destruído o protetorado do
ministério das Finanças, que não
poderá favorecer uma região em detrimento
de outras.
Apresentaremos essas reformas que projetamos fazer de
modo a não alarmar ninguém. Mostraremos a
necessidade das reformas em consequência do caos a
que chegaram as desordens financeiras dos
cristãos. A primeira desordem, diremos, consistiu
em decretar um simples orçamento que cresce todos
os anos pela seguinte razão: vai-se com esse
orçamento até o meio do ano; depois
pedem-se créditos suplementares que se gastam em
três meses; depois novos créditos
suplementares, e tudo acaba por uma
liquidação. E, como o orçamento do
ano seguinte é calcado sobre o total do
orçamento geral, a diferença anual normal
é de 50% e o orçamento anual triplica de
dez em dez anos. Graças a tais processos, aceitos
pelo descuido dos Estados Cristãos, suas caixas
estão sempre vazias. Os empréstimos que
vieram em consequência devoraram os restos e
levaram todas as nações a bancarrota.
Todo empréstimo demonstra fraqueza do Estado e
incompreensão dos direitos do Estado. Os
empréstimos, como a espada de Dâmocles,
estão suspensos sobre a cabeça dos
governantes que, em lugar de tomar aquilo de que
necessitavam aos seus súditos por meio dum imposto
temporário, estendem a mão, pedindo esmola
aos nossos banqueiros. Os empréstimos externos
são sanguessugas que, em caso algum, se podem
arrancar do corpo do Estado, salvo se o largarem por si
ou se ele as extirpar radicalmente. Mas os Estados
cristãos não os arrancam e continuam a por
outros, embora tenham de perecer com essa sangria
voluntária.(14)
Na realidade, o que é o empréstimo
senão isso, sobretudo o empréstimo externo?
O empréstimo é uma emissão de letras
de câmbio do governo, contendo uma
obrigação a certa taxa de juros,
proporcional ao total do capital empregado. Se o
empréstimo for taxado em 5%, em vinte anos o
Estado terá pago, sem utilidade alguma, tanto de
juros quanto o capital, em quarenta anos o dobro da
dívida, em sessenta o triplo e a dívida
sempre por pagar.
Vê-se assim, que, sob a forma de imposto
individual, o Estado toma os últimos centavos dos
pobres contribuintes para pagar aos ricos estrangeiros,
aos quais tomou dinheiro emprestado, ao invés de
ajuntar suas riquezas para prover suas necessidades, sem
o peso dos juros.
Enquanto os empréstimos foram internos, os
cristãos somente transferiam o dinheiro do bolso
dos pobres para o dos ricos. Mas, quando nós
compramos as pessoas necessárias para transportar
os empréstimos para o estrangeiro, todas as
riquezas dos Estados passaram para nossas caixas e todos
os cristãos começaram a pagar um tributo de
sujeição. Se a leviandade dos governos
cristãos, no que concerne aos negócios de
Estado, se a corrupção dos ministros ou a
falta de inteligência financeira dos outros
governantes sobrecarregaram seus países de
dívidas que não podem re-embolsar, é
preciso que saibais que isso nos custou muito dinheiro e
esforço!...
Não permitiremos a estagnação do
dinheiro. Por isso, não consentiremos que haja
apólices do Estado, excetuando-se uma série
a 1%, a fim de que os juros não entreguem a
força do Estado à sucção das
sanguessugas. O direito de emitir títulos
ficará unicamente reservado às companhias
industriais, que não farão grande
sacrifício, pagando juros com seus lucros,
enquanto que o Estado não retira do dinheiro que
toma emprestado o menor lucro, pois que o gasta e
não realiza com ele operações
frutuosas.(16)
As
ações industriais serão adquiridas
pelo próprio governo, que, de tributário de
impostos, como é agora, se transformará em
emprestador por cálculo. Tal medida fará
cessar a estagnação de dinheiro, o
parasitismo e a imprensa, que nos eram úteis
quando os cristãos viviam independentes, mas que
são indesejáveis no nosso regime.
Como
é evidente a falta de reflexão puramente
animal dos cérebros cristãos! Eles nos
pediam dinheiro emprestado com juros, sem refletir que
precisariam tomar esse mesmo dinheiro, acrescido de
juros, nas arcas do Estado, para nos pagar! Que de mais
simples do que ir buscar o dinheiro de que precisavam no
bolso dos contribuintes?
Isso
prova a superioridade geral de nosso espírito, que
soube apresentar-lhes a questão dos
empréstimos de tal forma que nela somente viram
vantagens para eles(17).
Os
cálculos que apresentamos, esclarecidos, quando
for oportuno, pela luz das experiências seculares,
cuja matéria nos foi fornecida pelos Estados
cristãos, distinguir-se-ão por sua clareza
e segurança, mostrando a todos, evidentemente, a
utilidade de nossas inovações.
Acabarão com os abusos, graças aos quais
temos os cristãos em nosso poder, mas sem
admití-los no nosso reino(18).
Estabeleceremos tão bem nosso sistema de contas
que, nem o governante, nem o mais ínfimo
funcionário poderão desviar a menor soma de
seu destino sem que isso seja notado. Também
não lhe poderão dar outro destino fora do
indicado, de uma vez por todas, dentro de nosso plano de
ação.
Não é possível governar sem um plano
definido. Os próprios heróis que seguem um
rumo certo, porém sem reservas determinadas,
perecem a meio caminho. Os chefes cristãos, a quem
outrora aconselhamos que se distraíssem dos
cuidados do Estado com recepções
representativas, com o protocolo dos divertimentos,
não passavam de biombos de nosso governo oculto.
As prestações de contas dos favoritos que
os substituíam à frente dos negócios
públicos eram feitas para eles pelos nossos
agentes e satisfaziam todas as vezes os espíritos
clarividentes com as promessas de futuras melhoras e
economias... Que economias? ...Novos
empréstimos? ...Poderiam perguntar isso e
não perguntavam aqueles que liam nossas
prestações de contas e nossos
projetos...Sabeis a que ponto os levou esse pouco caso, a
que desordem financeira chegaram, a despeito da
admirável atividade de seus povos(19).
Notas
e comentários
(1) Na
opinião dum técnico, Jules Sevérin,
Secretário do Congresso Monetário
Internacional, no seu trabalho "La tyrannie de l'or et
les juifs qui l'accaparent", o domínio judaico
sobre o ouro é que lhe dá a força
para conquistar o mundo. De longa data,
através dos centenários, os judeus vinham
amontoando o ouro; mas o grande açambarcamento do
precioso metal data, em verdade, de 1816, logo
após a queda de Napoleão, quando o
judeu Lord Liverpool propõe ao Parlamento
Britânico e consegue que seja aprovada a lei do
padrão-ouro para as dívidas
internacionais. Depois disso, Jules Sevérin
estuda minunciosamente como, através da
política monetária judaico-britânica
e das lições dos economistas alugados a
Israel, o ouro subiu de valor e serviu ao judaísmo
para predominar mundialmente. Citemos um trecho do
livro que elucida o caso: "O câmbio das moedas
foi transferido para a bolsa de Londres (depois de 1873)
e lá variou de nação a
nação e de dia a dia. Logo, a Inglaterra
conseguiu a adesão da Holanda e dos Estados Unidos
ao padrão-ouro único para as dívidas
internacionais. Em 1878, Léon Say, na
renovação da convenção
monetária com a Itália, a
Suíça, a Bélgica e a Grécia,
proibia a cunhagem em prata, portanto, a
circulação, para o pagamento a
potências estrangeiras. Sendo a prata recusada por
oito grandes nações, foi por água
abaixo; e as nações que só tinham
prata viram suas dívidas dobradas, triplicadas e
quadruplicadas, conforme a moeda baixava ou se esgotava.
Mas, como sempre valia nos países onde era
cunhada, servia para comprar ouro, pelo mesmo
preço, o duplo ou o triplo de mercadorias, as
quais, revendidas em ouro às grandes
nações, edificaram primeiro as grandes
potências mundiais e, finalmente, provocaram baixas
de preços formidáveis a todas em todas as
potências. A prata baixa, diziam; mas a prata
não baixara. O ouro só é, que muito
procurado e açambarcado, subia. Os Index Numbers
do sr. Shauerbeck, de Londres, demonstravam que a prata
continuava ao par com as mercadorias. E era o ouro que
subia, conforme confessava a Gold and Silver
Commission..."
(2) É o que os reis Lenin e Stalin,
pseudônimos da tribo judaica Kaganovitch, isto
é, os filhos de Cohen, têm feito na
Rússia infeliz...
(3) Por isso os paus mandados do judaísmo e
da maçonaria, às vezes inconscientemente,
no legislativo e no executivo, não fazem outra
coisa senão aumentar impostos. Essa tem sido a
regra geral dos pecos financistas liberais. Vê-se
aqui a quem aproveita.
(4) Confere e concorda em gênero, número e
caso...
(5) Assim era no Estado Corporativo Cristão; assim
é no Estado Corporativo Moderno. Os judeus,
entretanto, combateram aquele e combatem este...
(6) Todavia, todo o trabalho dos economistas e
financistas inspirados por Israel é contrariar
essa regra tão sábia. Todos os pretextos
são bons para diminuir o numerário em
circulação e, às vezes, como no
Brasil, o diminuem de tal forma que o dinheiro falso se
derrama no país e corre normalmente, tal a falta
de troco no interior...
(7) Refere-se à imobilização de
somas imensas em apólices e títulos de
renda, que enchem os cofres dos bancos e não
passam de capitais estagnados e parasitários.
Vá alguém lembrar-se de aventar a troca
dessa papelada que rende juros por dinheiro corrente e os
banqueiros, os economistas, os financistas porão
mãos à cabeça. Que enormidade!
É com esses e outros preconceitos que vão
fazendo, contra os povos, o joguinho de Israel...
(8) V. Antonio Sardinha, "Ao ritmo da ampulheta": é
esse o conceito que o grande sociólogo lusitano
faz do rei cristão: o pastor que cuida bem do seu
rebanho. A voz do povo reconhecia isso quando pedia
socorro: "Aquí d'El-Rei ! ". O Rei era o protetor
nato da sua grei. Por isso o judaísmo destruiu os
reis. Mas quer impor um dia o Rei de Israel e a esse
dá o que tirou ao Rei cristão. Está
conforme...
(9) Calixto de Wolski, "La Russie Juive",
edição de Albert Savine, Paris, 1887. Nesse
formidável e documentadíssimo livro sobre
os judeus, publicado quase vinte anos antes dos
"Protocolos", lê-se isto à pág. 25:
"A Europa está enfeudada ao domínio de
Israel. O judeu gravou todos os Estados com uma nova
hipoteca que eles jamais poderão pagar com suas
rendas(!). O domínio universal que tantos
conquistadores sonharam está nas mãos dos
judeus. O Deus da Judéia cumpriu a palavra dada
aos profetas. Jerusalém impôs tributo aos
Impérios. A melhor parte da renda pública
de todos os Estado, o produto mais direto do trabalho de
todos passa para a bolsa dos judeus sob o nome de juros
da dívida nacional."
Leia-se o livro "Brasil -
Colônia de banqueiros", do comentador destas notas,
e se verá como esse quadro é verdadeiro em
relação ao nosso pobre país.
(10) Como os "Protocolos" previram essa
concentração industrial verificada por
todos os especialistas modernos no assunto. Dom de
adivinhação ou plano bem elaborado?... O
leitor escolha a solução que melhor lhe
convier...
(11) No Brasil, por exemplo: três milhões de
contos para quarenta e dois milhões de habitantes.
A questão foi estudada em "Brasil - Colônia
de banqueiros". O mundo inteiro sofre da falta de
circulação de dinheiro, enquanto que os
grandes bancos de Nova York, Paris, Londres e Amsterdam
estão abarrotados de ouro. E o ouro, como
não tem o que fazer, viaja...
(12) É o que acabou de citar acima Jules
Sevérin.
(13) O que aí se pinta é ou não o
que se passa na realidade? Que hidde hand, que mão
secreta, que mão oculta manobra tudo isso?
(**época da crise mundial**)
(14) É a maior crítica feita ao
delírio dos empréstimos com que o
judaísmo envenenou as nações.
Partindo de quem parte, devemos aceitá-la. Pelos
empréstimos, realizados através dos bancos
judaicos, - como escrevia Dostoiewski, membro da loja
maçônica "Luiz Sinarro", segundo o "Boletim
del Gran Oriente Español", de 10 de outubro de
1912, os judeus "são agora donos de tudo, na
Europa, da instrução, da
civilização, do socialismo, sobretudo do
socialismo, por meio do qual arrancarão o
cristianismo e a civilização."
Quem diz empréstimo diz
escravização.
(15) Vide "Brasil - Colônia de banqueiros"
(16) Entretanto, todos os financistas atualmente
inspirados por Israel dizem o contrário e fomentam
a corrida às emissões de apólices
até com sorteios, transformadas em verdadeiras
loterias, como as de vários Estados do Brasil. Os
estadistas goyim tem muito talento...
(17) Por isso diz o código de leis judaicas
"Schulan Aruch", no Iore-dea, 159,1, tirado do
tratado "Baka Metzio", do Talmud, 70: "É proibido
emprestar dinheiro a um judeu com juros pesado, mas
é permitido emprestar dinheiro a um akum ou
a um judeu convertido em akum, exigindo juros de usura.
Porque a Escritura diz: ajudarás o teu
irmão a viver. Mas o akum não
é teu irmão."
O que é o
akum? É o gentio, o impuro, o goi, o
cristão. Akum é a abreviação
das palavras hebraicas: aboda Kohabin umazzaliot,
isto é, o adorador dos astros, o infiel. Conforme
diz o Rabino Kalisch, "Commentáires au Schoulan
Arouch". O cristão é chamado de
várias formas pelos judeus: goi e o plural
goyim, cuja significação já
vimos; akum, que acabamos de ver;
abodazara, como escrevia o célebre rabino
Maimônedes, isto é, os pagãos;
minim, segundo o rabino talmudista Meir, que quer
dizer os heréticos; nochri, os nazarenos,
conforme o tratado "Aboda Zara", sobre as
religiões estrangeiras, 6,a . kutim, ou
samaritanos; enfim, amme haaretz koalam ou itan
kaaretz, a turba, a plebe, a gente da terra...
(18) Naturalmente. Porque a nação judaica
é distinta das outras. "Por cima das fronteiras -
afirmou o judeu Goldman, um dos organizadores do
último Congresso Judaico Universal -
nós formamos uma única
nação". O judeu Luiz D. Brandeis, membro da
Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos,
escreve: "Reconheçamos que, nós, judeus,
somos uma nação distinta, da qual cada
judeu é necessariamente membro, sejam quais forem
seus países de origem, sua posição
ou sua crença.". Na "Jewish Cronicle"
("Crônica Judaica") de 8 de outubro de 1911, se
lê este pedacinho de ouro: "Os judeus que pretendem
ser ingleses, franceses ou americanos patriotas e bons
judeus não passam de mentiras vivas. O patriotismo
inglês, francês ou americano do judeu
é um simples disfarce que adota para agradar aos
habitantes do país". No "Jewish World" ("O Mundo Judaico"), de 22 de outubro de 1915, este outro:
"Ninguém se lembraria de pretender que o filho de
um japonês ou dum hindú seja inglês
só porque nasceu na Inglaterra; o mesmo
raciocínio se aplica aos judeus." Ainda outro
artigo no mesmo jornal judaico de 14 de dezembro de 1922:
"O judeu continua judeu mesmo mudando de religião;
um cristão que se convertesse à
religião judaica não se tornaria judeu,
porque a qualidade de judeu não depende da
religião, mas da raça e um judeu
livre-pensador ou ateu continua tão judeu quanto
qualquer rabino". E afinal, as palavras do judeu Felix
Allouche, no "Réveil Juif" ("O despertar do
judeu"), de 27 de novembro de 1931: "O povo judeu forma
um povo só por maior que seja o número de
seus pedaços espalhados pelo mundo e a
distância que os separe."
CAPÍTULO
XXI
Resumo - Os
empréstimos internos. O passivo e os impostos.
As conversões. As caixas econômicas e a
renda.
Supressão da bolsa de fundos
públicos. Taxação dos valores
industriais.
|
ACRESCENTAREI ao
que já vos expús na reunião anterior
uma explicação minunciosa dos
empréstimos internos. Sobre os externos, nada mais
direi, porque eles abarrotaram nossas burras com o
dinheiro nacional dos cristãos (Citicorp, Salomon
Brothers, Safra,etc..), mas para o nosso Estado
não haverá mais nada estrangeiro, porque
não haverá exterior. Aproveitamos a
corrupção dos administradores e a
negligência dos governantes para receber somas
duplas, triplas e ainda mais fortes (1), emprestando ao
governo dos cristãos dinheiro que não era
absolutamente necessário as nações.
Quem poderia fazer a mesma coisa contra nós? ...Por
isso, somente exporei com pormenores os
empréstimos internos.
Quando
lançam um empréstimo, os Estados abrem uma
subscrição para a compra dos
títulos. A fim de que estes sejam
acessíveis a todos, criam bônus de
até cem mil; ao mesmo tempo, fazem um abatimento
para os primeiros subscritores. No dia seguinte,
há uma alta de preço artificial, com o
pretexto de que toda gente os procura. Alguns dias
depois, as arcas do Tesouro, segundo dizem, estão
cheias e já se não sabe mais onde por
dinheiro (então, por que continuam a
tomá-lo?). A subscrição excede
várias vezes a emissão do
empréstimo: tal é a confiança que se
tem nas letras de câmbio do governo.
Representada a comédia, fica-se em presença
dum passivo que se acaba de formar, dum passivo muito
pesado. Para pagar os juros, é necessário
recorrer a novos empréstimos que não
absorvem, mas aumentam a dívida principal.
Esgotando o crédito, torna-se preciso cobrir,
não somente o empréstimo, mas ainda os seus
juros, com novos impostos, os quais não passam dum
passivo para cobrir o passivo...
Mais
tarde, vem o tempo das conversões, que somente
diminuem o pagamento de juros e não cobrem as
dívidas, as quais só poderão ser
feitas de então por diante com o consentimento dos
emprestadores: anunciando-se uma conversão,
oferece-se a restituição do dinheiro aos
que não queiram converter seus títulos. Se
todos exprimissem o desejo de retomar o seu dinheiro, os
governos estariam presos na sua própria armadilha
e se encontrariam na impossibilidade de pagar o dinheiro
que oferecem. Felizmente, os súditos dos governos
cristãos, pouco versados em matéria de
finanças, sempre preferiram prejuízos no
valor dos títulos e diminuições de
juros ao risco de novas colocações de
capital, dando assim, aos governos a possibilidade de se
desfazerem dum passivo de muitos milhões(2).
Agora,
com as dívidas externas, os cristãos nem
pensam em fazer nada semelhante, porque sabem que
reclamaríamos todo o nosso dinheiro.
Desta
forma, uma bancarrota reconhecida demonstrará
definitivamente às nações a
ausência de ligação entre os
interesses dos povos e os de seus governos.
Chamo
toda a vossa atenção sobre esse fato e
sobre o seguinte: hoje, todos os empréstimos
internos estão consolidados pelas dívidas
que se denominam flutuantes, isto é, pelas
dívidas, cujos vencimentos são mais ou
menos próximos. Essas dívidas são
constituídas pelo dinheiro depositado nas
caixas econômicas e nas caixas de reserva. Como
esses fundos permanecem muito tempo em mãos do
governo, se evaporam para pagar os juros dos
empréstimos externos e em seu lugar se colocam
somas equivalentes em depósitos de renda.
São estes últimos que tapam todos os
buracos dos cofres dos Estados, entre os
cristãos.
Quando subirmos ao trono do mundo, todos esses truques de
finanças serão abolidos sem deixar
vestígios, porque não corresponderão
mais aos nossos interesses; suprimiremos igualmente todas
as bolsas de fundos públicos, porque não
admitiremos que o prestígio do nosso poder seja
abalado pela variação de preço de
nossos títulos. Uma lei declarará seu valor
completo, sem flutuação possível,
porque a alta dá lugar a baixa; foi, assim, que,
no início de nosso plano jogamos com os valores
dos cristãos.
Substituiremos as Bolsas(3) por grandes estabelecimentos
de crédito especial, cujo destino será
taxar os valores industriais de acordo com as vistas do
governo. Esses estabelecimentos estarão em
situação de lançar até
quinhentos milhões de ações
industriais em um dia. Dessa maneira, todas as empresas
industriais dependerão de nós. Podereis
imaginar que poder adquiriremos assim.
Notas
e comentários
(2) Esta
crítica ao sistema de empréstimos internos
feita pelos seus inventores e beneficiários merece
ser meditada pelas vítimas... O fim do
judaísmo é cumprir o preceito do "Schulan
Aruch", Iore dea, 146,14, proveniente do Talmud, Aboda
Zara, 46: "É bom que o judeu procure destruir os
templos dos akum e tudo o que lhes pertence ou foi feito
por eles, queimando tudo e espalhando as cinzas ao
vento."
CAPÍTULO
XXII
Resumo - O segredo
do futuro. O mal secular base do bem futuro.
A auréola do poder e sua adoração
mística |
EM TUDO o que vos
expús até aqui, esforcei-me em mostrar o
segredo dos acontecimentos passados e presentes, que
anunciam um futuro já próximo de sua
realização. Mostrei-vos o segredo de nossas
relações com os cristãos e de nossas
operações financeiras. Resta-me pouca coisa
ainda a dizer sobre esse assunto.
Possuímos a maior força moderna, o Ouro:
podemos em dois dias retirá-lo de nossos
depósitos na quantidade que nos apetecer.
Devemos
ainda demonstrar que nosso governo foi predestinado por
Deus? Não provaremos com essa riqueza que todo o
mal que nós fomos obrigados a fazer durante tantos
séculos serviu, afinal, para o verdadeiro bem,
para por tudo em ordem?(1)
Ei-la a
confusão das noções do bem e do mal.
A ordem será reestabelecida, um tanto pela
violência, mas enfim será reestabelecida.
Saberemos provar que somos bemfeitores, nós, que
à Terra atormentada restituímos o
verdadeiro bem, a liberdade do indivíduo, que
poderá gozar repouso, paz e dignidade de
relações, com a condição, bem
entendido, de observar as leis que estabelecermos.
Explicaremos, ao mesmo tempo, que a liberdade não
consiste na devassidão e no direito à
licença; de idêntico modo, a dignidade e a
força do homem não consistem no direito de
cada um proclamar princípios destruidores, como o
direito de consciência, o de igualdade e coisas
semelhantes; também o direito do indivíduo
não consiste de modo algum no direito de
excitar-se a si próprio e de excitar os outros,
ostentando seus talentos oratórios nas
assembléias tumultuosas. A verdadeira liberdade
consiste na inviolabilidade da pessoa que observa
honestamente e exatamente todas as leis da vida em comum;
a dignidade humana consiste na consciência de seus
direitos e, ao mesmo tempo, dos direitos que se
não possuem, e não unicamente no
desenvolvimento fantasista do tema de seu
EU.(2).
Nosso poder será glorioso, porque será
forte, governando e dirigindo, e não andando a
reboque de líderes e oradores que gritam palavras
ôcas, denominando-as grandes princípio, as
quais, na verdade, não passam de utopias. Nosso
poder será o árbitro da ordem que
fará toda a felicidade dos homens. A
auréola desse poder provocará a
adoração mística e a
veneração dos povos. A verdadeira
força não transige com direito algum, nem
mesmo com o direito divino: ninguém ousa
atacá-la para lhe arrancar a menor parcela de seu
poder (3)
Notas
e comentários
(1) O Anticristo,
dizem as profecias bíblicas, será em tudo
semelhante ao Cristo, isto é, para enganar aos
povos, tomará a aparência do Cristo. Vide
neste código anticristão como o mal se
disfarça com o bem. O que aqui se lê nos
"Protocolos" está de acordo com o espírito
daquilo que o judeu Max Nordau denominou Sionismo
secreto, com as teorias do famoso achadamismo, ou
doutrina do sionista Achad Haam, cujo verdadeiro nome
é Asher Ginzberg. Tomemos o livro deste escritor
judeu, publicado em inglês, "Transvaluation of
values", e transcrevamos os trechos que combinam com os
"Protocolos": "Israel restituirá à
idéia do Bem a significação que teve
outrora... O Bem aplica-se ao super-homem ou à
super-nação que tenha que a força de
se estender e completar sua vida, e a vontade de se
tornar senhora do mundo, sem se preocupar com o que isso
possa custar à grande massa dos povos inferiores
nem com seus prejuízos. Porque só o
super-homem ou a super-nação são a
flor e o fim da espécie humana. O resto foi
unicamente criado para servir a esse fim, para ser a
escada pela qual é possível subir à
altura ambicionada..."
Por essas e
outras é que, na brochura "Le sionisme: son but,
son oeuvre", L. Fry defende a tese de ser Achad Haam, ou
Asher Ginzberg o autor dos "Protocolos". Aliás, em
1915, o judeu L. Simon, em "Morceaux Choisis de Ginzberg",
escrevia: "Achad Haam é uma
abstração, uma espécie de nome
coletivo que se aplica a uma coleção de
idéias concernentes ao judaísmo e ao
povo judeu." Isto é de um nietzschenianismo
hebraico bem característico. É licito,
depois de provas desta ordem, duvidar da autenticidade
essencial dos "Protocolos"?
(2)Estas
idéias são idéias legítimas
do Achadhamismo. O judeu Max Nordau, na sua
polêmica com Ginzberg, em 1903, a propósito
do romance "Altneuland", dizia: "A idéia de
liberdade está acima de sua
concepção. Ele imagina a liberdade como o
ghetto. Somente inverte os papéis. Por exemplo, as
perseguições continuam, porém agora
não mais contra os judeus e sim contra os
gentios..." Confere...
(3) É o poder na concepção
judaica de Espinoza, do "direito natural da
força", que não faz distinção
entre o bem e o mal. A concepção dos
"Protocolos" concorda em tudo, segundo L. Fry, op. cit.,
com a de Asher Ginzberg, no "Le Chémin de la vie":
"Foi no espinosismo que foi buscar sua
concepção do Estado judaico futuro, no qual
a obediência cega será a lei, mesmo se
ordenar aos homens que privem seus semelhantes da vida e
da propriedade. O direito supremo do Estado, que controla
não só as ações civis, mas
também as manifestações espirituais
e religiosas do povo, numa palavra, o despotismo civil e
religioso traçado nos "Protocolos" como linha de
conduta do futuro governo vísivel dos judeus foi
tirado do tratado teológico-político de
Espinoza."
CAPÍTULO
XXIII
Resumo -
Redução da produção dos
objetos de luxo. A pequena indústria.
O desemprego. Interdição da embriaguez.
Condenação à morte da antiga
sociedade e sua
ressureição sob uma nova forma. O eleito de
Deus. |
PARA QUE os povos
se habituem à obediência, é
necessário habituá-los à
modéstia, diminuindo, por conseguinte, a
produção dos objetos de luxo. Assim,
melhoraremos os costumes corrompidos pela rivalidade do
luxo(1). Restabeleceremos a pequena indústria que
prejudicará os capitais particulares dos
fabricantes. Isto é ainda preciso, porque os
grandes fabricantes dirigem, muitas vezes sem o saber,
é verdade, o espírito das massas contra o
governo. Um povo que se ocupa de pequenas
indústrias não conhece o desemprego,
prende-se à ordem existente e, consequentemente,
à força do poder. O desemprego é o
que há de mais perigoso para o governo. Para
nós, seu papel estará terminado logo
que nos apossemos do poder. A embriaguês
será também proibida por lei e punida como
crime contra a humanidade, porque ela transforma os
homens em bestas sob a influência do
álcool.
Os
súditos - repito-o mais uma vez - só
obedecem cegamente a uma mão firme, completamente
independente deles, na qual sintam um gládio para
sua defesa e um apoio contra os flagelos sociais. Que
necessidade tem de ver em seu rei uma alma
angélica? Devem ver nele a
personificação da força e do
poder.
O
soberano que tomará o lugar dos governos atuais,
que arrastam sua existência no meio de sociedades
desmoralizadas por nós, que renegaram mesmo o
poder de Deus e no seio das quais se eleva por todos os
lados o fogo da anarquia, esse soberano deve, antes de
tudo, apagar essas labaredas devoradoras. Por isso,
será obrigado a condenar à morte essas
sociedades, embora tenha de afogá-las no
próprio sangue, para ressucitá-las sob a
forma dum exército regularmente organizado,
lutando conscientemente contra toda
infecção capaz de ulcerar o corpo do
Estado.(3)
Esse
eleito por Deus foi escolhido lá em Cima para
quebrar as forças insensatas movidas pelo instinto
e não pela razão, pela bestialidade e
não pela humanidade. Essas forças triunfam
agora, pilham, cometem toda a sorte de violências
sob o pretexto de liberdade e direitos. Elas
destruíram toda a ordem na sociedade para erguer
sobre as ruínas o trono do rei de Israel; mas seu
papel estará terminado no momento da
elevação desse rei ao trono. Então,
será preciso afastá-las de seu caminho,
sobre o qual não deve haver o menor
obstáculo.
Aí
poderemos dizer aos povos: agradecei a Deus e
inclinai-vos diante daquele que traz sobre o rosto a
marca da predestinação, para o qual Deus(4)
mesmo guiou sua estrela, a fim de que ninguém,
exceto ele, pudesse livrar-vos de todas as forças
e de todos os males.(5)
CAPÍTULO
XXIV
Resumo -
Fortalecimento das bases do rei David.
Preparação do rei. Afastamento dos
herdeiros diretos. O rei e seus três
iniciadores.
Inatacabilidade dos costumes públicos do rei dos
Judeus. |
PASSAREI agora aos
meios de assegurar as raízes dinásticas do
rei.
Os mesmos princípios que até hoje nos deram
a nossos Sábios a direção de todos
os negócios do mundo nos
guiarão(1). Dirigiremos o pensamento de toda a
humanidade.
Vários membros da raça de David
prepararão os reis e seus herdeiros, escolhendo os
últimos, não segundo o direito
hereditário, mas conforme suas eminentes
aptidões; iniciá-los-ão nos segredos
mais íntimos da política e nos planos de
governo, com a condição, todavia, de
ninguém ser posto a par de tais segredos. O fim de
tal modo de ação é que toda a gente
saiba que o governo somente pode ser confiado aos
iniciados nos mistérios de sua arte.
Unicamente a essas
pessoas será ensinada a aplicação
dos planos políticos, a inteligência da
experiência dos séculos, todas as nossas
observações sobre as leis
político-econômicas e sobre as
ciências sociais, em uma palavra, todo o
espírito dessas leis, que a própria
natureza estabeleceu inabalavelmente para regular as
relações entre os homens.
Os herdeiros
diretos serão muitas vezes afastados do trono,
desde que, durante seus estudos, dêem provas de
leviandade, doçura e outras qualidades perniciosas
e indesejáveis ao poder, que tornam incapaz de
governar e prejudicam a função real.
Só os
que sejam absolutamente capazes dum governo firme,
inflexível até a crueldade,
receberão o poder das mãos de nossos
Sábios.
Em caso de
enfermidade que produza o enfraquecimento da vontade, os
reis deverão, de acordo com a lei, entregar as
rédeas do governo em mãos novas e
capazes.
Os planos de
ação do rei, seus planos imediatos, com
mais fortes razões seus planos mediatos,
deverão ser ignorados mesmo por aqueles que
designem como seus conselheiros.
Exclusivamente o rei e seus três iniciadores
conhecerão o futuro.
Na
pessoa do rei, senhor de si mesmo e da humanidade,
graças a uma vontade inquebrantável, todos
acreditarão ver o destino com seus caminhos
desconhecidos (2). Ninguém saberá o que
o rei quer alcançar com suas ordens e, por isso,
ninguém ousará pôr-se de
través num caminho ignorado.
É
preciso, bem entendido, que a inteligência do rei
corresponda ao plano do governo que lhe é
confiado. Por isso, somente subirá ao trono depois
de ter sido sua inteligência posta em prova pelos
Sábios a que nos referimos. A fim de que o povo
conheça e ame o seu rei, é
necessário que converse com o povo na praça
pública. Isto produzirá a união
precisa das duas forças que hoje separamos pelo
terror.
Esse terror
nos era indispensável durante algum tempo, para
que as duas forças caíssem separadamente
sob a nossa influência...
O rei dos
judeus não deve ficar sob o império de suas
paixões, sobretudo sob o império da
voluptuosidade: não deve dar por nenhuma face de
seu caráter lugar a que seus instintos dominem dua
inteligência. A voluptuosidade obra de modo
pernicioso sobre as faculdades intelectuais e a claridade
de visão, desviando os pensamentos para o lado
pior e mais animal da atividade humana.
A pessoa do
Soberano Universal da estirpe santa de David deve
sacrificar a seu povo todos os gostos pessoais.
Nosso soberano
deve ser de exemplar inatacabilidade.
"Vou me tornar seu
inimigo,
porque te conto a
verdade? " Gálatas 4:16
Parte I
(Capítulos 1 a 10)
|