Se você inventar uma estória por mais fantástica que seja e
acreditar nela piamente, ela tornar-se-á a “sua verdade”. E isso não
significa necessariamente que você mentiu, pois tudo é fruto de sua
fantasia. Pelo menos é assim que funciona quando o assunto é o
“Holocau$to”. Ainda mais quando alguns milhões estiverem em jogo.
Trecho da entrevista com o “sobrevivente” Herman Rosenblat:
Repórter: Por que você contou uma mentira tão grande para
tantas pessoas e por tanto tempo?
Não foi uma mentira. Foi minha imaginação.
E na minha imaginação, em minha mente, eu acreditei nisso.
E até agora eu acredito nisso, que ela estava lá e que ela
jogava as maçãs para mim.
Repórter: Como você pode dizer que não foi uma mentira?
Não era verdade e você sabe que não era verdade.
Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.
Simplesmente
inacreditável, que cara de pau! Como disse Siegfried Ellwanger
(Castan), “a literatura do holocausto judeu é um vale-tudo” – NR.
Sobre esta e outras lorotas vivências, leiam também:
"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas
a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os
povos e Estados do Oriente Médio e além."
- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense
de Direitos Humanos