No hate. No violence
Races? Only one Human race
United We Stand, Divided We Fall
Radio Islam
Know Your enemy!
No time to waste. Act now!
Tomorrow it will be too late

English

Franç.

Deutsch

عربي

Sven.

Español

Portug.

Italiano

Русск.

бълг.

Hrvat.

Češt.

Dansk

Suomi

Magyar

Neder.

Norsk

Polski

Rom.

Srpski

Slov.

Indon.

فارسی

Türkçe

日本語

汉语
 A Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus

- o maior jornal Israelense "Ma'ariv" revela!


Prefácio por Israel Shahak

Em constraste com a falta de qualquer discussão significativa sobre os judeus americanos e seu poder, o qual em minha opinião é devido a sua grande influência política em geral e sua predominância na mídia em particular, a Imprensa em Hebraico não tem tais inibições. Isto é devido, entre outras razões, também ao fato de que o poder do estado de Israel depende de uma considerável ajuda dos judeus americanos para seu próprio interesse. O primeiro artigo traduzido aqui descreve o poder dos judeus que pode ser descrito como a "corte de Clinton". O segundo descreve a fundamental e predominante participação na qual os Haredi (ultra-religiosos) judeus de Nova York tem na lavagem de dinheiro das drogas. Sua abilidade para fazer isso por tanto tempo com uma relativa impunidade é conectada, na minha opinião, à grande influência política dos judeus descrita no primeiro artigo.
Todas as notas são minhas.

Israel Shahak


Ma'ariv, 2 de Setembro de 1994

Por: Ben Kaspit, o correspondente de Nova York



O Rabino Yosef Crozer caiu por causa de sua boca grande. "Eu lavo dinheiro, um monte de dinheiro", ele disse uma vez a um conhecido. "cada dia eu pego US$300.000 da rua 47 em Manhattan, trago-os para a sinagoga, dou um recibo e então pego a comissão". O homem que ouviu aquela história de Crozer era, que pena, um agente secreto judeu da agência Norte-Americana para combate ao uso de drogas, (DEA). Um mês mais tarde, em fevereiro de 1990, Crozer foi preso por agentes em seu caminho da rua 47 para o Brooklyn. Encontraram com ele livros de preces, cinco passaportes, e também US$280,000 dólares em dinheiro vivo dentro do porta-malas do seu carro. Ele viajava nesta rota todos os dias. Ele iria chegar ao escritório de comércio de ouro na rua 47 à tarde, e sair logo depois, carregando malas e sacolas cheias de dinheiro. De lá ele iria dirigir até a sinagoga "Hessed Ve'Tzadaka" ["mercê e caridade"] no Brooklyn, que tinha se tornado um instrumento para a lavagem de milhões de dólares, renda obtida da venda de drogas na área de Nova York

Essa era a maneira como Crozer ganhava a vida. Assumindo que a comissão para lavar dinheiro variava na área de 2 a 6%, pode se presumir que o Rabino Crozer não tenha passado fome. Os investigadores que o questionaram enfrentaram uma tarefa simples, um judeu respeitável e religioso que nunca imaginou que seria interrogado, filho de um rabino altamente respeitado que liderou um grande yeshiva na cidade de New Square, Crozer não opôs resistência e cooperou. Mas então seu advogado, Stanley Lupkin, argumentou que seu cliente, um judeu devoto, não tinha nenhuma idéia de que estava lavando dinheiro de drogas. Crozer, de acordo com seu advogado, acreditava que ele estava lavando dinheiro para um comerciante judeu de diamantes "que negociava em dinheiro e não para traficantes de droga gentios (não-judeus)", e estava usando a situação para fazer algum dinheiro apenas para sua sinagoga. Parece que este argumento teve algum efeito porque Crozer foi sentenciado a um ano e um dia de prisão. Em troca de uma sentença mais suave, ele forneceu a seus interrogadores informações valiosas que lhes ajudaram a capturar uma pessoa que eles estavam procurando por muito tempo: Avraham Sharir, um outro judeu religioso, proprietário de um escritório de comércio de ouro na rua 47 que era realmente um dos maiores tubarões da lavagem de dinheiro de drogas em Nova York. Sharir, um judeu israelense de cerca de 45 anos de idade, a quem nós iremos retornar mais tarde, confessou subseqüentemente ter lavado $200 milhões de dólares para o cartel colombiano de Kali.

O comércio de drogas é considerado o ramo mais lucrativo de crime no mundo. A margem de lucro varia na área de 200% para a cocaína e 1200% para a heroína. As quantidades de dinheiro circuladas no ramo são maiores do que os orçamentos de muitos pequenos países. A tentação é grande. O problema principal dos barões colombianos das drogas que controlam uma parte significativa do comércio de droga do mundo é como se livrar do dinheiro. É um problema dos ricos, mas bem incômodo. Dois dos principais cartéis colombianos das drogas operam nos Estados Unidos: o cartel de Kali e o cartel de Medellin. A morte do cabeça do cartel de Medellin, Pablo Escovar, por autoridades Colombianas em dezembro de 1993, enfraqueceu extremamente este cartel, que havia controlado o comércio de drogas na área de Nova York. O pessoal de Kali, em contraste, mantém um monopólio sobre os mercados da área de Los Angeles e de Miami. Atualmente, o pessoal de Kali distribui cerca de 80% da cocaína no mundo e um terço da heroína. O cartel das drogas de Kali faz $25 bilhões de dólares cada ano dentro dos Estados Unidos somente. O dinheiro deve de algum modo ser enviado para fora dos Estados Unidos sem despertar a atenção das autoridades americanas. Além disso, deve ser dado um selo de aprovação ao dinheiro e, de uma maneira ou de outra, se tornar legítimo. Em torno deste problema complexo um mega-negócio surgiu: lavagem e contrabando do dinheiro das drogas. Os investigadores norte-americanos de clientes encontraram milhões de dólares em recipientes que supostamente deveriam conter ervilhas secas, em tanques de gás com paredes duplas,e em caixas de aço unidas aos navios de frete. Em 1990 eles encontraram $14 milhões de dólares em dinheiro vivo dentro um carregamento de cabos, que imaginava-se, seria enviado de um armazém de ferragens em Long Island para a Colômbia. De acordo com os registros encontrados no local, aquele era o carregamento número 234 (multiplicado por 14 milhões, calcule você mesmo). No mesmo ano, no aeroporto Kennedy, em um armazém, 26 grandes recipientes foram encontrados nos quais supunha-se que deveriam conter esperma de touro. O último não estava lá, mas havia $6.5 milhões de dólares em seu lugar. Em maio deste ano os investigadores americanos invadiram uma fábrica de bolas de boliche em Long Island. Eles golpearam as bolas, cortaram-nas ao meio e encontraram dentro delas 210.000 dólares, em notas usadas de $100 dólares.

Apesar de sua ativa imaginação, os barões da droga encontram dificuldades para manter isto funcionando. $25 bilhões de dólares é muito dinheiro e deve preencher muito espaço, desde que a maioria do dinheiro ganho em tráfico de drogas vem em notas de $10 a $20 dólares. E é aí que o encontro entre os cartéis das drogas e a rua 47 em Manhattan é feito. Esta rua é o centro mundial para o comércio de diamantes, ouro, jóias e pedras preciosas. Centenas de negócios estão aglomerados lá, entre a Quinta e a Sexta avenida, lojas, comércios, salões de exposição. Nas salas dos fundos e nos andares superiores, longe do acesso público, a ação ocorre. Aquele é o lugar onde os principais comerciantes principais se sentam, é o lugar onde os negócios são feitos. Os diamantes, o ouro e as jóias passam de mão em mão, com um cumprimento. A frenética atividade lá oferece um encobrimento ideal para transferências ilegais de dinheiro". De fato, até mesmo negócios legítimos parecem, na rua 47, serem obscuros e misteriosos", disse um oficial investigador de comércio". Mercadorias chegam constantemente, caixas, malas e pacotes são abertos constantemente, tudo chega em carros blindados, sob pesada segurança e um escudo de segredo. Agora, vá tentar achar o dinheiro sujo".

"A conexão entre os barões da droga e a rua 47", um investigador americano de comércio disse ao "Ma'ariv", "é ideal." A indústria do ouro e dos diamantes circula grandes quantidades de dinheiro. Os comerciantes de diamante estão acostumados a transportar grandes quantidades de dinheiro vivo, de um estado a outro, eficientemente e sem deixar um traços. Grandes quantidades de dinheiro passam de mão em mão na rua 47, sem despertar suspeita. Um comerciante de diamantes pode lavar $5 milhões de dólares por dia, sem despertar atenção especial. É difícil monitorar os negócios, localizar as fontes do dinheiro e é muito difícil de se infiltrar naquele campo fechado, que é baseado em conhecimentos pessoais e confiança. Adicionado a isso está o fato de que no curso dos últimos cinco anos, a indústria do diamante na rua 47 tem estado em um forte declínio, que conduziu muitos comerciantes à bancarrota. "Um comerciante como este", disse um investigador, "enfrenta a escolha da bancarrota ou de fazer dinheiro fácil, rapidamente e relativamente seguro. Não todos são fortes o bastante para resistir à tentação".

Tudo aquilo não seria do nosso interesse se não fosse pela presença maciça israelense ou judaica na rua 47. "No mínimo 50% dos comerciantes de diamante lá são israelenses", assim disse um comerciante israelense de diamantes que deseja permanecer anônimo, disse ao "Ma'ariv". Não são poucos também os israelenses que operam no campo das jóias, de pedras preciosas e de ouro. Todo vieram a Nova York para fazer dinheiro rápido, conquistar o mercado, obter sua grande fortuna. Nem todos tiveram sucesso, especialmente nos últimos tempos". Mas a presença judaica na rua 47 é muito maior do que isso. Os peritos no campo estimam que 75-80% dos comerciantes ativos na rua são judeus. Uma grande parte deles são judeus ortodoxos muito religiosos, principalmente Hassídicos. Há também uma respresentação respeitável de judeus do Irã e da Síria, geralmente também muito religiosos. Alguém pode passar muito bem falando hebraico na rua 47. Há muito mais restaurantes kosher na área do que em Tel-Aviv inteira. O lugar é também a maior lavanderia de dinheiro das drogas nos Estados Unidos.

A expansão do fenômeno da lavagem de dinheiro da droga nos Estados Unidos em geral, e em particular, na rua 47, levou ao estabelecimento de uma força de tarefa especial americana, para combater o fenômeno. A unidade é chamada Eldorado, devido a mítica cidade sul-americana do ouro. Composta por 200 agentes, oficiais de comércio dos Estados Unidos e agências da renda interna, Eldorado, estabelecida em abril de 1990, investiga a lavagem de dinheiro em geral. Cinquenta de seus agentes dedicam seu tempo exclusivamente à rua 47. "Este é um trabalho que exige um enorme esforço humano, disse Robert Van Attan, um oficial da Eldorado, porque o dinheiro tem que ser monitorado por todo continente, e às vezes também no exterior". O alvo dos agentes da Eldorado é dinheiro, e somente dinheiro. Eles não estão interessados em importações de drogas, em negócios de drogas ou em traficantes de drogas. "Nós queremos pôr nossas mãos sobre o dinheiro. Para atingir seus bolsos", dizem os membros da unidade.

A tarefa é difícil. Nos Estados Unidos não há nenhuma lei que proíba possuir dinheiro. Por outro lado, quando uma grande quantidade de dinheiro é encontrada na posse de um lavador, os agentes confiscam o dinheiro. Se a pessoa puder provar que a fonte do dinheiro era legítima, o dinheiro lhe é devolvido. Isso não acontece. Os lavadores são experientes. Quando um deles é pego, e muitos milhões de dólares são achados em sua posse, ele se dispõe prontamente a entregar o dinheiro, mas pede por um recibo. "O dinheiro não é meu, eu quero confirmar que você o pegou", é o pedido mais comum que eles fazem. Pois, as suas vidas dependem desse recibo. Não é uma tarefa fácil prendê-los. Os olhos de um lavador típico são sempre presos a seu espelho retrovisor. Ele faz paradas repentinas, se move de uma pista a outra e escolhe longas e tortuosas rotas. Eldorado tem uma resposta. Os investigadores seguem seus alvos com oito, dez, às vezes 12 veículos. Se necessário usam um ou dois helicópteros. Há também equipamento sofisticado, as maravilhas da tecnologia americana nos campos do gravação, observação de rastreamento e quebra-de-código. Nos primeiros dois anos de suas operações, Eldorado capturou 60 milhões de dólares e prendeu 120 lavadores. Comparado a toda extensão da lavagem, no entanto, isto são migalhas. "Este não é o ponto," dizem os agentes da Eldorado. "Obviamente, é impossível, com as limitações legais existentes, pôr um fim ao fenômeno. Nossa guerra é psicológica". Além disso, Eldorado não é a única agência combatendo a lavagem de dinheiro. A DEA, a American Drug Enforcement Agency (Agência Americana de combate às drogas), e o FBI, conduzem também atividade movimentada nesse campo. Nem sempre esta atividade é coordenada.

Em meses recentes os agentes da Eldorado descobriram um novo centro de operações. Ele foi denominado o Triângulo da Cocaína. Seus lados são: Barões colombianos da droga, lavadores de dinheiro Judeus-Israelenses e Mafiosos Judeus-Russos Os colombianos captam o dinheiro, os israelenses lavam-no, os mafiosos judeus-russos (que tem recentemente infestado Nova York em verdadeiros enxames), fornecem a segurança e os músculos de proteção. Um jornalista de Nova York disse recentemente ao "Ma'ariv": "os judeus israelenses estão ganhando notoriedade no mercado de lavagem de dinheiro. Você somente precisa olhar a lista das prisões e dos indiciamentos dos últimos 3 anos, a fim de perceber a enorme extensão da participação israelense nesse campo".

Uma razão para o poder crescente dos Judeus no negócio de lavagem de dinheiro é a Lei do Retorno, com sua fácil possibilidade de fuga para Israel. Em maio de 1993, cinco membros da lavagem de dinheiro Judaica internacional, que tinham trabalhado com o cartel de Kali foram presos. O círculo mafioso foi exposto depois de uma operação 'de mordida' do FBI, na estrutura na qual esse círculo mafioso estabeleceu, numa empresa fictícia chamada Prisma, que serviu ao grupo para a lavagem de dinheiro. No curso de menos de um ano 22,5 milhões de dólares foram lavados através da companhia. O chefe do grupo era um israelense chamado Zion Ya'akov Evenheim, conhecido como 'Zero' Evenheim, que tinha dupla cidadania, tanto israelense quanto colombiana, que permanecia em Kali, onde ele coordenava a atividade e supervisionava as transferências de dinheiro. A maioria dos membros do círculo foi presa em maio de 1993. Evenheim foi preso pela Interpol na Suíça e extraditado para os Estados Unidos. Ele está cooperando com o FBI. Outros Israelenses detidos; Raymond Shoshana, 38, Daniella Levi, 30, Binyamin Hazon, Meir Ochayon, 33, Alex Ajami, 34. Muitos outros suspeitos, aos quais nós mais tarde retornaremos, escaparam para Israel, e há dificuldades em extraditá-los para os Estados Unidos.
 

No curso da investigação, os agentes do FBI gravaram centenas de horas de conversações em Hebraico entre os suspeitos israelenses.Com a finalidade de traduzir o material, empregaram, entre outros, Neil Elefant, um residente Judeu de Nova Jersey, que viveu em Israel por um períodoe que falava Hebraico fluente. Elefant traduziu e traduziu, até que um dia em maio de 1992 ele se espantou ao descobrir entre os falantes um amigo, Jack Zbeida, um negociante Judeu de antiguidades do Brooklyn. Elefant esteve então em um difícil dilema. Ele foi se aconselhar com seu rabino, Elazar Teitz, que lhe disse que seu dever religioso deveria ser advertir Zbeida. Elefant então secretamente encontrou-se com Zbeida e disse a ele que ele estava sendo visado pelo FBI. Alex Ajami, um judeu israelense que era um dos chefes da gangue também estava presente. Zbeida e Ajami apressaram-se em oferecer cooperação ao FBI, se voltando contra Elefant, denunciando-o, e que foi preso e acusado de interferir com os procedimentos legais. Ele argumentou que uma das razões para sua decisão em advertir Zbeida era a vigilância, quase aproximando-se de anti-semitismo, que encontrou entre os agentes do FBI tentando envolver o estado de Israel em casos de drogas. O juiz Kevin Duffy sentenciou Elefant a 18 meses de prisão. No ínterim o FBI foi forçado a prender apressadamente todos aqueles envolvidos no caso. Apesar da pressa, muitos judeus israelenses envolvidos fugiram para Israel. Alguns poucos das dezenas de judeus americanos e israelenses que fugiram nesta ocasião para Israel são: Raymond Shoshana, Adi Tal, David Va'anunu, seu sobrinho Yishai Vanunu, Ya'akov Cohen. A maioria deles saíram do caso com montes de dinheiro, que levaram consigo também a Israel. Os americanos sabem que as possibilidades de que qualquer um deles seja extraditado para os Estados Unidos são perto de zero.
 

A história de Adi Tal é digna de descrição. É um jovem que impressiona, de boa aparência, com um bom registro no exército, um filho de uma família israelense fina, anteriormente um guarda de segurança na El-Al. Tudo isso não impediu Tal de se tornar envolvido na lavagem de dinheiro das drogas já em 1988. Em março de1988, as autoridades americanas prenderam 11 membros do anel de lavagem de dinheiro, incluindo Tal e seu melhor amigo, também um israelense, Nir Goldstein. Os investigadores disseram então que Tal e seus amigos tinham operado cautelosamente, usado pseudônimos e códigos e vivido no medo constante. Eles iriam receber grandes quantidade dinheiro de entregadores colombianos, dividir o dinheiro em partes menores do que 10.000 dólares (qualquer quantidade superior à 10.000 dólares que é depositada num banco norte-americano requer um relatório), depositar as partes em bancos e convertê-las em travellers checks que eles enviariam, por meio de entregadores internacionais, para uma empresa falsa no Panamá. O código mais popular que o grupo de Tal usava foi emprestado da indústria do diamante. Quando a informação era transmitida sobre a transferência de um diamante de 30,4 carats, isto significava a quantia de $30.400 dólares. Tal trabalhava para o lavador de dinheiro do cartel de Kali, Jose Satro. Os Colombianos constantemente exerciam pressão sobre ele para aumentar a amplitude da lavagem de dinheiro. Tal estava temeroso. "Ele vivia no medo constante, suas malas estavam sempre prontas e ele estava preparado para fugir a qualquer minuto para Israel", um investigador disse.
 

Um membro importante do anel de lavagem de dinheiro de Tal era o Rabino Shalom Leviatan, um Hassídico Lubavitch, o cabeça da filial em Seattle. Supõe-se que todo o considerável poder político destes Hassídicos e de seu rabino (então vivo), era aplicado em favor desse anel de lavagem de dinheiro. "Minhas intenções eram boas" Leviatan disse depois que foi capturado. "Uma pessoa aprende da experiência", ele completou. De acordo com ele, ele não sabia que lavava dinheiro das drogas, e tinha certeza que estava ajudando aos judeus iranianos a tentar contrabandear seu dinheiro para fora do Irã. Leviatan saiu facilmente dessa encrenca e foi sentenciado com serviço para a comunidade por 30 dias. Tal, que confessou lavar 10 milhões de dólares, foi sentenciado a 52 meses de prisão. Ele serviu a sua sentença na cadeia de Danbury em Connecticut, mas não aprendeu sua lição. Quando foi liberado, ele se juntou a uma gangue que foi capturada na operação 'sting' do FBI. E desta vez ele conseguiu fugir para Israel, onde aparentemente ele permanece até hoje.

A indústria do ouro e dos diamantes tem recentemente se tornado a favorita dos barões da droga, devido às numerosas possibilidades para lavagem de dinheiro que elas contém. Um dos métodos populares é a lavagem por meio de negociações com ouro. Esta é a maneira como funciona:  O dinheiro das drogas é convertido em ouro, que é contrabandeado para a  Colômbia, de onde é exportado para Milão e usado para fazer jóias, que são legitimamente retornadas à rua 47. "A coisa mais engraçada neste negócio", dizem os investigadores, "é que as jóias chegam aqui sob condições favorecidas de importação com os Estados Unidos, porque o ouro parece originar-se da Colômbia, e este país tem condições favorecidas de comércio com os Estados Unidos". Há também outros métodos. O dinheiro da droga é depositado nas contas de comerciantes de diamantes como se fossem seus lucros e é transferido mais tarde para a Colômbia. Sofisticadas negociações de diamantes são feitas entre várias partes com o objetivo de 'liberar' grandes quantidades de dinheiro por fora. As somas de menos de $10.000 dólares são depositadas em várias contas bancárias, convertidas em travellers checks e transportadas então a seu destino final. Mas apesar da ingenuidade, indubitavelmente uma das maneiras as mais populares e mais bem sucedidas de lavar o dinheiro é através das instituições religiosas judaicas, tais como yeshivas e sinagogas. Desde que a maioria comerciantes de ouro e de diamantes da rua 47 são judeus religiosos o processo é feito mais facilmente. As instituições religiosas judaicas necessitam profundamente de fundos. Os traficantes de drogas colombianos podem ser generosos. Eles transferem seu dinheiro das drogas como doações, que vão para instituições religiosas judaicas por uma porta e saem pela outra porta de volta aos doadores. Nesse processo a sinagoga ou o yeshiva obtêm uma porcentagem respeitável para seus usos religiosos. Todos ficam felizes: os barões das drogas, que lavam seu dinheiro rapidamente e eficientemente e as sinagogas ou os yeshivas, que fazem dinheiro fácil.
 

A primeira operação de lavagem de dinheiro na qual um instituto judaico em New York estava envolvido já tinha sido exposta já em 1984. Um anel que lavava aproximadamente $23 milhões de dólares quando faziam um lucro de $2 milhões operava no yeshiva mais velho da cidade, "Tifereth Yerushalayim", situado em Manhattan. A lavagem era executada para o cartel de Kali. O homem de contato era David Va'anunu, mencionado no contexto do caso da Prisma, que trabalhou com o lavador principal do cartel, Jose Sairo. O representante do yeshiva era um Hassídico muito religioso, Mendel Goldenberger que diariamente recebia o dinheiro de Va'anunu e depositava o dinheiro nas contas do yeshiva. Goldenberger, que reivindicou não conhecer a fonte do dinheiro, foi condenado por forjar documentos bancários e lhe foi dada uma sentença de cinco anos. Vanunu foi condenado, sentenciado a oito anos de prisão mas liberado antes, depois que ele se tornou um informante para a DEA. Mais tarde, como foi dito, ele se envolveu em encrencas novamente e fugiu dos Estados Unidos. Nove pessoas foram condenadas neste caso, incluindo o Rabino Israel Eidelman, vice-presidente do yeshiva, e algum de seu dignitários. A Tiferet Yerushalayim enfrentava dificuldades financeiras nesse período. Seus líderes tentaram manter o número dos estudantes pagando com os lucros da lavagem do dinheiro das drogas.

Esse fenômeno é muito comum entre os judeus de Nova York. Muitas congregações judaicas estão acabando porque seus membros estão saindo da cidade ou de suas vizinhanças anteriores. Assim, estão perdendo suas fontes de renda e estão enfrentando dívidas enormes. Nesta situação o caminho é curto para que a sinagoga ou o yeshiva lave o dinheiro das drogas como um dever religioso, desde que isso significa dinheiro fácil, e montes dele. "A lavagem de dinheiro é extremamente benéfica aos yeshivas e outras instituições religiosas judaicas", disseram uma fonte próxima da investigação. "Eles estão em uma situação difícil e conseqüentemente fazem vista grossa para o problema das drogas. Não perguntam qual é a fonte do dinheiro desde que ele continue vindo". A atitude da comunidade judaica religiosa, de acordo com a mesma fonte, é a de que "drogas são vendidas de qualquer forma. Enquanto ela não prejudicar nossa própria comunidade e somente fizer bem para ela, não importa se nós nos beneficiamos do comércio de drogas". O papel de Israel é, em muitos casos, fazer a conexão entre as comunidades judaicas religiosas de Nova York e os Colombianos.

Os Colombianos estão mais satisfeitos com este método de lavagem do que qualquer outro porque, por razões políticas, ele é uma maneira relativamente segura que possivelmente poderia-se assumir que não fosse investigada com rigor pelas autoridades Norte-Americanas. Somente em julho de1990 a situação começou a mudar. As autoridades federais reiniciaram uma investigação sobre alguns judeus hassídicos de Williamsburg, proprietários de joalherias na rua 47, que se tornaram suspeitas de lavagem de dinheiro das drogas. A investigação focalizou-se nos irmãos Naftali, Miklosh e Yitzhak Shlesinger, e em Ya'akov Shlesinger (filho de Naftali) e em Milon Jakoby seu sobrinho. Os investigadores encontraram evidências de conexões próximas entre os Shlesingers e os irmãos Andonian, membros de uma família colombiana acusada de lavar quase um bilhão de dólares. Os Shlesingers foram suspeitos da lavagem de dinheiro por meio de uma subsidiária chamada Bali, através de cheques assinados da conta do "Acampamento Yereim" ["Acampamento dos religiosos"] - um acampamento de verão de judeus Hassídicos em Catskills. O Acampamento Yereim nega qualquer ligação com aqueles cheques. Em Abril em 7 deste ano, o Rabino Abraham Lau, um Hassídico  proeminente da sinagoga "Magen Abraham", em Los Angeles, foi condenado de conspiração para lavar dinheiro das drogas. Lau é casado com a sobrinha do Satmar Rebbe,  Moshe Teitlebaum que detêm uma influência política enorme no estado de Nova York. Infelizmente, Lau disse a um agente disfarçado do FBI  sobre "uma rede sagrada" de Satmar Hassídicos, em que outros judeus ortodoxos participavam também. A "rede sagrada", cuja sociedade era limitada estritamente a judeus religiosos, operava na área da rua 47 em New York era capaz de lavar até $5 milhões por semana, graças a seus amplos contatos com instituições de caridade judaicas.

Infelizmente, os agentes legais em New York não acreditam que "rede sagrada" e os muitos outros anéis de lavagem de dinheiro judaicos têm qualquer santidade. No ano passado a atividade federal a respeito de israelenses e judeus na rua 47  aumentou extremamente. Os investigadores agora empregam os serviços de muitos tradutores de hebraico, porque os anéis, mesmo quando compostos de judeus americanos nativos, empregam somente "a língua sagrada" (isto é, hebraico) para suas operações. Aharon Sharir é, sem dúvida, o maior lavador de dinheor israelense. Ele nasceu no Iraque cerca de 45 anos atrás, emigou para Israel com sua família com um ano de idade, formou-se em um colégio israelense, serviu com distinção no exército e tornou-se um perito em consertar instrumentos mecânicos delicados usados para emendar jóias de ouro. Em 1979, Sharir veio a Nova York com um visto de turista e com $6.000 dólares em seu bolso. Entrou no negócio do ouro, estabeleceu uma pequena fábrica para manufatura de jóias de ouro e estava indo bem. Então, através de um outro comerciante israelense de diamantes, descobriu o negócio da lavagem de dinheiro. Sharir alcançava uma amplitude de lavagem de aproximadamente $160.000 dólares por dia, seis dia por semana (a lavagem de dinheiro não é feita aos Sábados) mas em 1985 suas asas foram cortadas quando ele foi acusado de ter fraudado um banco de Nova York banco em $3 milhões de dólares. Ele rapidamente devolveu o dinheiro e foi sentenciado a uma multa e a uma sentença suspensa de prisão. Em 1988, as atividades de  lavagem de Sharir alcançaram alturas surpreendentes. Sua loja de ouro na rua 47 transformou-se em um dos maiores centros de lavagem de dinheiro dos Estados Unidos. "Três vezes por semana", Sharir disse a corte em um de muitos julgamentos nos quais ele está agora testemunhando, "nós recebíamos o dinheiro. Costumava chegar em uns sacos de lona, em caixas de papelão ou em maletas. Às vezes havia um milhão dólares em uma remessa". Ruy Lopez, representando os cartéis colombianos chegava especialmente de Miami equipado com um documento enviado da Colômbia que continha instruções codificadas em detalhes sobre onde enviar o dinheiro. "Mesmo com as máquinas automáticas contadoras de dinheiro, era difícil contar o dinheiro", Sharir testemunhou. "Ele chegava em notas de 5, 10 e 20 dólares. As notas, a maioria das quais tinham sido usadas para cheirar cocaína, tinham um odor forte de cocaína. Um verdadeiro fedor. Meus empregados não podiam suportar. A cada 2-3 horas tinham que fazer uma pausa, sair pra respirar um ar fresco, de modo a não ficarem doidões".

O papel de Sharir era garantir que o dinheiro fosse transportado para fora dos Estados Unidos e que chegasse às contas bancárias dos cartéis colombianos no Panamá e na Colômbia. Para esse propósito, ele depositava dinheiro em suas contas bancárias, como se fossem seus lucros na loja, comprava ações para o uso dos cartéis de drogas, comprava e vendia ouro com preços inflados de comerciantes que faziam parte da conspiração, e escondia dinheiro através de várias manipulações. Finalmente, todo o dinheiro era transformado em cheques assinados para as contas de instituições religiosas judaicas. Sharir recebia dos Colombianos 6% do faturamento pelo seu trabalho. Dentro de um curto período de tempo ele se mudou com sua família para uma casa luxuosa em  Woodmere, em Long Island. Ele comprou um automóvel Jaguar, choveu sua esposa, Miryam, com jóias caras, e doou dinheiro pródigamente à instituições de caridade judaicas.

Os problemas começaram no final de 1988. Em dezembro sua loja foi invadida por agentes de comércio, impostos e da receita interna Norte-Americanos, depois que receberam uma notícia de seus bancos a respeito do volume de seus depósitos. Trouxeram cães para farejar drogas, realizaram uma busca meticulosa nos escritórios e levaram carros cheios de documentos. Sharir não perdeu sua postura. Quando os agentes estavam vasculhando seus escritórios, conseguiu esconder $600.000 dólares que estavam em sua conta de banco naquele momento, e transferir o dinheiro para um lugar seguro. Simultaneamente, Sharir se encrencou com seus operadores colombianos, que reclamaram que ele tinha roubado deles $26 milhões de dólares do dinheiro das drogas. Sharir, que negou a acusação, contratou um investigator profissional israelense, Lihu Ichilov, para resolver o mistério. Ichilov logo se tornou sócio de Sharir. Ele voou para o Panamá, estabeleceu duas empresas falsas lá, abriu contas de banco e melhorou as rotas de lavagem.

Depois da invasão dos agentes federais em seus escritórios, Sharir não deu desistiu. Dentro de duas semanas ele abriu outros dois escritórios na rua 47 e recomeçou o trabalho. Quando perguntado por um de seus advogados como tinha esperado escapar da atenção da lei, Sharir respondeu: "Eu mudei meu sistema e acreditei que agora, com ajuda de Deus, eu nunca seria pego". O novo sistema de Sharir incluia o rabino Yosef Crozer, de quem nós já falamos anteriormente. A boca grande de Crozer derrubou Sharir, e eles foram presos em março de 1990. Crozer levou também Sharir a confessar ter lavado $200 milhões de dólares. Sua esposa, Miryam, foi presa junto com ele. Sharir, sob a pressão da interrogação concordou em cooperar na troca pela liberação de sua esposa e para o cancelamento das acusações contra ela. A promotoria concordou. 

Isto era um negócio extremamente bom até o ponto que a promotoria sabia. Por três meses Sharir alimentou os investigadores federais com as mais valiosas informações a respeito da indústria de lavagem de dinheiro judaica. A informação incluiu nomes, métodos de operação, códigos, e contas de banco. Sharir conduziu-os à exposição de o que é denominado "o novo triângulo da cocaína". Conduziu à incriminação de mais de 35 outros lavadores judeus, à apreensão de $10 milhões de dólares e da quebra de vários anéis judaicos de lavagem. Entre outros, Sharir incriminou o maior tubarão da lavagem de dinheiro na história dos Estados Unidos, Stephan Scorkia. Sharir, que testemunhou em seu julgamento, conduziu diretamente a sua condenação. Scorkia foi acusado por lavar $300 milhões de dólares, e sentenciado a 660 anos de prisão.

Sharir é agora registrado no programa de proteção à testemunhas dos Estados Unidos. Vive sob uma identidade falsa, liberado por fiança, viaja sob pesada segurança entre Nova York, Rhode Island, Arizona e outros estados, testemunha em julgamentos criminais e por aí vai. Sua esposa, Miryam divorciou-se dele logo depois que o caso explodiu. Ela recusa a comentar o assunto e disse ao Daily News; "Eu não tenho nenhuma intenção de falar. Eu me divorciei de Aharon a fim me distanciar dele e de seus amigos, e exatamente isto o que eu estou  fazendo". Sharir foi diretamente responsável pela fuga de pelo menos 35 colombianos dos Estados Unidos de volta para a Colômbia. Um dos fugitivos era Duvan Arbolda, um dos maiores lavadores do cartel de Kali. Arbolda foi acusado em uma corte de Manhattan de lavar dinheiro em uma vasta escala, depois do testemunho de Sharir. Quando terminar de testemunhar, o próprio Sharir será julgado. O promotoria concordará com uma sentença muito baixa, mas isto não melhora suas possibilidades de sobrevivência. "Atualmente, Aharon Sharir encabeça a lista negra do cartel de Kali" disse um oficial da receita interna norte-americano. As acusações também serviram contra Lihu Ichilov, sócio de Sharir. Entretanto, Ichilov fugiu para Israel na véspera de seu julgamento, em janeiro de 1991. Aquele foi o período da Guerra do Golfo e o juiz, Richard Owen, que julgou Ichilov em sua ausência,  disse: o "Sr. Ichilov prefere aparentemente enfrentar o horror dos mísseis Scud que caem em Israel do que o Sistema Norte-Americano de justiça".





Nota 1.
A seita Satmar Hassídica se opõe ferozmente ao Sionismo.O tio do rabino atual e predecessor (a posição de um rabino entre os Hassídicos é limitada aos membros da "família sagrada"), Yoel Taitelbaum, tem publicado livros de ensino nos quais descreve o Sionismo como uma invenção de Satan, as vitórias israelenses (especialmente a da Guerra dos Seis Dias) atribuíndo-as exclusivamente à ajuda Satânica dada ao exército israelense, enquanto que o holocausto é "justificado" como uma punição Divina para os judeus, pelo pecado de alguns deles terem se tornado Sionistas. O rabino atual, embora formalmente continuando os ensinos de seu tio, tem relações muito mais amigáveis com o governo israelense.
  

 



Racismo Judaico e "Religião"



Israel Shahak

O professor Israel Shahak é um cidadão israelense, ex-interno de campos de concentração durante a II Guerra Mundial, e o fundador da Liga Israelense dos Direitos Humanos. Seu novo livro "Jewish History, Jewish Religion" (História Judaica, Religião Judaica) sobre o ódio judaico e seu desprezo em relação aos gentios, é altamente recomendado.

--In French

Le Judaïsme deshabillé!

--In Swedish

Shahak avslöjar vad rabbinerna döljer!

- in German

Jüdische Religion





"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


Palestine banner
Viva Palestina!

Latest Additions - em Português

A Entrevista do General Remer
Um dos mais famosos comandantes militares da II Guerra Mundial

Quem controla o Brasil - sionismo na presidência

A conspiração Sionista - para dividir os estados Árabes em pequenas unidades

Fotos   

Herman Rosenblat, um – verdadeiro – cara de pau!    


Iraq under Jewish occupation
Iraq - guerra e ocupação


Rabino defende genocídio do povo palestino

A vez do Irã

Um Complô contra a Radio Islam

Massacre em Gaza - A bestialidade judeo-israelita
Por Alfredo Braga

O que é o Revisionismo?

Black Muslim leader Louis Farrakhan's Epic Speech in Madison Square Garden, New York  - A must see!

"Se eu fosse um líder árabe nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; nós tomamos o país deles."

- David Ben-Gurion, Primeiro-Ministro de Israel

Citações - sionismo

Os Judeus Khazares
Por Dr. Alfred M. Lilienthal


Rabino defende Holocausto Iraniano
“devemos orar pela destruição do Irã”

O poder oculto - De onde nasce a impunidade de Israel
Por Manuel Freytas

Down with Zio-Apartheid
Stop Jewish Apartheid!

Sobre a influência sionista no Brasil: Judeus no Brasil

As vitórias do revisionismo
Por Professore Robert Faurisson

The Jewish hand behind Internet The Jews behind Google, Facebook, Wikipedia, Yahoo!, MySpace, eBay...

Islamofobia = Propaganda Sionista

Um olhar para o poderoso Lobby judeo - Por Mark Weber

The Founding Myths of Modern Israel
Garaudy: "Os Mitos Fundadores
da Política Israelita"


A Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus
Maior jornal Israelense Ma'ariv revela!

No assunto do rancor judaico à Cristandade - Por Israel Shahak

Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud

Reel Bad Arabs - Revealing the racist Jewish Hollywood propaganda

Sobre "O Relatório Leuchter"

The Founding Myths of Modern Israel
Shahak: "História Judaica,
Religião Judaica"

O Holocausto negro 
“O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”

Protocolos dos Sábios de Sião

Israel controls U.S. Presidents
Biden, Trump, Obama, Bush, Clinton...

Videos - Importante coleção
 

Talmud unmasked
A Verdade Sobre o Talmud

O Talmud Desmascarado

Caricaturas 

Ativismo! - Participa na luta!