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SIONISMO É RACISMO - RESOLUÇÃO DA ONU

Recordando sua Resolução 1.904 (XVIII), de 20 de novembro de 1963, na qual se proclamou a Declaração das Nações Unidas sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial e, em particular, na afirmação de que “toda doutrina de diferenciação ou superioridade racial é cientificamente falsa, moralmente condenável, socialmente injusta e perigosa”, e a expressão de sua inquietude “pelas manifestações de discriminação racial que ainda existem no mundo, algumas das quais são impostas por determinados governos mediante disposições legislativas, administrativas ou de outra índole.”

Recordando também que, em sua resolução 5.151 G (XXVIII), de 14 de dezembro de 1973, a Assembléia Geral condenou, entre outras coisas, a aliança ímpia entre o racismo sul-africano e o sionismo.

Tomando nota da Declaração do México sobre a Igualdade da Mulher e sua Contribuição para o Desenvolvimento da Paz, proclamado pela Conferência Mundial do Ano Internacional da Mulher, celebrada no México, DF, entre 19 de junho à 02 de julho de 1975, na qual se promulgou a princípio de que “a paz e a cooperação internacionais exigem a concretização da libertação nacional e a independência, a eliminação do colonialismo, do apartheid e da discriminação racial em todas as formas, assim como o reconhecimento da dignidade dos povos e seu direito à livre determinação.”

Tomando nota, ademais, da Resolução 77 (XII), aprovada pela Assembléia dos Chefes de Estado e de Governo da organização da Unidade Africana, em seu 12º período ordinário de sessões celebrado entre 28 de julho e 1º de agosto de 1975, durante a qual se considerou que “o regime racista na Palestina, ocupada e os regimes racistas em Zimbabwe e na África do Sul têm como origem imperialista comum, constituem um todo, apresentam a mesma estrutura racista e estão organicamente vinculados em sua política destinada à repressão da dignidade e integridade do ser humano.”

Considerando, ademais, a Declaração Política e Estratégica para fortalecer a paz e a segurança internacional e reforçar a solidariedade e a ajuda mútua dos países não-alinhados, aprovada na Conferência de Ministros das relações Exteriores dos Países não-alinhados, celebrada em Lima, entre 20 e 30 de agosto de 1975, na qual se condenou da maneira mais enérgica o sionismo como uma ameaça à paz e à segurança internacional e se opusessem a essa ideologia racista e imperialista.

Declara que o sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial.

(texto aprovado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10/11/95, por 72 votos contra 34, e 32 abstenções).



Os Maiores Racistas do Mundo Promovem Leis Anti-Racistas

O racismo sionista discrimina até membros da própria religião judaica como, por exemplo, as falashas, judeus negros provenientes da Etiópia, que são impedidos de residir em bairros dos judeus brancos para não desvalorizar os imóveis destes últimos. Os judeus negros são obrigados a residir confinados em guetos em Israel.

A filósofa judaica Hanna Arendt, no seu livro Eichmann em Jerusalém, afirma: "Nós não estabelecemos distinções étnicas em Israel, onde as leis rabínicas estabelecem o status pessoal dos cidadãos judeus, tendo como resultado que nenhum judeu pode casar-se com um não-judeu e se alguém tiver mãe não-judia, não pode casar-se, nem ser enterrado".

No documentário feito para a televisão "Os judeus na Amazônia", um deles afirma: "O judeu nasce privilegiado. Ele nasce mais inteligente dos que os outros. Em qualquer parte do mundo onde tem um judeu, ele se sobressai nos negócios dele. Por que? Porque ele é mais sabido, inteligente".

Durante a 40º Feira do Livro do Porto Alegre, ocorrida em novembro deste ano, surgiu, na barraca da Revisão Editora um sionista -emocionalmente descontrolado -reclamando em voz alta contra nossas obras expostas, taxando-as de racistas e mentirosas. Diante da atônita assistência que logo se formou, berrou que de judaísmo ele entendia e que "felizmente pertencia a uma raça privilegiada"...

Neste contexto, quase inacreditável (mas compreensível), destaca-se a irracional afirmação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico, Kalman Sultanik: destilando todo o preconceito racista, xenófobo e de superioridade característico daquela organização e dele próprio, esta alta autoridade do sionismo internacional declarou que estava "chocado com o Cardeal-primaz da Polônia, Josef Glemp, por ele dizer que todas as vítimas são iguais", referindo-se à opinião do Cardeal de que os não-judeus que morreram em Auschwitz deveriam igualmente ser homenageados... Sem entrar no mérito da discussão (lá deles), sobre quem vale mais que quem, salta aos olhos o teor racista da manifestação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.

"Um Milhão de Árabes Não Valem a Unha de um Único Judeu"

Por ocasião do enterro do assassino judeu Baruch Goldstein, autor do massacre de mais de 60 palestinos em Hebron, o mundo ouviu estarrecido da boca do rabino israelense Yaakov Perrin aquela máxima, que sintetiza magistralmente o pensamento do racismo sionista judaico a respeito do restante da humanidade: "Um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu".

Estes são apenas pequenos exemplos de um mar de manifestações judaico-sionistas reafirmando a condição de superioridade, povo eleito, dono da verdade, que os judeus sionistas apregoam eternamente. São, evidentemente, posicionamentos políticos-doutrinários que provocam surpresa e antipatia generalizada, até entre pessoas sem um maior conhecimento histórico.

Em virtude de ter á sua disposição praticamente todos os meios de comunicação existentes no mundo (a ininterrupta apresentação e reapresentação de filmes que insistem em mostrar os judeus como eternas vítimas continua sempre, apesar da audiência e da credibilidade cada vez menores), o Sionismo (movimento racista, político, ideológico e nacionalista judaico, totalmente voltado aos interesses de Israel e seu secular plano de domínio mundial) tem total facilidade em difamar, repudiar, injuriar, ofender, discriminar ou boicotar qualquer pessoa, ou grupo, que contrarie, que desminta e desmascare seus intentos, usando para isso centenas de organizações que possuem enquistadas em todo país onde se encontram, capitaneadas pelas famigeradas Federações Israelitas.

Sionismo é Racismo. Revisar a História Não É!

É doloroso -na qualidade de pesquisador histórico, ocupado em transmitir em livros parte das minhas amplas pesquisas -ser processado na minha própria pátria por um verdadeiro bando de fanáticos inconformados com os resultados constantes das nossas obras, chegando -pelas mais diversas formas de pressão -ao ponto de assistirmos a humilhação de ter livros apreendidos, para exames pela Justiça, baseado em acusação de suposto racismo! Afortunadamente a Justiça Brasileira tem sido exemplar, e nos únicos processos concluídos até agora contra mim, fui totalmente absolvido. Em vista do grande acúmulo de processos e também pela complexidade da matéria, as decisões, infelizmente, têm sido bastante lentas, fato que é aproveitado pelos sionistas, através da imprensa escrita, rádios, TV Globo, SBT, Manchete, Cultura, etc., para continuar nos apresentando como escritor e divulgador de livros "nazistas", "racistas", "anti-semitas", fato que tem nos trazido prejuízos morais e também elevados prejuízos financeiros nos últimos anos de boicotes e processos. Felizmente a ampla divulgação de que sou racista é tão verdadeira como a afirmação de que seis milhões de inocentes judeus foram mortos em câmaras de gás durante a II Guerra Mundial!

Os sionistas, porém, na condição de donos da mídia, do capital e conseqüente influência junto aos governos de países e da ONU -onde Israel é o campeão absoluto no não-cumprimento de Resoluções -estão tratando de forjar Leis especiais, através das quais pretendem perpetuar suas mentiras, impedir qualquer forma de contestação às suas "verdades" e castigar quem se atrever a desmentir um único elemento do povo judeu, pretendendo o status de inatacáveis!

Eles conseguiram recentemente que a Suíça (caixa-forte de dinheiro sujo do mundo) adotasse a seguinte Lei, que deverá entrar em vigor no dia 1º de janeiro de 1995:

"1º - Quem abertamente incentivar ao ódio ou descriminação contra uma pessoa ou um grupo de pessoas por causa de sua raça, etnia ou religião;

"2º - Quem abertamente espalhar ideologias que visem o menosprezo ou difamação dos pertencentes a uma raça, etnia ou religião;

"3º - Quem com o mesmos objetivo organizar ações de propaganda, divulgar ou participar;

"4º - Quem abertamente através da palavra, letra, fotografia, gestos, realizações ou outras formas menosprezar ou discriminar uma pessoa ou grupo de pessoas por causa de sua raça, etnia ou religião, ou por uma dessas formas negar, desmistificar de forma grosseira ou procurar justificar genocídios ou outros crimes contra a humanidade;

"5º - Quem numa obra, destinada ao público em geral, rejeitar uma pessoa ou um grupo de pessoas por causa de sua raça, etnia ou religião, será punido com prisão ou multa."

Leis Para Criminalizar a Pesquisa Histórica!

Caso esta lei já estivesse aprovada, jamais o mundo ficaria sabendo -meio século depois -que o tristemente famoso Massacre de Katyn foi perpetrado pelos comissários soviético-sionistas, que assassinaram 4.500 oficiais da elite militar polonesa, colocando a culpa nos alemães e -inclusive -enforcando posteriormente oficiais e soldados alemães por este crime, cometido pelos próprios julgadores, fato que era do total conhecimento de todas as altas autoridades civis e militares aliadas. Somente o trabalho incansável de Revisionismo Histórico, pesquisando incessantemente durante mais de meio século, permitiu o desmascaramento para o público em geral desta terrível injustiça: se esta lei já estivesse em vigor, nada disso poderia ser contestado! Se essa lei já estivesse em vigor, também a farsa dos 4,5 milhões de gaseados de Auschwitz igualmente não poderia ter sido desmascarada! Assim também a farsa do "diário" de Anne Frank -escrito com caneta esferográfica, um invento dos anos 50, ou seja, após o término da guerra -jamais teria chegado ao conhecimento público. Se esta lei já estivesse em vigor, também o terrível embuste da "Lista de Schindler" não poderia nem sequer ser comentado sob uma forma crítica, pois seria considerado Crime este tipo de pesquisa histórica!

Teríamos, também no Brasil, esta vergonhosa Lex Sionista, autêntica lei da prepotência que vigora na Alemanha subjugada e na França servil e que deverá vigorar na democrática Suíça a partir de 1º de janeiro de 1995.

As autoridades governamentais, deputados e senadores desses países, por ignorarem totalmente as revelações revisionistas, que desmascaram toda essa longa farsa histórica -ou por submissão à pressão de interesses político-financeiros -deixam-se influenciar pelos sempre lamurientos, intolerantes -mas eficientes -sionistas, escudados pelo que de mais importante possuem, ou seja: seus grupos financeiros e conglomerados multinacionais que dominam os mais importantes setores econômicos do mundo.

O Revisionismo -como movimento de pesquisas históricas -aprova totalmente a instituição de leis que visem combater o racismo, mas lutará contra o cerceamento da liberdade de expressão e pesquisa no campo do pensamento e do questionamento da História. E esta lei suíça, que provavelmente deverá servir de modelo a determinados legisladores brasileiros no sentido de tentarem uma revisão constitucional visando impedir a continuidade das investigações revisionistas também no nosso país, esconde-se ardilosamente dentro de uma lei anti-racista (finzinho do parágrafo 4º da lei suíça...) para garantir imposição sionista que visa fundamentalmente a manutenção da Mentira do Século -o "holocausto" judaico -e a permanência indefinida da vitimização do povo judeu, peça-chave no seu plano secular de dominação mundial. Como exemplo vivo da aplicação deste tipo de lei, informo que meu livro Holocausto: Judeu ou Alemão? -em tradução alemã -que contradiz de forma clara e inequívoca a versão dos vencedores (que ainda ocupam militarmente a Alemanha), sendo, portanto, uma obra favorável ao povo alemão, não pode ser comercializado naquele país, pois contraria a lei alemã(?) que proíbe duvidar do "holocausto"...! (Em tempo: para uma melhor compreensão deste estado de coisas, é bom lembrar que até hoje os Aliados não firmaram o Tratado de Paz com a Alemanha, fato que a torna um Estado títere.)

Temos a absoluta certeza de que -a exemplo dos Estados Unidos e do Canadá -qualquer tentativa antidemocrática de implantar no Brasil o cerceamento à opinião a à liberdade de pesquisas e sua divulgação, encontrará a firme e decidida oposição e repúdio da Justiça brasileira.

Fernando Henrique Cardoso

A partir de 1º de janeiro de 1995, Fernando Henrique Cardoso será o supremo mandatário de nosso país durante quatro anos. FHC foi eleito com a estranha unanimidade e total apoio da mídia brasileira. Nem a apressada substituição de seu vice de chapa, por problemas "técnicos", nem o escândalo das declarações do ministro Ricupero -que teriam implodido qualquer candidato em um sistema sério -foram motivos para alterar o rumo da opinião da imprensa. Apesar da longa tradição de maracutaias da nossa história republicana, jamais algo semelhante tinha ocorrido, confirmando o que antecipou o brilhante jornalista Hélio Fernandes no jornal Tribuna da Imprensa, um dia antes das eleições:

"Dentro de algumas horas FHC será proclamado presidente pelas maiores forças que já sufocaram o país. E começará a posar de presidente eleito pelo voto direto, no primeiro turno."

Ao acordarmos no dia 4 de novembro, lá estavam as manchetes de todos os jornais, indicando a vitória de FHC, antes da abertura e contagem de uma única urna. A imprensa não concedeu um único minuto ao leitor para "torcer" por outros candidatos. A bipolarização do pleito já tinha sido decidida anteriormente em misteriosos e alienígenos gabinetes e repassada às redações servis.

Enéas e Brizola foram os únicos que sempre atacaram duramente o candidato vencedor, sendo portanto "podados" pelos suspeitíssimos institutos de opinião pública.

Ao contrário do que sempre afirmou, FHC não foi cassado em 1964 e nem em 1968; não teve direitos políticos suspensos; não foi preso, perseguido ou exilado. Viajou primeiro ao Chile e depois à Europa, financiados e mantido pela internacionalista e apátrida Fundação Rockfeller.

FHC Quer Proibir A Pesquisa Histórica

Em um dos poucos pronunciamentos que fez como senador, FHC leu um discurso atacando nossa editora como "publicadora de livros de propaganda anti-semita e pró-nazista" . Seu pronunciamento sionista inicia com a frase "Há cinqüenta anos do início da II Guerra Mundial...", exatamente as mesmas palavras constantes no início das cartas que a Federação Israelita do Rio Grande do Sul enviou às livrarias pedindo o boicote aos nossos livros, fato que não deixa dúvidas de que seu discurso foi preparado e redigido por aquela Federação estrangeira.

As ligações de FHC com o Grupo Rockfeller, com os banqueiros credores da nossa impagável dívida externa, com a entidade internacionalista Diálogo Interamericano, com as Federações Israelitas enquistadas no nosso país, suas próprias ligações familiares (família Zylberstejn), sua recente e suspeitíssima visita ao cemitério judaico de Praga e ao campo de concentração de Terezin, explicam seu posicionamento contra nós e deixam antever sua aprovação e até incentivo, como presidente da República, a todas as iniciativas que o sionismo internacional vem promovendo contra o movimento revisionista histórico.

A estes intentos, porém, transmito novamente, para conhecimento geral, o despacho do desembargador João Andrades Carvalho, por ocasião do julgamento do mandado de segurança para a liberação dos nossos livros:

"A Constituição é brasileira, feita para brasileiros. Somos uma nação pobre, mas dispensamos os guardiões de nossa consciência."

Faço minhas também as palavras de Dr. Marco Pollo Giordani:

"Não compactuamos com a farsa de uma sociedade medrosa e covarde. Nós somos daqueles que repelem, veementemente, o monopólio e o alienamento da intelectualidade."

Portanto, a estes manipuladores e farsantes da História, comunico que somente deixarei de divulgar o resultado de minhas pesquisas, como sempre fiz, cumprindo os Estatutos do Centro Nacional de Pesquisas Históricas - CNPH, se as forças antinacionais que pretendem se apoderar de minha Pátria conseguirem a aprovação de uma lei clara, inequívoca e ditatorial "proibindo escrever qualquer obra histórica, sem a prévia aprovação israelita ", conforme consta na obra "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (Revisão Editora).

Os Protocolos do Sábios de Sião um Plano em Marcha!

Vejamos o que diz o sinistro Plano à página 115 da referida obra:

"Se houver quem deseje escrever contra nós, não haverá quem imprima. Antes de aceitar uma obra para imprimir, o editor ou impressor consultará as autoridades a fim de obter a necessária autorização. Deste modo conheceremos de antemão as emboscadas que nos armem e as destruiremos, dando explicações com antecedência sobre o assunto tratado".

Ou ainda, à página 114 do mesmo livro:

"Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a ter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado de um malefício qualquer, será imediatamente confiscado. Com tais medidas, o instrumento de pensamento se tornará um meio de educação nas mãos de nosso governo".

E ainda à mesma página 114:

"Nada será comunicado à sociedade sem nosso controle. Este resultado já foi alcançado em nossos dias (note-se que este plano foi elaborado há quase 100 anos atrás...), porque todas as notícias são recebidas (e distribuídas) por diversas agências, que as centralizam de todas as partes do mundo. Estas Agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos"!...

Provas do Domínio Sionista Sobre Nossa Imprensa

A respeito do domínio e controle sionista sobre nossa imprensa tivemos a mais ampla constatação quando a Revisão Editora e o Centro Nacional de Pesquisas Históricas - CNPH lançaram, no dia 1º de maio deste ano um Prêmio Esclarecimento no valor de CR$ 6.000.000,00 à primeira testemunha ocular judaica que comprovasse a morte de um único judeu nas alegadas câmaras de gás de Auchwitz, perante uma comissão formada por estudiosos do assunto, sob a presidência de um militar brasileiro.

Todos os jornais filiados a ANJ - Associação Nacional dos Jornais, bem como outros da chamada imprensa alternativa, receberam o convite com as informações a respeito do importantíssimo e inédito desafio, por fax e por carta. Jornais locais e alguns dos órgãos mais influentes foram contatados inclusive por telefone. Resultado: nada foi publicado. Como o Prêmio tinha validade por dois meses, fizemos uma campanha-monstro em todo o país, enviando os folhetos-convite a todas as autoridades do poder executivo e legislativo, bem como uma ampla panfletagem nos semáforos e locais públicos de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

Resumindo o resultado da tentativa de esclarecimento, vimos que nenhum órgão da imprensa publicou a instituição do importante Prêmio, que foi lançado em ato solene aberto ao público e convidados no salão nobre do Hotel Continental de Porto Alegre. Durante os dois meses de validade do mesmo, nenhuma "testemunha ocular" se candidatou a recebe-lo; fato que levou um militar, leitor de nossos livros, a comentar:

"Podem ser mentirosos, mas não burros!..."

"Israel É Um Câncer Para Os Judeus"

Nos meus livros Holocausto: Judeu ou Alemão? e A Implosão da Mentira do Século, apresento uma fotografia de rabinos em Nova Iorque, durante uma manifestação, portando cartazes onde se lê:"Israel is a Cancer for Jews", fato que indica tratarem-se de judeus não-sionistas e que se colocam contra a existência do racista, inviável e artificialmente criado Estado.

No dia 5 de julho de 1994, o rabino Moshe Hirsch, do movimento judaico ortodoxo Naturei Carta, que é contrário à existência do Estado de Israel, foi cumprimentar o líder palestino Yasser Arafat. Em entrevista no jornal Folha de São Paulo, foi lhe perguntado por que era contra a existência do Estado de Israel. Resposta do rabino Hirsch:

"Porque é um estado Pepsi-Cola. Não é só porque temos judeus produzindo Pepsi-Cola que a bebida se torna Kasher (preparada de acordo com os preceitos religiosos judaicos). É a mesma coisa com o Estado. Não é porque temos judeus no comando do Estado que ele é judeu."

À pergunta da Folha, sobre sua opinião a respeito de um Estado Palestino, respondeu:

"Este é o Estado mais Kasher -puro- que podemos ter. Para nossa crença ele nos serve da melhor forma. Nós judeus (religiosos) estávamos aqui antes de os sionistas terem invadido o Oriente Médio. Nós não reconhecemos o Estado sionista. O Sionismo corrompe os ideais do judaísmo."

Perguntado se viria a morar num Estado Palestino, respondeu:

"Eu vivo em Meã Shearim, Palestina" (Meã Shearim é um bairro de Jerusalém), numa claríssima indicação de não-reconhecimento do Estado de Israel.

O mais estarrecedor é que em Israel -Estado que não tem uma Constituição escrita -também não existem leis que punam ou multem pessoas que, a exemplo do rabino Hirsch, se colocam contra a própria existência do país. No entanto, nos demais países , os sionistas se atrevem a querer impor leis que proíbam historiadores a revisar a História!... Nunca foi mais válida a máxima que diz "não existe pior mentiroso do que aquele que acredita nas suas próprias mentiras".

O Movimento Sionista está fanaticamente convicto de que Isael é a única salvação para o mundo judeu. Assim, os cidadãos de outros países que pertencem à fé judaica são levados a crer que têm obrigação e dever de auxiliar Israel -tanto política quanto financeiramente -sem levar em consideração se tal auxílio e assistência é, ou não é, do interesse dos países onde se encontram, ou se é compatível com seus deveres nacionais. Israel é um Estado baseado na presunção de que o povo de fé judaica -em qualquer parte do mundo -constitui uma Nação.

Não tendo nossa pátria uma unidade étnica, pois é de formação multirracial, jamais poderá aceitar que a Lei do sangue se torne aplicável, aceitando que brasileiros aqui nascidos possam continuar com a nacionalidade do seus pais e avós. Tal situação solapa as bases de nossa nacionalidade, cimentada no pluralismo racial e no anti-racismo.

Portanto, quem nasce no Brasil, só pode ser brasileiro.

Completamente contra esta concepção, vejamos o que diz o programa aprovado no Knessnet (Parlamento israelense), com referência ao Movimento Judaico / Sionista Mundial:

"De acordo com o Direito Legal da Organização Sionista Mundial e a Convenção entre o Governo e a Agência Judaica Executiva, o governo dará seu apoio legal ao Movimento Sionista, dando ênfase à demanda de : desempenho pessoal de objetivos sionistas e aumento voluntário de auxílio financeiro; difusão da língua hebraica; fomento do Movimento Pioneiro; imigração de crianças e jovens; expansão da imigração, colonização e afluência de Capital para Israel; atração da juventude judaica de todos os países para obter educação secundária e superior em Israel; apoio a Israel em sua luta pelos seus direitos e posição internacional; realce da consciência judaica e união entre os judeus da Diáspora (que vivem fora de Israel) e a luta contra todos os sinais de assimilação e alienação própria."

Israel Incentiva a Não-Assimilação

Em Porto Alegre e em todas as cidades importantes do país onde existem comunidades judaicas, lá estão -quais sanguessugas -as organizações sionistas, que, conforme o rabino Hirsch, só corrompem os ideais do judaísmo.

Apresentando-se como "defensoras da comunidade judaica", as organizações sionistas apontam como inimigas todas as pessoas que divergirem de suas versões criminosas da História, não poupando esforços e meios para injuriá-las com os epítetos de racista, anti-semitas, nazistas, etc., nunca deixando de invocar o alegado "holocausto" e o indefectível Hitler, visando formar um ambiente de união e proteção para a comunidade, apesar de esta estar vendo e questionando as manipulações das quais é vítima, principalmente na arrecadação de dinheiro destinada à manutenção do insaciável e inviável Estado de Israel. Eu mesmo sou apresentado como um perigo para a Comunidade... Os sionistas criam "anti-semitas pois temem e sabem que a comunidade judaica assimilar-se-á totalmente aos povos e países que a abriga, caso não se sinta constantemente ameaçada! Há fortes indícios de que os membros da comunidade estão cansados de sustentar financeiramente um Estado belicista onde jamais irão viver, pois aquele Estado criminoso foi criado às custas da desgraça de milhões de vidas palestinas e árabes em geral. Maquiavel já disse:

"Estúpido aquele que, ao matar o pai, deixa vivo o filho". Ora, os filhos de milhões de pais assassinados vivem naquela região, tornando Israel eternamente inviável.

Da minha parte, não aceitarei calado que, eventualmente, sionistas, seus agentes, representantes ou quaisquer outros tipos de farsantes criminosos, venham na minha Pátria, exercer pressões, ameaças ou apontar como racistas a brasileiros que, após exaustivas pesquisas publiquem livros ou artigos que contrariem suas opiniões. Tampouco calarei na constante denúncia contra a avalanche de filmes, miniséries, noticiários e livros que poluem a História, espalhados e repetidos por todo o planete até a náusea.

Sugestão Para Uma Verdadeira Paz

1º - Não deve haver jamais discriminação contra raças, entre as quais destaco a negra, que não é discriminada apenas em Israel (mesmo quando pertencem à mesma religião), mas também em outros países e -inclusive -na nossa Pátria. Os negros, por sua vez, também não deverão ter ressentimento contra os judeus, por terem sido eles os principais traficantes de escravos durante mais de 300 anos, fato que ocasionou a morte de milhões deles (aproximadamente 40 milhões no mundo todo e seguramente o maior Holocausto de toda a História). Felizmente nota-se ultimamente uma rápida integração do negro em praticamente todas as atividades sociais e culturais do nosso país, a despeito da campanha diária e sistemática dos meios de comunicação que tentam criar de qualquer maneira um clima de animosidade entre as diversas etnias que formam o Brasil.

2º - Identificar e acabar com a imposição de obrigar pessoas a casar somente com membros de sua religião ou raça.

3º - Impedir pela Lei e promover cursos de educação e esclarecimento para que determinados membros da comunidade judaica deixem de se considerar superiores aos demais humanos, parte de um povo eleito, ou se arrogarem direitos de "classe privilegiada", conforme mostrei anteriormente. Expressões com a do rabino Yaakov Perrin, de que "um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu" exalam somente ódio e violência, portanto, inadmissíveis para uma convivência pacífica.

4º - Permitir a ampla e irrestrita liberdade de pensamento e de pesquisa, jamais aprovando leis inconcebíveis como a de Delito de Opinião(!) conforme já existem na Alemanha e França e, proximamente, na pequena, exemplar e até agora democrática Suíça. Que a "Polícia do Pensamento" se restrinja às obras de ficção de Orwell...

5º - e, por último, voltar ao status pré 1948 na Palestina, entregando a terra a seus únicos e verdadeiros donos: os palestinos.

Com referência a este 5º e último item da minha sugestão para uma paz definitiva na região -e até no mundo -acrescentaria que ninguém, mas ninguém mesmo tem o direito de obrigar um povo -que ocupa há mais de 1.500 anos a cede-las, contra a sua vontade a terceiros -principalmente a inimigos -para a formação de um país. Aliás, neste ponto uma das alternativas apresentadas por Hitler para a solução do problema judaico europeu -ou seja, o assentamento de todos ou judeus na paradisíaca ilha de Madagascar -pecava também por este tipo de visão colonialista que não levava em consideração os direitos dos nativos.

Na verdade a ONU, atendendo à pressão sionista, criou o câncer na Palestina, o qual, desde o primeiro dia de sua criação não trouxe outra coisa para aqueles sofridos povos do que a desgraça, a insegurança e a morte. Que ninguém acredite em paz enquanto os palestinos não recuperarem todo o seu território.

Qualquer pessoa que se colocar no lugar dos palestinos, entenderá o problema.

Ainda Resta Uma Esperança

Os mesmos fanáticos sionistas que conseguiram seu objetivo territorial -fundando o milenarmente esperado Lar Nacional Judaico, ou seja a messiânica Volta a Sion -não conseguiram oferecer a tranqüilidade que o povo judaico desejava e ansiava, apesar de já transcorridos 46 anos da sua fundação. O problema consiste no local, que foi erradamente escolhido para ser o Lar Judaico. Possuir uma Sede Administrativa/Religiosa em Jerusalém para a comunidade religiosa judaica mundial -a exemplo do Vaticano para os católicos -seria uma pretensão que nem o mais radical membro do Hamas deixaria de apoiar. Aliás, se assim tivesse transcorrido, nem o Hamas teria se criado...

Surge então a questão mais importante, o fundamental: quem, ou que país, poderia oferecer, graciosamente e de forma oficial, uma área protegida para servir de novo Lar Judaico? Onde existe esta área disponível, onde os judeus de Israel e do mundo poderiam se assentar, sem preocupações com armamentos para agressão ou defesa; uma área de terra bem mais fértil que a árida Palestina, onde poderiam se abrigar muito mais judeus do que no atual Israel, e sem inimigos dentro e fora das fronteiras?

O mais indicado para resolver este delicadíssimo assunto é justamente o que possui a maior área de terras do Globo: Rússia.

Há exatamente 60 anos atrás, em 1934, Stalin proclamou como Lar Judaico a rica região de terras às margens do rio Armur, nos limites da Manchúria, com o nome de República Socialista Soviética Judaica de Birobidajn, área explêndida e inicialmente atendida pela ferrovia transiberiana. Foi a primeira vez que o povo judeu teve a oportunidade de realizar o seu milenar sonho: ter a sua pátria, o seu Estado Nacional. A nova república estava destinada aos judeus de qualquer parte do mundo. Bastava ser judeu para ter o direito de lá se estabelecer. Na época foi realizada uma campanha mundial para que os judeus conhecessem e se instalassem no seu futuro lar. Houve mesmo todo o empenho do governo soviético e de intelectuais judeus de todo o mundo no sentido de ser alcançado aquele objetivo nacional. Porém em 1938 foi suspensa a imigração para Birobidjan, iniciando-se a intalação de outros grupos nacionais na região, pois com todo o esforço e empenho não se assentaram na nova república mais que 20.000 judeus, incluindo neste número os oriundos da própria União Soviética. Em 1959, de uma população total de 177.000 habitantes, menos de 14.000 eram judeus.

Portanto ainda existe uma solução para o problema judaico/israelense atual: continua havendo, em Birobidjan, lugar para os milhões de judeus no mundo!

O Sionismo recusou receber uma terra fértil para o seu povo -local onde nunca teriam problemas -preferindo o "presente" recebido da ONU, que lhe entregou algo que não lhe pertencia! Inegavelmente a escolha foi totalmente desfavorável, não só para o povo judeu, mas para todo o Oriente Médio e a Humanidade como um todo.

A ONU ou os hábeis negociadores israelenses deverão extirpar o câncer, pois a situação de Israel na Palestina não tem solução!

Finalmente, enquanto tratarem com a Rússia sobre as novas negociações sobre Birobidjan -como solução definitiva para o problema judaico -é desejável que os sionistas interrompam de vez sua arrogante prepotência racista, passando a uma convivência pacífica e amistosa com os povos que os acolhem.

Agindo assim, terão a oportunidade de ver que os aparentes inimigos de seu povo, são criados por sua própria imaginação e atitudes e que nós, revisionistas, discordamos básica e firmemente sobre fatos históricos e jamais sobre motivos raciais, étnicos ou religiosos. Será sempre total perda de tempo a tentativa de transformar-nos também em racistas.


"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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"Se eu fosse um líder árabe nunca assinaria um acordo com Israel. É normal; nós tomamos o país deles."

- David Ben-Gurion, Primeiro-Ministro de Israel

Citações - sionismo

Os Judeus Khazares
Por Dr. Alfred M. Lilienthal


Rabino defende Holocausto Iraniano
“devemos orar pela destruição do Irã”

O poder oculto - De onde nasce a impunidade de Israel
Por Manuel Freytas

Down with Zio-Apartheid
Stop Jewish Apartheid!

Sobre a influência sionista no Brasil: Judeus no Brasil

As vitórias do revisionismo
Por Professore Robert Faurisson

The Jewish hand behind Internet The Jews behind Google, Facebook, Wikipedia, Yahoo!, MySpace, eBay...

Islamofobia = Propaganda Sionista

Um olhar para o poderoso Lobby judeo - Por Mark Weber

The Founding Myths of Modern Israel
Garaudy: "Os Mitos Fundadores
da Política Israelita"


A Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus
Maior jornal Israelense Ma'ariv revela!

No assunto do rancor judaico à Cristandade - Por Israel Shahak

Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud

Reel Bad Arabs - Revealing the racist Jewish Hollywood propaganda

Sobre "O Relatório Leuchter"

The Founding Myths of Modern Israel
Shahak: "História Judaica,
Religião Judaica"

O Holocausto negro 
“O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”

Protocolos dos Sábios de Sião

Israel controls U.S. Presidents
Biden, Trump, Obama, Bush, Clinton...

Videos - Importante coleção
 

Talmud unmasked
A Verdade Sobre o Talmud

O Talmud Desmascarado

Caricaturas 

Ativismo! - Participa na luta!