Uma Exposição
Documentada da Literatura Supremacista de Ódio
Copyright ©2000 by
Michael A. Hoffman II and Alan R.
Critchley
All Rights Reserved
Independent History & Research, Box 849, Coeur d'Alene, Idaho
83816
Introdução
O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma
coleção de livros). Sua autoridade toma precedência sobre o
Antigo Testamento no Judaísmo. Evidência disso pode ser
encontrada no próprio Talmud, Erubin 21b (Edição Soncino): "Meu
filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que
nas palavras da Torah (Antigo Testamento)."
A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado Israelense pode
também ser vista no caso dos Judeus etíopes negros. Etíopes são
versados no Antigo Testamento. Porém, sua religião é tão antiga
que pré-data os Escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm
conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de Set. 29, 1992, p.4:
"O problema é que a tradição etíope Judaica vai não mais que a
Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros comentários que
formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."
Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os
judeus negros etíopes são discriminados e foram proibidos pelos
sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros serviços no
Estado Israelense.
Rabi Joseph D. Soloveitchik é respeitado como um dos mais
influentes rabis do século XX, o "líder que não traz desafio" do
Judaísmo Ortodoxo e a autoridade internacional em halakha (lei
religiosa Judaica). Soloveitchik foi responsável pela instrução
e ordenação de mais de 2,000 rabis, "uma geração inteira" de
lideranças Judaicas.
O repórter de religião, Ari Goldman, do N.Y. Times, descreveu a
base da autoridade do rabi:
"Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos
Talmúdicos... Até o começo do século XX, ele se devotou quase
exclusivamente ao estudo do Talmud...Ele veio do Seminário
Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva University, onde
permaneceu como proeminente professor de Talmud... Ele sustentou
o título de Leib Merkin professor de Talmud...sentando com seus
pés cruzados em frente à mesa sustentando um volume aberto do
Talmud." (N.Y. Times, 10 de Abril de 1993, p. 38).
Em parte alguma Goldman refere-se ao conhecimento de
Soloveitchik da Bíblia como a base para ser uma das principais
autoridades na lei Judaica.
As credenciais do rabi estão todas estabelecidas sobre sua
maestria no Talmud. Outros estudos são claramente secundários. O
britânico Jewish Chronicle de 26 de Março de 1993 declara que na
escola religiosa (yeshiva), os Judeus são "dedicados ao Talmud
com a exclusão de qualquer coisa mais."
O Talmud Anula a Bíblia
Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma
coleção de tradições que Moisés deu-lhes em forma oral. Essas
não haviam ainda sido escritas antes do tempo de Jesus. Cristo
condenou as tradições do Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que
ensinavam-no (Escribas e Fariseus), porque o Talmud anula os
ensinamentos da Santa Bíblia.
Shmuel Safrai em The Literature of the Sages, Primeira Parte
(p.164), aponta que nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do
Talmud, ele anula o ensinamento bíblico a respeito do empréstimo
de dinheiro: "Hillel decretou o prozbul para a melhoria do
mundo. O prozbul é uma ficção legal que permite que as dívidas
sejam coletadas depois do ano Sabático e era intenção de Hillel
através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro
tinham de perder seu dinheiro".
O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens
que invalidam as Escrituras (Marcos 7, 1-13), é em verdade, uma
referência direta ao Talmud, ou mais especificamente, o
precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que existiu na
forma oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido
a escrita. Marcos Capítulo 7, do versículo um ao treze,
representa a assinalada condenação de Nosso Senhor ao Mishnah.
Infelizmente, devido à ignorância abismal de nossa época, a
expandida noção "Judaico-Cristã" é que o Antigo Testamento é o
livro supremo do Judaísmo. Mas não é isso. Os fariseus ensinam
como doutrina os mandamentos dos rabis, não de Deus.
O comentário talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a
própria Bíblia. Esse comentário realmente, como Jesus disse,
anula as leis de Deus, não as confirmam. Como estudantes do
Talmud, nós sabemos que isso é verdade.
O estudioso judeu Hyam Maccoby, em Judaism On Trial, cita o Rabi
Yehiel ben Joseph: "Além disto, sem o Talmud, nós não seríamos
capazes de entender as passagens na Bíblia...Deus entregou sua
autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade assim como
as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria
conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as
Escrituras."
Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para
evitar o Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente. Esses são
os Karaítas, um grupo que, historicamente, tem sido o mais
detestado e severamente perseguido pelo rabinato judaico
ortodoxo.
Ao Mishnah os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara
(comentários rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas
versões: o Talmud de Jerusalém e o Talmud Babilônico.
O Talmud Babilônico é respeitado como a versão autorizada: "A
autoridade do Talmud Babilônico é também maior do que o Talmud
de Jerusalém. Em casos de dúvida, o anterior é decisivo". (R.C.
Musaph-Andriesse, From Torah to Kabbalah: A Basic Introduction
to the Writings of Judaism, p. 40).
Esse estudo é baseado no autorizado Talmud Babilônico. Nós
publicamos aqui dentro os provérbios autenticados do Talmud
Judaico. Veja-os você mesmo.
Nós publicamos a seguir irrefutável documentação na esperança de
libertar todo povo, inclusive o povo judeu, das corrosivas
desilusões e racismo dessa literatura de ódio, que é o manual
dos judeus ortodoxos e hassídicos por todo mundo.
A aplicação pelos supremacistas judeus da literatura de ódio
talmúdica tem causado enorme sofrimento por toda a história e
hoje, na Palestina ocupada, é usada como uma justificação para o
assassinato em massa de civis palestinos. O Talmud
especificamente define todos que não sejam judeus como animais
não-humanos.
Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico
Onde um Judeu Deveria Fazer o Mal
Moed Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal ele
deveria ir a uma cidade onde ele não é conhecido e fazer o mal
ali.
Penalidade por Desobedecer os Rabis
Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte
e serão punidos sendo fervidos em excrementos quentes no
inferno.
Golpear um Judeu é o mesmo que golpear Deus
Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio
deve ser morto.
Trapacear não-judeus é O.K.
Sanhedrin 57a . Um judeu não precisa pagar a um gentio
("Cuthean") os salários devidos a ele pelo trabalho.
Judeus têm Status Legal Superior
Baba Kamma 37b. "Se um boi de um israelita fere um boi de um
cananita não há responsabilidade; mas se um boi de um cananita
fere um boi de um israelita...o pagamento deve ser total".
Judeus Podem Roubar de Não-Judeus
Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um
gentio ("pagão") ele não precisa ser retornado. (Afirmado também
no Baba Kamma 113b).
Sanhedrin 76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar
sua filha com um homem velho ou tomar uma pessoa para seu filho
pequeno ou retornar um artigo perdido a um Cuthean..."
Judeus Podem Roubar e Matar Não-Judeus
Sanhedrin 57a. Quando um Judeu mata um gentio ("Cuthean"), não
haverá qualquer pena de morte. O que um judeu rouba de um
gentio, ele pode guardar.
Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus
"expôs seu dinheiro a Israel."
Judeus podem Enganar os Não-Judeus
Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios")
para iludir um gentio.
Crianças Não-Judias são Sub-humanas
Yebamoth 98a. Todas crianças gentias são animais.
Abodah Zarah 36b. Meninas gentias estão em um estado de niddah
(imundície) desde o nascimento.
Abodah Zarah 22a-22b . Gentios preferem sexo com vacas.
Insultos Contra Santa Maria
Sanhedrin 106a . Diz que a mãe de Jesus foi uma prostituta: "Ela
que foi a descendente de príncipes e governadores bancou a
prostituta com carpinteiros". Também na nota de rodapé #2 do
Shabbath 104b da edição Soncino, é declarado que no texto "não
censurado" do Talmud está escrito que a mãe de Jesus, "Miriam a
cabelereira" teve sexo com muitos homens.
Contemplação com Cristo Morrendo Jovem
Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce
que Jesus morreu: "Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus)
era?—Ele respondeu: não está realmente expresso, mas posto que
está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão
viver nem metade de seus dias, segue-se que ele tinha trinta e
três ou trinta e quatro anos".
Jesus no Talmud:
Horríveis Blasfêmias Contra Jesus Cristo
Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do
Talmud negar que ele contém quaisquer obscenas referências a
Jesus Cristo, certas organizações judaicas ortodoxas mais
próximas admitem que o Talmud não somente menciona Jesus, mas o
deprecia (como um feiticeiro e um esquisito demente sexual).
Essas organizações judaicas ortodoxas fazem essa admissão talvez
fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem
estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se precoupar
com as reações adversas.
Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico
Lubavitch –um dos maiores no mundo –nós enconstramos o seguinte
enunciado, completo com citações talmúdicas:
"O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de 'Jesus
o Nazareno':
1) Ele e seus discípulos praticaram feitiçaria e magia negra,
lideraram judeus erradamente ao interior da idolatria, e foram
patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o propósito
de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).
2) Ele foi sexualmente imoral, adorava estátuas de pedra (um
tijolo é mencionado), foi cortado fora do povo judeu por sua
maldade, e recusou a arrepender-se (Sanhedrin 107b; Sotah 47a).
3) Ele ensinou bruxaria no Egito e, para executar milagres, usou
procedimentos que envolviam cortar sua carne, que é também
explicitamente banido na Bíblia (Shabbos 104b).
Fim da citação de
http://www.noahide.com/yeshu.htm (
website
Lubavitch) 20 de Junho de 2000.
[
Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos
arquivos uma cópia desse enunciado do Lubavitch "Noah's Covenant
Website", conforme apareceu em seu website em
http://www.noahide.com/ em
20 de Junho de 2000, na eventualidade que negações sejam
posteriormente publicadas e o enunciado suprimido].
Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristo
do Talmud:
Gittin 57a. Diz que Jesus está no inferno, sendo fervido em
"excrementos quentes".
Sanhedrin 43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6
da Edição Soncino, Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele
praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi
pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita:
Jesus é para ser apedrejado até a morte porque ele praticou
bruxaria e seduziu o povo para a idolatria...Ele foi um
incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou perdão".
Kallah 51a."Os anciãos estavam uma vez sentados no portão quando
dois jovens passaram por ele; um cobriu sua cabeça e o outro
descobriu sua cabeça. Daquele que descobriu sua cabeça, o Rabi
Eliezer advertiu que ele é um bastardo. Rabi Joshua advertiu que
ele é o filho de uma niddah (uma criança concebida durante um
período de menstruação de uma mulher). Rabi Akiba disse que ele
é tanto um bastardo quanto um filho de uma niddah.
"Eles disseram, 'O que induziu você a contradizer a opinião de
seus colegas?' Ele respondeu, "Eu provarei isso a respeito
dele". Ele moveu-se para a mãe do jovem e descobriu que ela
estava no mercado vendendo feijões.
"Ele disse a ela, 'Minha filha, se você responder a questão eu
oferecerei a você, eu trarei a você o mundo vindouro.' (a vida
eterna). Ela lhe disse, 'Jure para mim'.
"Rabi Akiba, tomando o juramento com seus lábios mas anulando-o
em seu coração, disse a ela, 'Qual é o status de seu filho?' Ela
respondeu, 'Quando eu entrei no quarto nupcial eu estava niddah
(menstruando) e meu marido afastou-se de mim; mas meu melhor
homem teve intercurso comigo e esse filho nasceu de mim'.
Conseqüentemente a criança era tanto um bastardo quanto filho de
uma niddah.
"Declarou-se, '..Bendito seja o Deus de Israel que revelou esse
segredo ao Rabi Akiba..."
Em acréscimo ao tema que Deus recompensa mentirosos espertos, a
discussão precedente do Talmud é realmente sobre Jesus Cristo (o
filho bastardo que "descobriu sua cabeça" e foi concebido na
sujeira da menstruação). A mãe adúltera do garoto nessa história
do Talmud é a mãe de Cristo, Bendita Maria (chamada de Miriam e
às vezes, Miriam a cabelereira, no Talmud).
"A Editio Princeps do completo Código da Lei Talmúdica, a
Mishneh Torah de Maimonides – cheia não somente com os mais
ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com
ataques explícitos ao Cristianismo e a Jesus (depois de cujo
nome o autor adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau
perecer')... --Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish
Religion, p. 21.
"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a
Jesus...Essas referências são certamente não
lisonjeiras...Parece haver pouca dúvida que a descrição da
execução de Jesus na noite da Páscoa refere-se a Jesus
Cristo...A passagem em que a punição no inferno de Jesus é
descrita, também parece referir-se a Jesus Cristo. É uma parte
da polêmica anticristã datando do periodo pós 70 CE..." --Hyam
Maccoby, Judaism on Trial, pp. 26-27.
"De acordo com o Talmud, Jesus foi executado por uma corte
rabínica própria por idolatria, incitar outros judeus à
idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes
clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente
felizes em tomar a responsabilidade por isso; na descrição
talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.
"As descrições mais populares –que foram todavia tomadas com
total seriedade—tais como o notório Toldot Yeshu são até piores,
porque em acréscimo aos crimes acima eles o acusam de bruxaria.
O nome de 'Jesus' era para os judeus um símbolo de tudo que é
abominável e sua tradição popular ainda persiste...
"A forma hebraica do nome Jesus--Yeshu—era interpretada como um
acrônimo para a praga, 'pode seu nome e memória serem apagados',
que é usado como uma forma extrema de abuso. De fato, os judeus
ortodoxos anti-sionistas (tais como Neturey Qarta) às vezes
referem-se a Herzl como 'Herzl Jesus' e eu descobri em escritos
religiosos sionistas expressões tais como "Nasser Jesus" e mais
recentemente 'Arafat Jesus." --Dr. Israel Shahak, Jewish
History, Jewish Religion, pp. 97- 98, 118.
Talmud Ataca os Cristãos e os Livros Cristãos
Rosh Hashanah 17a. Cristãos (minnim) e outros que rejeitam o
Talmud irão para o inferno e serão punidos lá por todas as
gerações.
Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o Novo Testamento ("livros
não-canônicos") não terão porção no mundo vindouro.
Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos,
p.e. o Novo Testamento.
Dr. Israel Shahak da Hebrew University (Universidade Hebraica)
relata que os israelenses queimaram centenas de bíblias do Novo
Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980 (cf.
Jewish History, Jewish Religion, p. 21).
Ensinamentos Doentios e Insanos do Talmud
Gittin 69a . Para curar sua carne um judeu deveria pegar a
poeira que situa-se dentro d a sombra de uma latrina, misturar
com mel e comer.
Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um
santo caminho que é dado.
Yebamoth 63a. Declara que Adão teve intercurso sexual com todos
os animais no Jardim do Eden.
Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é mais rude das
ocupações.
Sanhedrin 55b. Um Judeu pode casar-se com uma garota de três
anos (especificamente, três anos "e um dia").
Sanhedrin 54b. Um Judeu pode ter sexo com uma criança enquanto a
criança tenha menos de nove anos de idade.
Kethuboth 11b. "Quando um homem adulto tem intercurso com uma
garotinha não há nada".
Yebamoth 59b. Uma mulher que teve intercurso com um animal é
adequada para se casar com um sacerdote Judeu. Uma mulher que
tem sexo com um demônio é também adequada para se casar com um
sacerdote Judeu.
Abodah Zarah 17a. Declara que não há uma puta no mundo que o
sábio talmúdico Rabi Eleazar não tenha mantido relações sexuais.
Em uma de suas aventuras em puteiros, Rabi Eleazar descobriu que
havia uma prostituta particular residindo em um puteiro perto do
mar, que deveria receber uma bolsa de dinheiro pelos seus
serviços. Ele pegou uma bolsa de dinheiro viajou até ela,
cruzando sete rios para fazer isso. Durante seu intercurso, a
prostituta peidou. Depois disso, a prostituta contou ao Rabi
Eleazar: "Da mesma forma que esse gás nunca retornará ao meu
ânus, Rabi Eleazar nunca chegará ao céu".
Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o
inferno.
Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite
que o rabi venceu o debate.
Gittin 70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem
não deveria ter intercurso sexual até que ele tenha esperado
tempo suficiente para andar meia milha, porque o demônio da
latrina está com ele por aquele momento; se ele fizer, seus
filhos serão epiléticos".
Gittin 69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um Judeu
deveria "pegar o excremento de um cachorro branco e misturá-lo
com bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele não
deverá comer o excremento do cachorro conforme ele se desprenda
dos membros."
Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras
passarem entre dois homens, nem podem outros andarem entre
cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são
envolvidos se as mulheres estão menstruando ou sentando em um
cruzamento.
Menahoth 43b-44a. Um homem Judeu é obrigado a dizer a seguinte
oração todo dia: Obrigado Deus por não me fazer um gentio, uma
mulher ou um escravo.
Contos Exagerados de um Holocausto Romano
Eis dois anteriores contos de "Holocaustos" do Talmud: Gittin
57b. Reclama que quatro bilhões de Judeus foram assassinados
pelos Romanos na cidade de Bethar. Gittin 58a reclama que 16
milhões de crianças judaicas foram embaladas em pergaminhos e
queimadas vivas pelos Romanos. (Demografia antiga indica que não
havia 16 milhões de Judeus no mundo inteiro naquele tempo, muito
menos 16 milhões de crianças judias ou quatro bilhões de
Judeus).
Uma Admissão Reveladora
Abodah Zarah 70a. A questão foi perguntada ao rabi se vinho
roubado em Pumbeditha poderia ser usado ou se ele estava
poluído, devido ao fato que os ladrões poderiam ter sido gentios
(um gentio tocando o vinho tornaria o vinho impuro). O rabi diz
pra não se preocupar, que o vinho é permissível ao uso judaico
porque a maioria dos bandidos em Pumbeditha, o lugar onde o
vinho foi roubado, eram Judeus. (Também cf. Gemara Rosh Hashanah
25b).
Rituais Farisaicos
Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para
lavar minhas mãos".
"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para
lavar suas mãos?"
"O que eu posso fazer?' o anterior respondeu, "quando por
negligenciar as palavras dos Rabis alguém merece a morte? É
melhor que eu mesmo devesse morrer do que transgredir a opinião
de meus colegas". [Esse é o ritual de lavagem de mãos condenado
por Jesus em Mateus 15, 1-9].
Genocídio Defendido pelo Talmud
Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do Rabi
Simon ben Yohai: Tob shebe goyyim harog ("Mesmo os melhores dos
gentios deveriam ser mortos").
Essa passagem é do original Hebraico do Talmud Babilônico
conforme citado pela Enciclopédia Judaica de 1907, publicado por
Funk e Wagnalls e compilada por Isidore Singer, sob a entrada,
"Gentio" (p. 617).
Essa passagem original do Talmud foi escondida na tradução. A
Enciclopédia Judaica declara que, "...nas várias versões o
comentário tem sido alterado, 'O melhor entre os Egípcios' sendo
geralmente substituído". Na versão Soncino: "o melhor dos
pagãos" (Tratados Menores, Soferim 41a-b].
Israelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional
à sepultura de Simon ben Yohai, para honrar esse rabi que
defendeu o extermínio dos não-Judeus. (Jewish Press, 9 de Junho
de 1989, p. 56B).
No Purim de 25 de Fevereiro de 1994, o oficial do exército de
Israel Baruch Goldstein, um Judeu ortodoxo do Brooklyn,
massacrou 40 civis Palestinos, incluindo crianças, enquanto eles
ajoelhavam-se em reza em uma mesquita. Goldstein foi um
discípulo do último Rabi do Brooklyn Meir Kahane, que contou a
CBS News que seu ensinamento que os Árabes são "cachorros" é
derivado "do Talmud." (CBS 60 Minutes, "Kahane").
O Prof. Ehud Sprinzak da Universidade de Jerusalém descreveu a
filosofia de Kahane e Goldstein: "Eles acreditam que é vontade
de Deus eles cometerem violência contra goyim, um termo hebraico
para não-Judeus." (NY Daily News, 26 de Fevereiro de 1994, p.
5).
Rabi Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o
sangue judaico e o sangue de um goy não são a mesma coisa". (NY
Times, 06 de Junho de 1989, p.5).
Rabbi Yaacov Perrin disse, "Um milhão de árabes não valem a unha
de um Judeu". (NY Daily News, 28 de Fevereiro de 1994, p.6).
Doutrina Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos
O Talmud define especificamente todos que não são
Judeus como não-humanos; animais, e especificamente desumaniza
os gentios como não sendo descendentes de Adão. Eis algumas das
passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.
Kerithoth 6b: Uso de Óleo de Unção. "Nossos Rabis ensinaram:
Aquele que derrama o óleo de unção sobre o gado ou vasilhames
não é culpado; se sobre gentios (goyim) ou o morto, ele não é
culpado. A lei relacionada ao gado e vasilhames está certa,
porque está escrito: "Sob a carne do homem (Adão), não deverá
ser derramado (Êxodo 30,32]); e o gado e vessels não são humanos
(Adão).
"Também com relação ao morto, [é plausível] que fique isento,
posto que depois de morto alguém é chamado corpo e não um homem
(Adão). Mas por quê alguém é isento no caso dos gentios (goyim);
eles não estão na categoria de homem (Adão)? Não, está escrito:
'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens" (Adão);
[Ezequiel 34, 31]: Vós sois homens (Adão) mas gentios (goyim)
não são homens (Adão)".
Na passagem precedente, os rabis estão discutindo a porção da
Lei Mosaica que proíbe aplicar o santo óleo aos homens.
O Talmud declara que não é um pecado aplicar o santo óleo aos
Gentios, porque Gentios não são seres humanos (não são de Adão).
Um outro exemplo do tratado Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E assim
fez R. Simeon ben Yohai declarar (61a) que os túmulos dos
gentios (goyim) não transmitem impureza levítica por um ohel
[ficar de pé ou curvado sobre um túmulo], para isso é dito,
'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão),
[Ezequiel 34,31]; vocês são homens (Adão) mas os idólatras não
são homens (Adão)."
A lei mosaica do Antigo Testamento declara que tocar num corpo
humano ou no túmulo de um homem transmite impureza àqueles que o
tocam. Mas o Talmud ensina que se um Judeu toca no túmulo de um
Gentio, o Judeu não é tornado impuro, posto que os Gentios não
são homens (não de Adão).
Do Baba Mezia 114b: "Um sacerdote Judeu estava em um cemitério.
Quando perguntou por quê ele estava ali em aparente violação da
lei mosaica, ele respondeu que aquilo era permissível, posto que
a lei somente proíbe Judeus de entrarem em contato com os
túmulos de homens (Descendentes de Adão), e ele estava em um
cemitério. Por isso foi ensinado pelo Rabi Simon ben Yohai: 'Os
túmulos dos gentios [goyim] não poluem. Para isso está escrito,
‘Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão)'
(Ezequiel 34, 31); somente vós sois homens (Adão)".
Ezequiel 34, 31 é alegada prova textual bíblica repetidamente
citada nas três precedentes passagens do Talmud. Mas Ezequiel
34, 31 na realidade não sustenta a noção talmúdica que somente
israelitas são homens. O que esses racistas rabínicos e
antigentios e ideólogos têm feito em afirmar as besteiras
precedentes sobre Gentios é distorcer uma passagem do Antigo
Testamento a fim de justificar sua inveja cega.
Em Berakoth 58a o Talmud utiliza Ezequiel 23, 20 como prova do
status sub-humano dos gentios. Também ensina que qualquer um
(até um homem Judeu) que revele esse ensinamento talmúdico sobre
não-Judeus merece a morte, visto que o revelando torna os
Gentios irados e causa a repressão do judaísmo.
A citação talmúdica desse versículo de Ezequiel como uma "prova
textual" é enganosa, posto que a passagem não prova que os
Gentios são animais. A passagem de Ezequiel diz somente que
alguns egípcios tinham grandes órgãos genitais e emissões
copiosas. Isso não prova de forma alguma ou mesmo dá a entender
que os egípcios sendo referidos assim na Bíblia eram
considerados animais. De novo, o Talmud falsificou a Bíblia por
meio de interpretação distorcida.
Outras passagens do Talmud que expõem Ezequiel 23, 20 nesse modo
racista são: Arakin 19b, Berakoth 25b, Niddah 45a, Shabbath
150a, Yebamoth 98a. Além disso, o texto original de Sanhedrin
37a aplica a aprovação de Deus somente para os salvadores de
vidas Judaicas (cf. the Hesronot Ha-shas, Cracow, 1894).
Moses Maimonides: Defensor do Extermínio
Nós examinaremos agora o comentarista pós-talmúdico Rambam
(Moses Maimonides). Esse reverenciado "sábio" ensinava que os
Cristãos deveriam ser exterminados. Ele tem a mais alta estatura
no judaísmo:
"Moses Maimonides é considerado o maior codificador e filósofo
na história Judaica. Ele é freqüente e afetuosamente referido
com o Rambam, depois das iniciais do seu nome e título, Rabenu
Moshe Ben Maimon, "Nosso Rabi, Moses filho de Maimon."
[Maimonides' Principles, edited by Aryeh Kaplan, Union of
Orthodox Jewish Congregations of America,, p. 3].
Eis o que Maimonides (Rambam) ensinava concernindo a salvar a
vida das pessoas, especialmente salvar as vidas dos gentios e
Cristãos, ou mesmo Judeus que ousavam negar a "inspiração
divina" do Talmud:
Maimonides, Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation,
Brooklyn, New York, 1990, Chapter 10, English Translation), p.
184: "Conseqüentemnete, se nós vemos um idólatra (gentio) sendo
eliminado ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se
nós vemos que sua vida está em perigo, nós não deveríamos
salvá-lo". O texto em Hebreu da edição Feldheim de 1981 do
Mishnah Torah também declara isso.
Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever
para os Judeus não salvar um gentio perecendo ou se afogando,
ele nos informar sobre o dever talmúdico dos Judeus dirigido aos
Cristãos, e também dirigido aos Judeus que negam o Talmud.
Maimonides, Mishnah Torah, (Chapter 10), p. 184:
"É um mitzvah [dever religioso], porém, erradicar os traidores
Judeus, minnim e apikorsim, e a induzi-los ao poço da
destruição, posto que eles causam dificuldades aos Judeus e
influenciam o povo a se afastar de Deus, como fez Jesus de
Nazaré e seus estudantes, e Tzadok, Baithos, e seus estudantes.
Pode o nome do mau apodrecer."
O comentário do editor Judeu acompanhando a enunciado precedente
de Maimonides declara que Jesus foi um exemplo de um min
(plural: minnim).
O comentário também declara que os estudantes de Tzadok eram
definidos como aqueles Judeus que negam a vedade do Talmud e que
sustentam somente a lei escrita (o Antigo Testamento).
De acordo com Principles, p. 5 de Maimonides, ele "despendeu
doze anos extraindo toda decisão e lei do Talmud, e as dispondo
em 14 volumes sistemáticos. O trabalho foi finalmente completado
em 1180, e foi chamado de Mishnah Torah, ou "Código da Torah."
Maimonides ensinou em uma outra parte do Mishnah Torah que os
gentios não são humanos: "Homens somente, e não vasilhames,
podem contrair impurezas por porte. ...O corpo de um gentio,
porém, não conduz impureza por abrigá-lo. ...um gentio não
contrai impurezas; e se um gentio toca, carrega ou abriga um
corpo, ele é como alguém que não o tocou.
"E o que isso parece? É como uma besta que toca um corpo ou o
abriga. E isso se aplica não à impureza do corpo somente, mas a
quaisquer outros tipos de impureza: nem gentios nem gado são
suscetíveis de qualquer impureza." (The Code of Maimonides, vol.
10, traduzido por Herbert Danby, Yale University Press, New
Haven, 1954, pp. 8-9).
Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Rotze'ach 2, 11: "Um Judeu
que matou um gentio justo não é executado em uma corte da lei.
Diz o Exôdo 21,14, 'No entanto, se alguém se levantar
deliberadamente contra seu próximo para o matar à traição,
tirá-lo-ás do meu altar, para que morra."
A citação da Lista de Schindler
O texto do Talmud (o Talmud Babilônico) do Sanhedrin 37a
restringe a obrigação de salvar a vida para salvar somente vidas
Judaicas.
O livro sobre censura Hebraica, escrito pelos próprios Judeus
(Hesronot Ha-shas), registra que alguns textos do Talmud usam a
frase universalista:
"Quem quer que destrua a vida de um único ser humano...é como se
ele tivesse destruído um mundo inteiro; e quem quer que preserve
a vida de um único ser humano...é como se tivesse preservado um
mundo inteiro."
Porém, o Hesronot Ha-shas aponta que essas não são as palavras
autênticas do Talmud original.
Em outras palavras, a precedente tradução universalista não é o
texto autêntico do Talmud e, assim, por exemplo, essa versão
universalista que Steven Spielberg em seu famoso filme, A Lista
de Schindler atribuiu ao Talmud (e que se tornou o provérbio do
filme nos pôsteres e em anúncios), é uma fraude e constitui
propaganda tencionada a dar um disfarce humanístico ao Talmud,
que é, em sua essência, literatura de ódio racista e
chauvinista.
No autêntico, original texto do Talmud, está expresso que "quem
quer que preserve uma única alma de Israel, é como se tivesse
preservado um mundo inteiro". O texto autêntico do Talmud
encoraja somente a salvação de vidas Judaicas.
Burla e Dissimulação Judaicas
A resposta dos rabis ortodoxos à documentação que diz respeito
ao racismo e ódio nesses textos sagrados é simplesmente para
mentir ousadamente, no cumprimento do Baba Kamma 113a do Talmud,
que declara que Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para
driblar um Gentio.
O Simon Wiesenthal Center, um multi-milionário centro de
propaganda rabínica despachou o Rabi Daniel Landes, em 1995,
para negar que Talmud desumaniza não-Judeus. "Isso é absoluta
sandice", disse ele. Sua prova? Sua palavra, é claro.
Mentir sobre "iludir um Gentio" tem uma longa herança no
Judaísmo. Tome por exemplo o debate em Paris, no século XIII,
sobre o Talmud, entre Nicholas de Donin, um Judeu convertido ao
Cristianismo, a quem Hyam Maccoby admite que tinha "um bom
conhecimento do Talmud" ("The Jews on Trial", p. 26) e o Rabi
Yehiel. Yehiel não estava sob ameaça de morte, ferimento
corporal, aprisionamento ou multa. Mesmo assim, ele mentia
audaciosamente durante o andamento do debate.
Quando perguntado por Donin se havia ataques a Jesus no Talmud,
Yehiel negou haver qualquer coisa ali. Donin, um estudioso de
Hebreu e Aramaico, sabia que isso era falso. Hyam Maccoby, um
comentarista Judeu do século XX sobre o debate, defende as
mentiras do Rabbi Yehiel dessa forma:
"A questão pode ser perguntada, se Yehiel realmente acreditava
que Jesus não era mencionado no Talmud, ou se ele pôs isso
diante de um truque engenhoso na situação desesperada em que se
encontrava...Certamente teria sido perdoável ao rabi tentar
alguma remissão de culpa em que ele não acreditava totalmente,
para prevenir tais procedimentos tirânicos por uma cultura
religiosa contra outra." (Maccoby, "The Jews on Trial", p. 28).
Isso é como a negação Judaica da existência dos odiosos textos
do Talmud é justificada hoje em dia. Uma palavra estranha para a
mentira Judaica é invocada ("remissão de culpa") e considerada
"perdoável", enquanto qualquer exame detalhado dos livros santos
Judaicos pelos investigadores Cristãos é caracterizado como um
"procedimento tirânico".
Em 1994, Rabi Tzvi Marx, diretor de Educação Aplicada no
Instituto Shalom Hartman em Jerusalém, fez uma extraordinária
confissão concernindo como os rabis Judeus no passado publicaram
dois conjuntos de textos: os textos autênticos Talmúdicos com
que eles instruem sua própria juventude nas escolas de Talmud
(yeshiviot) e versões "censuradas e emendadas" que eles
disseminam aos ingênuos não-Judeus para consumo público.
Rabi Marx declara que na versão dos ensinamentos de Maimonides
publicada para consumo público, Maimonides é feito dizer que
aquele que mate um ser humano transgride a lei.
Mas, Rabi Marx aponta que "...isso somente reflete o texto
publicado censurado e emendado, enquanto que os manuscritos
originais têm somente como 'aquele que mata um Israelita".
(Tikkun: A Bi-Monthly Jewish Critique Maio-Junho, 1994).
O livro Judeu, Hesronot Ha-shas ("o qual está removido do
Talmud"), é importante a esse respeito. (Cf. William Popper, The
Censorship of Hebrew Books p. 59).
Hesronot Ha-shas foi reimpresso em 1989 pela Edição Sinai de
Tel-Aviv. Hesronot Ha-shas é valiosa porque ela lista tanto os
textos orignais do Talmud que foram posteriormente mudados ou
omitidos, e os textos falisificados citados para consumo dos
Gentios como autênticos.
O historiador William Popper delcara que: "Não foi sempre que
longas passagens...foram censuradas...mas freqüentemente
palavras únicas eram omitidas...Freqüentemente, nesses casos, um
outro método de correção era usado em lugar da
omissão--substituição". (Cf. William Popper, The Censorship of
Hebrew Books pp. 58-59).
Por exemplo, os tradutores da versão Soncino inglesa do Talmud
às vezes invertem a palavra Hebraica goyim (Gentios) sob
qualquer número de palavras disfarçadas tais como "pagão,
Cuthean, Kushite, Egípcio, idólatra" etc. Mas essas são na
verdade referências aos Gentios (todos não-Judeus). Notas de
rodapé para certas passagens na tradução Soncino do Talmud
declaram: "Cuthean (Samaritano) foi substituído aqui para o
original goy..."
Os herdeiros dos Fariseus freqüentemente negam a existência das
passagens do Talmud citadas aqui, a fim de audaciosamente
invocar que tais passagens são as "fabricações dos
anti-Semitas".
Em 1994, a Senhora de 80 anos de idade Jane Birdwood foi presa e
processada em uma corte criminal em Londres, Inglaterra, pelo
"crime" de publicar em seu panfleto, The Longest Hatred, o
verdadeiro enunciado que o Talmud contém passagens anti-Gentio e
anti-Cristãs. (Ela foi acusada de violar o Ato de Ordem Pública
de 1986).
No curso de seu julgamento Orweliano por crime de pensamento,
que foi ignorado pela mídia dos EUA, um rabi foi chamado como
uma testemunha de acusação. O rabi procedeu a negar de maneira
direta que o Talmud contém passagens anti-Gentias e anti-Cristãs
e na base do prestígio do rabi, essa mulher idosa e doente foi
sentenciada a três meses de cadeia e multada no equivalente a
$1,000.
Reação "Judaico-Cristã" ao Talmud
Nem os papas modernos ou os chefes modernos do Protestantismo
têm insistido que os rabis do Judaísmo repudiam ou condenam o
racismo no Talmud ou o ódio mortal para os Cristãos e gentios
expressos em seu interior. Pelo contrário, os chefes da Igreja
têm encorajado os seguidores de Cristo a obedecerem, honrarem e
apoiarem os seguidores do Talmud. Portanto, deveria ser óbvio
que esses líderes Católicos e Protestantes são os piores
traidores de Jesus Cristo na terra hoje. (Cf. Mateus 23, 13-15;
I Tes. 2, 14-16; Tito 1, 14; Lucas 3, 8-9; Ap. 3, 9).
Não-Judeus são "Refugos Celestiais"
Demais a mais, não somente Cristãos, mas não-Cristãos de todas
as raças são reconhecidos como "refugos celestiais" (lixo) pelos
professores do Talmud tais como o fundador do Habad-Lubavitch,
Rabi Shneur Zalman.
Isso foi analisado na revista Judaica, New Republic: "...há
algumas ironias poderosas no novo universalismo messiânico de
Habad, em sua missão aos gentios; e certamente o mais
desagradável deles relaciona-se de qualquer forma a um franco e
mesmo desdém racial de Habad ao goyim.
"...teólogos Judeus medievais –mais notavelmente o poeta e
filósofo Judah Ha-Levi, na Espanha do século XII e o místico
Judah Loewe na Praga do século XVI –procuram definir a distinção
Judaica racialmente de preferência a
espiritualmente...essa...visão, de acordo com a qual há algo
inato superior a respeito dos Judeus, foi reabilitada em sua
mais extrema forma por Shneur Zalman de Lyady. O fundador do
Hasidismo Lubavitch ensinava que há uma diferença de essência
entre as almas dos Judeus e as almas dos gentios, que somente na
alma Judaica pode residir uma centelha da vitalidade divina.
"Quanto aos goyim...a posição de Zalman (era que): 'Almas
gentias são de uma ordem completamente diferente e inferior.
Elas são totalmente más, sem qualquer redenção'.
"Conseqüentemente, referências aos gentios nos ensinamentos do
Rabi Shneur Zalman são invariavelmente preconceituosos. Sua
(não-Judeus) abundância material deriva de refugo celestial.
Realmente, eles mesmos derivam de refugo, o que explica o porquê
deles serem mais numerosos que os Judeus, como os resíduos de
debulha são em maior número que as sementes...Todos os Judeus
eram bons por natureza, todos os gentios maus por natureza.
"...Demais a mais, essa caracterização dos gentios como sendo
inerentemente maus, como sendo espiritualmente assim como
biologicamente inferiores aos Judeus, não foi de nenhuma forma
revisado no último escrito de Habad." --The New Republic, 4 de
Maio de 1992. Além disso cf. Roman A. Foxbrunner, Habad: The
Hasidism of Shneur Zalman of Lyady (Northvale, New Jersey, Jason
Aronson, Inc., 1993) pp. 108-109.
Governo dos EUA Estende os Fundamentos das Cortes
Talmúdicas
"Nosso" governo, sob os Presidentes Reagan, Bush e Clinton,
proviram, sob o eufemismo de educação (por exemplo, a Resolução
Conjunta da Casa 173 e a Lei Pública 102-14), um fundamento para
o estabelecimento de "cortes de justiça" Talmúdicas a serem
administradas pelos discípulos do sucessor Chabad de Shneur
Zalman, Rabi Menachem Mendel Schneerson.
Maimonides decidiu que esta seja uma corte Judaica – ou uma
corte apontada pela autoridade Judaica –que force a obediência e
permita julgamento sobre os Gentios, assim como promulgar
legislação pela ordem da corte para aquele propósito. Maimonides
posteriormente decretou que qualquer nação não-Judaica que "não
se sujeite a nossa jurisdição" (tahaht yadeinu) será alvo de
guerra santa Judaica. (Cf. Hilkhot Melakhim 8:9-10; 10:11. Além
disso cf. Gerald J. Blidstein, "Holy War in Maimonidean Law," in
Perspectives on Maimonides [Oxford, England: Oxford Univ. Press,
1991].
Essas cortes estão para ser congregadas alegadamente sob as
"Leis de Noé" (proscrições contra a idolatria supostamente
baseadas no pacto com Noé). Os presidentes e o Congresso dos EUA
encorajaram a adoção das Leis de "Noé" como interpretadas pelo
Chabad-Lubavitch Grande Rabi Schneerson.
Prof. Easterly da Centro de Direito da Universidade do Sul, um
expert legal Judeu, comparou essa lei Pública 102-14 aos
"primeiros raios do amanhecer" que "evidenciam o surgimento de
um sol ainda não visto."
A Encyclopedia Judaica encara um regime de Noé como uma possível
ordem mundial imediatamente precedente ao reino universal do
Talmud.
Há que ser entendido que nós não estamos lidando com o Noé da
Bíblia quando a religião do Judaísmo se refere a "lei de Noé",
mas a lei de Noé conforme entendida e interpretada pelo sistema
absoluto de falsificação que constitui o Talmud.
Sob as falsificadas leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é
proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é
condenada pelo Judaísmo como idolatria. Ao mesmo tempo, várias
fomas de incesto são permitidas sob o entendimento Talmúdico do
código de Noé. (Enziklopediya Talmudit, note 1, pp. 351-352).
Além do mais, todos os não-Judeus teriam o status legal de ger
toshav ("residente estrangeiro," cf. Alan Unterman, Dictionary
of Jewish Lore and Legend [London: Thames and Hudson, 1991], p.
148), mesmo em sua própria terra; como por exemplo na Palestina
ocupada onde Khazares mais recentemente chegaram da Rússia
tiveram um direito automático à habitação e cidadania, enquanto
dois milhões de refugiados Palestinos que ou fugiram ou foram
expulsos pelos Israelenses, são proibidos em retornarem.
O status de residente estrangeiro foi claramente delienado nos
artigos dos estudiosos nas principais publicações Judaicas. Por
exemplo, o Professor Mordechai Nisan da Universidade Hebraica,
baseando sua exposição em Maimonides, declarou que um não-Judeu
permitido a residir em uma terra dominada pela lei Judaica "deve
aceitar pagar um imposto e sofrer a humilhação da servidão."
Se Gentios se recusam a viver uma vida de inferioridade, então
isso sinaliza sua rebelião e a necessidade inevitável de guerra
Judaica contra sua completa presença. [Cf. Mordechai Nisan,
Kivunim (publicação oficial da Organização Mundial Sionista),
Agosto de 1984, pp. 151-156].
Em um simpósio ("A Autonomia para Estrangeiros Residentes é
Possível?") organizada pelo Ministro da Educação Israelense
Shulamit Aloni, o Rabi Chefe de Israel Shlomo Goren repetiu o
ensinamento Talmúdico sobre estrangeiros residentes: que o
Judaísmo proíbe "garantir quaisquer direitos nacionais" a eles.
Ele decidiu que tal "Autonomia é equivalente a uma negação da
religião Judaica." (Nadav Shraggai, Ha'aretz, 14 de Outubro de
1992).
Subvenções dos contribuintes norte-americanos ao assim-chamado
"Museu do Holocausto dos EUA" em Washington, D.C., é ainda um
outro indicador do gradual estabelecimento de uma religião de
estado Judaica nos EUA. Esse "museu do Holocausto" exclui
qualquer referência aos holocaustos perpretados pelos Comunistas
Judeus contra os Cristãos na Rússia e Leste Europeu, de 1917 em
diante.
O foco do museu é quase inteiramente sobre o sofrimento Judeu.
Holocaustos perpretados pelos Israelenses contra Árabes no
Líbano e Palestina desde 1948 não estão em parte alguma a serem
encontrados nas exposições do "Museu do Holocausto" dos EUA que
funciona mais como uma sinagoga do que repositório de informação
histórica objetiva.
É através de emergência rápida desse ostensivamente secular, mas
totalmente penetrante "Holocaustianismo" – através do que a
religião do Judaísmo está ganhando enorme poder e influência
como supremo etos da humanidade de o credo do Povo Santo de
Deus.
A Lei Judaica Requer que os Cristãos sejam Executados
Os "estudiosos da Torah" de Israel decidiram que:
"A Torah sustenta que o justo de todas as nações tem lugar no
Mundo Vindouro. Mas nem todos os religiosos Gentios merecem a
vida eterna pela virtude de observar sua religião...E enquanto
os Cristãos geralmente aceitam a Bíblia Hebraica como
verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a
assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a
Torah, puníveis pela morte, e certamente não gozarão o Mundo
Vindouro."
--
Israeli
Mechon-Mamre website, 26 de Junho de 2000; 12 Hayyim Vital
St., Jerusalém, Palestina Ocupada. ("Mechon Mamre é um pequeno
grupo de estudiosos da Torah em Israel...").
[
Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos
arquivos uma cópia dessa declaração dos Israelenses
"Mechon-Mamre Estudiosos da Torah", conforme apareceu em seu
website em
http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de
Junho de 2000, na eventualidade que negação seja posteriormente
publicada e a declaração por si suprimida].
Superstições Judaicas
Não é por nada que a edição autorizada do Talmud é conhecida
como Talmud Babilônico. Como os Cristãos iludidos pelos seus
pregadores e papas Judaizantes estão cada vez mais consultando
fontes rabínicas Judaicas para um entendimento "puro" do Antigo
Testamento, eles estão inconscientemente consultando as ciências
ocultas.
Judaísmo é a religião dos Fariseus e o patrimônio da Babilônica,
de onde as tradições Talmúdica e Kabbalísticas do Judaísmo
derivam no final das contas. O outro livro sagrado do Judaísmo
Ortodoxo, a Kabbalah, é preenchido com ensinamentos
astrológicos, descoberta da sorte, gematria, necromancia e
demonologia.
A fotografia na capa dessa cópia permanente mostra um Judeu
ortodoxo executando um ritual para transferir seus pecados à
galinha que ele está agitando sobre sua cabeça. Isso é
superstição perniciosa.
Além do mais, a "Estrela de David" Israelense, é na verdade nada
disso, mas particularmente um hexagrama oculto, um yantra da
andrógino, que se tornou associado aos Khazares na Boêmia do
século XIV. (O mal denominado "estado de Israel" foi fundado em
1948 em uma aliança entre Comunistas Judeus e Sionistas
ateístas, com crucial reconhecimento da ONU fornecido pelo
ditador Comunista Joseph Stalin).
Cristãos poderiam buscar abrir o olho para visitar uma área
Judaica Hassídica durante o "Purim" e observar a grotesca,
cambalhota tipo Halloween. Embora o festival do Purim use o
Livro de Ester como seu suposto texto de prova, na prática a
celebração Judaica do Purim é um pouco mais do que um Bacanal
(cf. "Superstitions said legacy from Jewish ancestors," Canadian
Jewish News, 16 de Novembro de 1989, p. 58).
Rabis ortodoxos estabelecem maldições, lançam feitiços e
imaginam que têm poderes maiores do que Deus, derivados de seu
estudo do Sefer Yezriah, (um livro de mágica Kabbalística).
Cristãos estão comerciando com o paganismo Babilônico quando
eles cedem aos rabis do Judaísmo.
Sodomia na sinagoga
De um relatório publicado no jornal israelense de língua
Hebraica Ha'aretz
"...por muitos anos, (registra o Talmud) Yaakov Yitzhak
Brizel...sodomizou garotos ultra-Ortodoxos. Os maiores rabis
sabiam – e não fizera nada...
"Na idade dos 11, Moisheleh, o companheiro mais forte no talmud
torah (escola para garotos ultra-Ortodoxos), chegou para Shaiya
Brizel e disse-lhe: 'Garoto, eu quero que você saiba que seu pai
não é o homem santo que você pensa que é. Ele é um homo.'
...Brizel era um descendente da família Brizel, que fundou ...a
misteriosa organização que impõe ordem moral sobre o gueto
ultra-Ortodoxo...
"Tivesse o pai, Yaakov Yitzhak Brizel ...contentado-se com
relações homossexuais, é razoável supor que nós nunca teríamos
escutado a história de seu filho.
"Porém, em seu livro, The Silence of the Ultra-Orthodox,
publicado uns poucos meses atrás, o filho reclama que por
décadas seu pai ...sodomizou estudantes de yeshiva. Ele cometeu
o ato em sinagogas vazias durante as horas entre as rezas e em
outros lugares.
"O maior dos rabis ultra-Ortodoxos...como Rabi Landau e o
haláquico sábio Shmuel Halevi Hausner da Bnei Brak, soube e
manteve-se calado. O pai era um Hassídico de coração e alma, e
chegou a um número de rebes.... os irmãos gêmeos do rebe de
Rehovot, o Rebe de Kretschnif em Kiryat Gat, era feliz por
aceitar o pai entre seus seguidores. No final das contas, afirma
Brizel, não foi fácil para o Rebe de Kiryat Gat ser minucioso
quando ele podia ganhar um tal respeitado aderente.
"...O pai orgulhoso com a aparência de um rebe honrado, que
observava todos os mandamentos dos mais leves aos mais
importantes, usados para rezar em uma certa yeshiva com os
jovens garotos. Ali, declara Shaiya Brizel, ele caçava suas
vítimas. Quando o chefe do yeshiva descobriu a verdadeira razão
que o respeitado escriba da Torah estava orando fervorosamente
em seu yeshiva, ele não contactou a polícia...
"Antes da publicação desse livro, Shaiya Brizel encontrou-se com
o chefe do yeshiva. 'Você está certo que nós o acobertamos',
admitiu o homem. 'Eu e uns poucos outros rabis...Eu estava
ocupado tentando acalmar as coisas e encobrir o assunto de forma
que isso não chegasse a ser publicado.'
"(O filho) publicou o livro usando nomes reais. Sua família
inteira e quase todos os rabis aparecem sob seus nomes próprios.
Somente os nomes de algumas das localidades e o chefe do yeshiva
são mascarados. Para proteger-se de um ponto de vista legal,
Brizel manteve uma séria de conversações com membros de sua
família e rabis, em que ele pedia explicações do porquê que eles
acobertaram o mau comportamento de seu pai. Ele registrou
secretalmente todas essas conversações, até com sua mãe.
"Se eu tivesse escrito sem os nomes teria sido ficção e isso
certamente não me satisfaria", explicou ele. 'Eu queria que as
coisas mudassem, para a sociedade ultra-Ortodoxa saber que ela
pode tentar esconder coisas e ficarem escondidas, mas mesmo se
passem 30 anos, um Golem sempre se levantará contra seu criador
e revelará tudo. Nesse caso, eu era o Golem.'
"Quando Rachel Brizel, a filha de uma boa família Bnei Brak,
teve um casamento arranjado da gloriosa família Brizel, ela não
teve qualquer idéia que ela estava destruindo sua própria vida.
Depois de seis meses, ela surpreendeu seu marido tendo relações
sexuais com outro homem. Nesse caso, pelo menos era com um
adulto.
"Shaiya Brizel relata que alguns dos garotos com os quais seu
pai teve relações enviaram cartas de reclamação aos seus
próprios pais; na discreta sociedade ultra-Ortodoxa eles não
tinham ninguém mais a quem reclamar.
Shaiya Brizel: autor de um livro contando sodomia na sinagoga
"Quando ela lê essas cartas, minha mãe apaga sua mente', escreve
Brizel. 'Cada carta fez que ela quisesse pedir o divórcio.
Novamente baterias de mediadores, os rabis de Brizel,
apareceriam, cujo trabalho era acalmá-la de forma que ela,
vetando o paraíso, não destruísse o bom nome da família Brizel.
"Eles podiam viver com o fato que um de seus próprios estuprou
menores, mas para eles divórcio era uma situação impossível.'
"...Duas vezes, uma vez durante rezas em uma sinagoga, e uma vez
durante uma hora de estudo de Gemara (Talmud) no Ponevezh
Yeshiva Rabi Eliezer Shach, homens ultra-Ortodoxos que lhe eram
estranhos tocaram seu órgão sexual, presumidamente na suposição
que ele seguia as pegadas de seu pai. Na primeira vez, ele fez
uma confusão, somente por descobrir que a única coisa que
interessava ao povo ali era encobrir todas as coisas. Na segunda
vez, ele fez um murmúrio avisando ao homem.
"Shaiya Brizel tem hoje 35 anos e é pai de três; ele trabalha
como contador.
"Seu pai, de 65, foi forçado a deixar a casa vários anos atrás e
retornar ao apartamento de seus pais. Shaiya escreveu esse livro
depois de uma tentativa de suicídio em Junho.
'Por todos aqueles anos eu estava quase morto. Pelos últimos
cinco anos, eu tenho feito tratamento psicológico. Durante
minhas conversas com o psicólogo eu decidi que eu estava para
expelir toda essa feiura na forma de um livro.'
"Ele levou em consideração que haveria reações violentas ao
livro...que somente vieram à tona umas poucas semanas
atrás...Brizel sofre de um sério defeito no coração, que poderia
causar sua morte. Como um meio de se proteger, ele depositou uma
carta com três advogados que contém sérias alegações a respeito
de Eda Haredit, e informou a pessoas relevantes.
"Recentemente, ele se mudou para um novo apartamento, e vive no
setor Religioso nacional de uma comunidade misturada de
Religiosos Nacionais e famílias ultra-Ortodoxas. Naturalmente,
ele começou a rezar na única sinagoga Hassídica no assentamento.
Depois que o livro veio à tona, associados ao rebe (rabbi) local
informaram-no que ele era persona non grata.
"Ironicamente, esse mesmo rebbe veio à área depois de ser
compelido a deixar várias outras comunidades em suspeita de ter
sodomizado seus pupilos. Na sociedade ultra-Ortodoxa, revelar
aqueles atos de sodomia têm sido considerado uma ofensa muito
mais grave do que cometê-los.
"No dia em que o livro foi publicado, Brizel encontrou com o
chefe do Yeshiva Hachemei Lublin, Rabi Avraham Vazner. 'Ele me
disse que publicar o livro era um milhão de vezes pior do que o
que meu pai havia feito...'
"Ha'aretz foi incapaz de obter uma resposta do Rabi Yaakov
Yitzhak Brizel. Na casa de seus pais, uma mulher respondeu: "Nós
não nos preocupamos. Shaiya é um mentiroso e não há nada mais a
ser dito."
"Ha'aretz também solicitou a resposta dos Brizels através do
ativista do Eda Haredit Yehuda Meshi- Zahav. No tempo que o
artigo chegou à imprensa, não houve qualquer resposta através de
quaisquer de seus canais.
"Várias semanas atrás o pai respondeu à revista feminina
La'isha, dizendo que ele processaria os editores, que não havia
ainda sucedido. É não razoável que sucederá.
"Shaiya Brizel estava pronto a adiar a publicação do livro, na
condição que a família o processasse em uma corte rabínica, em
que o assunto seria arejado. Ele tem dito que ninguém na família
estava preparada para absorver a provocação.
"Na conversação com La'isha, o pai disse que ele era realmente
um homossexual, 'Mas eu tive tratamento e hoje eu não sou mais
assim. Tudo isso ficou pra trás.'
"Em resposta a uma questão se ele teve relações sexuais com
menores, ele respondeu: 'Talvez eu falarei a respeito disso em
algum tempo.' Ele acusou seu filho Shaiya de ser 'o único que
está diante de mim. Ele destruiu minha vida...Ele escreveu isso
somente pelo dinheiro. Ele queria dinheiro de mim...Por causa
dele eu me separei de minha esposa.'
"A irmã de Shaiya, Rivka Hubert, falou com grande raiva ao
repórter de La'isha sobre o fato que seu irmão revelou os nomes
das pessoas envolvidas, e declarou: 'Nós negamos tudo que se diz
no livro."
[Fim da citação]
Fonte: Ha'aretz, "Israel's Leading Daily Newspaper," Shevat 25,
5760 (1º de Fevereiro de 2000).
Copyright ©2000 by Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.
All Rights Reserved.
The Truth About the Talmud é um fragmento do livro de Michael A.
Hoffman,
Judaism's Strange Gods (softcover, 144 pp.) disponível por
$15.00 porte pago.
Independent History and Research, Box 849, Coeur d'Alene, Idaho
83816