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OS DONOS DO SISTEMA:

O poder oculto - De onde nasce a impunidade de Israel

 

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses nom se gestam por medo a Israel, senom por medo ao que representa o Estado judeu.. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os directorios dos bancos e corporaçons trasnacionais. Israel, basicamente, é a representaçom nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas económico-produtivos. E que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes correntes mediáticas e os arsenais nucleares militares.

Por Manuel Freytas ( * )


A) O poder oculto

Israel, é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista trasnacionalizado que controla desde governos até sistemas económico produtivos e grandes meios de comunicaçom, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.

O Estado judeu, para além do seu incidência como Naçom, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado nos seus médios decisivos por grupos minoritários de origem judia, e conformado por umha estrutura de estrategas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional estendido polos quatro pontos cardinais do planeta.

Com umha populaçom de ao redor de 7,35 milhons de habitantes, Israel é o único Estado judeu do mundo.

Mas quando falamos de Israel, falamos (por extensom) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas económicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.

Quando falamos de Israel, falamos dantes que nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interactivo e totalizado, que se concreta mediante umha rede infinita de associaçons e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.

O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, nom é um Estado no longínquo Médio Oriente, senom um sistema de poder económico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporaçons transnacionais com sionistas dominando a maioria dos pacotes accionários ou hegemónicos as decisons gerenciais desde postos directrizes e executivos.

Quem tome-se o trabalho de pesquisar o nome dos integrantes dos directorios ou dos accionistas da grandes corporaçons e bancos multinacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas económico produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (numha abrumante maioria) som de origem judia.

Os directores e accionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam no índice Dow Jones de Wall Street, som maioritariamente de origem judia.

Megacorporaciones do capitalismo sem fronteiras como:

Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Bicha, Dupont, Exxon Mobil (petrolera), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon,

som controladas e/ou gerenciados por capitais e pessoas de origem judia.

Estas corporaçons representam a crema da crema dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido polas embaixadas estadunidenses europeias ditam e condicionam política mundial e o comportamento de governos, exércitos, ou instituiçons mundiais oficiais ou privadas.

Som os amos invisíveis do planeta: os que manejam aos países e a presidentes por controle remoto, como se fossem fantoches de última geraçom.

Quem pesquise com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicaçom, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizaçons sociais, fundaçons, organizaçons profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, se vai surpreender da notável incidência de pessoas de origem judia nos seus mais altos níveis de decisom.

As três principais correntes televisivas de EEUU:
CNN, ABC, NBC e Fox
os três principais diários:
The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post

estám controlados e gerenciados, através de pacotes accionários ou de famílias, por grupos do lobby judeu, principalmente nova-iorquino.

Assim mesmo como as mais três influentes revistas:
e consórcios hegemónicos de Internet como Newsweek, Time e The New Yorker
Time-Warner (fusionado com América on Line) ou Yahoo,estám controlados por gerência e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.

Colosos do cinema de Hollywood e do espectáculo como

The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox,

entre outros, fam parte desta rede interactiva do capital sionista imperialista.

A concentraçom do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas polo capital sionista, numha proporçom esmagadora, possibilita decisons planetárias de todo tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definitório da globalizaçom imposta polo poder mundial do sistema capitalista imperial.

O objectivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por médio das guerras de conquista ou de "sistemas democráticos) de recursos naturais e sistemas económico - produtivos, num accionar que os seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".

O capitalismo multinacional, a escala global, é o dono dos estados e dos seus recursos e sistemas económico- produtivos, nom somente do mundo dependente, senom também dos países capitalistas centrais.

Portanto os governos dependentes e centrais som gerências de enclave ( por esquerda ou direita) que com variantes discursivas executam o mesmo programa económico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.

Este capitalismo multinacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta ao Estado de Israel se assenta em dous peares fundamentais: a especulaçom financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street ) e a tecnologia militar-industrial de última geraçom (cuja expressom máxima de desenvolvimento concentra-se no Complexo Militar Industrial de EEUU).

O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas económicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas sócio-culturais, estruturas mediáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparelhos de despregue militar de EEUU e das potências centrais.

A esse poder, e nom ao Estado de Israel, é ao que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam a diário os genocídios de Israel em Médio Oriente temerosos de ficar sepultados de por vida baixo a lapida do "antisemitismo".

O lobby imperial

O lobby sionista pró-israelense, a rede do poder oculto que controla Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal nom reza nas sinagogas senom na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para nom confundir a religiom com o mito e o negócio.

Quando se referem ao lobby sionista (ao que chamam lobby pró-israelense) a maioria dos experientes e analistas falam de um grupo de servidores públicos e tecnocratas, em cujas maos está o desenho e a execuçom da política militar norte-americana.

A este lobby de pressom atribui-se-lhe o objectivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e o Estado de Israel na política exterior de EEUU.

Como definiçom, o lobby pró-israelense é umha gigantesca maquinaria de pressom económica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mas importantes.

Por médio da utilizaçom política do seu poder financeiro, da sua estratégica posiçom nos centros de decisom, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa de EEUU, a primeira potência imperial, além do seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.

A nível imperial, o poder financeiro do lobby expressa-se principalmente por médio da Reserva Federal de EEUU, um organismo fulcral para a concentraçom e reproduçom do capital especulativo a nível planetário.

O coraçom do lobby sionista estadunidense é o poderoso sector financeiro de Wall Street que tem directa implicância e participaçom na designaçom de servidores públicos fulcrais do governo de EEUU e dos órgaos de controle de política monetária e instituiçons creditarias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.

Os organismos económicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estám baixo directo controle dos bancos centrais e dos governos de EEUU e das potências controladas polo lobby sionista internacional (Grã-Bretanha, Alemanha, França, Japom, entre as mais relevantes).

Organizaçons e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estám controlados polo eixo sionista USA-Uniom Europeia cujas potências centrais som as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel em Médio Oriente, como sucedeu com o último massacre de activistas solidários com o povo de Gaza.

As principais instituiçons financeiras do lobby
(Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brothers, etc e
os principais bancos
Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc

influem decisivamente para a selecçom dos membros da Reserva Federal, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, além dos directores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

C) O mito do "antisemitismo"

A este fenómeno de "poder capitalista mundial" judeu, e nom a Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas, e intelectuais que evitam minuciosamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizérom durante o massacre israelense no Libano no 2006.

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses nom se gestam por medo ao Estado de Israel senom por medo ao que representa o Estado de Israel.

Nom se trata de Israel, um Estado sionista mais, senom do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado aos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem os seus filhos pródigos espalhados polo mundo.

Nom se trata de Israel, senom das poderosas organizaçons e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam o seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante a sua victimizaçom histórica com o Holocausto) para converter num leproso social ao que se atreva criticar ou a levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.

Os governos do mundo capitalista, os jornalistas, intelectuais, organizaçons sindicais e sociais nom lhe temem a Israel, senom a sua lapidaçom social como "antisemita" (alcume que se lhe outorga ao que enfrenta e/ou denúncia ao sionismo judeu).

Nom lhe temem ao Estado de Israel, senom aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisom do poder mundial, sobretodo económicos-financeiros e mediático-culturais.

Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema nom temem a Israel, senom que temem aos meios, organizaçons e empresas judias, e a sua influência sobre os governos e processos económicos-culturais do sistema sionista capitalista estendido por todos os países a escala planetária.

Em definitiva temem que as empresas, as universidades, as organizaçons e as fundaçons internacionais sionistas que financiam e ou promocionam as suas ascensons e postos na maquinaria do sistema os declarem "antisemitas" e os deixem sem trabalho, sem férias e sem aposentaçom.

Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, académicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sisudos análise da "realidade" política, económica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga polos seus serviços.

Conquanto há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (entre eles Chomsky e Gelman, entre outros) que condenárom e protestárom contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria abrumante das comunidades e organizaçons judias a escala planetária apoiaram explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de umha "guerra contra o terrorismo".

Apesar de que Israel nom invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religiom judia, senom com avions F-16, mísseis, bombas de racemo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e umha estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "antisemita" polo poder judeu mundial distribuído polo mundo.

Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e a Reserva Federal de EEUU nom reza nas sinagogas senom na Catedral de Wall Street, o que o critique é chamado de imediato como "antisemita" ou "nazista" polas estruturas mediáticas e culturais controlados polo poder judeu mundial.

As campanhas de denúncia de antisemitismo com as que Israel e as organizaçons judias procuram neutralizar às criticas contra o massacre, abordam a questom como se o sionismo judeu (sustenta do estado de Israel) fosse umha questom "racial" ou religiosa, e nom um sistema de domínio imperial que abrangue interactivamente o plano económico, político, social e cultural, superando a questom da raça ou das crenças religiosas.

O lobby sionista nom controla o mundo com a religiom: maneja-o com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas económicos-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulaçom mundial, e manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado polos meios de comunicaçom.

Em definitiva, o lobby judeu nom representa a nengumha sinagoga nem expressom racial, senom que é a estrutura que maneja o poder mundial através do controle sobre os centros económicos-financeiros e de decisom estratégica do sistema capitalista expandido como civilizaçom "única".

Antes que pola religiom e a raça, o lobby sionista e as suas redes se movem por umha ideologia política funcional: o sionismo capitalista-imperial que antepom o mercado, a concentraçom de riqueza, a "política de negócios", a qualquer filosofia que roce as noçons do "bem" ou do "mau" entendidos dentro de parâmetros sociais.

Entom: De que falam quando falam de "antisemitismo" ou de "anti-judaísmo religioso? Em que parâmetros referenciais se baseia a condiçom de "antisemita"? Quem é antisemita? Quem critica aos judeus pola sua religiom ou pola sua raça nas sociedades do mundo?

No máximo, aos judeus, como está provado na realidade social de qualquer país, nom lhos critica pola sua religiom ou condiçom racial senom polo seu apego excessivo ao status do dinheiro (também cultivado por outras colectividades) e a integrar estruturas ou hierarquias de poder dentro de um sistema injusto de opressom e de exploraçom do homem polo homem, como é o sistema capitalista.

Em resumem:

O lobby sionista que protege ao Estado de Israel (por "direita" e por "esquerda) esta conformado por umha estrutura de estrategas e tecnócratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional estendido polos quatro pontos cardinais do planeta.

As suas redes expressam-se através de umha multiplicidade de organizaçons dedicadas a promover o actual modelo global, entre as que se contam principalmente:

The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Provo Institute, Tavestock institute, e o Carnegie Endowment for International Peace, entre outros.

Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros", reúnem aos melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos nos seus respectivos campos, egressados dos as universidades de EEUU, Europa e de todo o resto do mundo.

O lobby nom responde somente ao Estado de Israel (como afirmam os analistas da "cara de direita" dos neocons) senom a um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas económico-produtivos.

O lobby nom somente está na Casa Branca senom que abrangue todos os níveis das operaçons do capitalismo a escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e se repartem o planeta como se fosse um pastel.

Nem a esquerda nem a direita partidária falam deste poder "totalizado" pola singela razom de que ambas estám fusionadas (a modo de alternativas falsamente enfrentadas) aos programas e estratégias do capitalismo transnacional que controla o planeta.

Portanto, e enquanto nom se articule um novo sistema de entendimento estratégico (umha "terceira posiçom" revolucionária do saber e o conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá se perpetuando nas falsas opçons de "esquerda" e "direita".

E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais numha continuidade estratégica das mesmas linhas rectoras do Império sionista mundial.

E os massacres do Estado de Israel seguirám, como até agora, impunes e protegidas polas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como a sua "pátria territorial".




( * ) Manuel Freytas é jornalista, investigador, analista de estruturas de poder, especialista em inteligência e comunicação estratégica.





Brasil: Sionistas contra o PCB

– querem criminalizar o partido e cassar o seu registro no Tribunal Superior Eleitoral

por PCB




Fomos informados de que uma entidade chamada CONIB (Confederação Israelita do Brasil) teria formalizado, no início deste mês, representação contra o PCB (Partido Comunista Brasileiro), junto ao TSE, alegando prática de "antissemitismo", por ter a página do partido na internet publicado artigo denominado "Os Donos do Sistema: o Poder Oculto; de Onde Nasce a Impunidade de Israel".

Na apresentação de seu portal, a entidade se assume sionista, posiciona-se "na linha de frente do combate ao antissemitismo" e oferece "links" para todas as organizações sionistas de Israel, dos Estados Unidos e de âmbito mundial ou nacionais, a imensa maioria de direita.

Apesar de ainda não conhecermos os termos da representação (não divulgada pela entidade), inferimos que sua verdadeira intenção é tentar cassar o registro do PCB, como se se fosse possível calar a voz dos verdadeiros comunistas brasileiros. Nosso partido – o mais antigo do Brasil, fundado em 1922 - foi escolhido criteriosamente para esta ofensiva por razões que nos orgulham. Além de lutarmos pela superação do capitalismo, praticamos com firmeza e independência o internacionalismo proletário, a solidariedade a todos os povos em luta contra o imperialismo e o sionismo, cujo significado não se refere ao seu conteúdo original, mas ao caráter atual do movimento, hegemonicamente fascista e imperialista.

A nosso ver, trata-se de uma ação política, muito mais do que jurídica.

O texto que provocou a reação da CONIB é de autoria do jornalista argentino Manuel Freytas, divulgado originalmente no sítio eletrônico IAR Notícias, e reproduzido mundialmente em pelo menos mais de trinta portais progressistas e anti-imperialistas, listados ao final desta nota.

Segundo a apócrifa nota publicada pela citada CONIB ( www.conib.org.br ), o texto se utiliza "de imagens apelativas, distorções da realidade e argumentos conspiratórios e claramente anti-semitas", revelando "alto grau de desconhecimento do cenário político-econômico internacional", por repetir (agora no século 21!) chavões da obra "Os Protocolos dos Sábios de Sião, farsa montada pela polícia czarista da Rússia, no século 19". Assim, o PCB é acusado de "incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país".

Termina a nota afirmando que a representação baseia-se na Lei Orgânica dos Partidos Políticos, com a "finalidade de evitar que abusos e inverdades desencadeiem preconceitos contra a comunidade judaica brasileira".

Diante deste fato, o PCB vem a público se pronunciar:

1 – O PCB não se intimidará diante da pressão de organizações sionistas de direita e continuará prestando ampla, geral e irrestrita solidariedade ao povo palestino, vítima da escandalosa impunidade de Israel, tema do artigo considerado ofensivo. Desrespeitando todas as Resoluções da ONU, o estado israelense continua ampliando a ocupação de territórios dos palestinos, derrubando suas casas, criando o chamado "Muro do Apartheid", invadindo e cercando a Faixa de Gaza, onde impede a entrada de ajuda humanitária (inclusive alimentos e medicamentos), assassinando e prendendo militantes palestinos, mantendo mais de 11.000 deles em condições abjetas em seus cárceres. Mais do que isso, continuaremos a denunciar que Israel se transformou numa enorme base militar norte-americana no Oriente Médio. O país é o primeiro destino da ajuda militar estadunidense no mundo e o único do Oriente Médio a ter direito a armas nucleares, sem permitir a inspeção internacional que exige de outros países.

2 – Esta ofensiva contra o PCB se deve ao fato de que apoiamos e participamos dos diversos Comitês de Solidariedade ao Povo Palestino que se consolidam e se multiplicam pelo Brasil. No nosso portal, este texto foi escolhido aleatoriamente, pois com uma simples pesquisa se pode verificar que ali os artigos e informações sobre a luta contra a política terrorista do Estado de Israel se contam às centenas, muitos deles mais contundentes que o escolhido para ofender a liberdade de imprensa consagrada em nosso país e tentar intimidar e criminalizar o PCB. Publicamo-lo exatamente há um ano, mas só agora ele foi "descoberto".

3 – É significativo que esta atitude intimidatória (que está se dando em vários países) ocorra no exato momento em que as duas maiores organizações políticas palestinas (Fatah e Hamas) anunciam a retomada de seus entendimentos e o desejo de dividir a responsabilidade pela administração dos territórios palestinos, que foram separados arbitrariamente pelas forças militares israelenses com o uso da violência e da ocupação.

4 – A unidade dessas duas organizações contraria os planos imperialistas de divisão sectária entre os palestinos – exatamente porque cria melhores condições para o reconhecimento internacional do Estado Palestino e para uma negociação pela paz na região -, tudo que Israel não deseja, apesar das reiteradas resoluções da ONU nesse sentido.

5 – Esta atitude arbitrária de perseguição política coincide também com a satanização do mundo muçulmano, este sim vítima de preconceitos e estigmatização, sem que a mídia burguesa se utilize de expressões como "anti-islamismo", "anti-xiitismo", "anti-sunitismo" etc. Coincide também com a proximidade da Assembleia Geral da ONU que, no próximo mês de setembro, discutirá o reconhecimento do Estado Palestino.

6 – Coincide ainda com a movimentação imperialista para ampliar seletivamente a agressão militar no Norte da África e no Oriente Médio, para além do Iraque e do Afeganistão. Coincide com a descarada intervenção militar na Líbia, com as provocações contra a Síria e o Irã, acusados de solidários aos palestinos e de apoio ao "terrorismo".

7 – As raivosas declarações das autoridades israelenses sobre a unidade das citadas organizações políticas palestinas deixam em evidência que Israel não tem qualquer interesse na paz na região e muito menos na criação do Estado Palestino. Fica claro que o objetivo do sionismo é ocupar todo o território palestino, através dos assentamentos ilegais, transformando o antigo território palestino no que chamam de Grande Israel, para inviabilizar na prática uma decisão da ONU, de 1948 - da coexistência pacífica de dois Estados, no território até então exclusivamente palestino -, boicotada pelos israelenses há mais de sessenta anos!

8 – Não tememos qualquer processo judicial, porque conhecemos as leis brasileiras, que têm como cláusula pétrea constitucional o livre direito de expressão e a proibição da censura.

9 – Mesmo que prosperasse esta absurda afronta às liberdades democráticas, estamos certos de que teríamos a solidariedade firme e militante de centenas de organizações políticas e sociais e personalidades democráticas, não só do Brasil, mas de todo o mundo.

10 – Não há, em qualquer documento do PCB, qualquer intolerância religiosa, étnica e racial contra qualquer povo ou comunidade. Criticar a direita sionista não significa criticar a comunidade judaica que, no Brasil e no mundo, é composta também por militantes democratas, humanistas e comunistas, que lutam contra a política terrorista e imperialista do Estado de Israel e se solidarizam com o povo palestino. O PCB tem uma vasta e orgulhosa tradição, desde a sua fundação até os dias de hoje, de contar com militantes e amigos de origem judaica.

11 – Os comunistas, em todo o mundo, somos contra qualquer intolerância religiosa ou étnica, contra preconceitos e nacionalismos xenófobos, porque lutamos por um mundo de iguais, sem fronteiras, sem Estado, sem forças armadas, sem opressores e oprimidos. Não entendemos o que a CONIB quer dizer com a expressão "intolerância racial", pois todos os povos pertencem à mesma raça humana. A não ser que assim pensem os que se acreditam pertencentes a uma "raça superior", escolhida por alguma divindade.

12 – Os comunistas do mundo inteiro tiveram papel decisivo na luta contra o nazi-fascismo que vitimou dramaticamente os judeus, mas também a muitos outros povos. O povo russo, dirigido pelo Partido Comunista da União Soviética, foi o que entregou mais vidas em defesa da humanidade, mais de 20 milhões, principalmente de seus jovens.

13 – O sítio do PCB na internet é um espaço de difusão não apenas das opiniões do Partido, mas de outras organizações e personalidades com alguma afinidade política, porque objetiva também prestar informação e fomentar o debate sobre questões candentes, nacionais e internacionais. Na primeira página de nosso portal ( www.pcb.org.br ), deixamos claro que:

"Só publicamos nesta página textos que coadunam, no fundamental, com a linha política do PCB, a critério dos editores (Secretariado Nacional do CC). Quando não assinados por instâncias do CC, os textos publicados refletem a opinião dos autores".

14 - Com o texto questionado pela central sionista brasileira temos uma identidade política, na medida em que ele denuncia a impunidade de Israel, os massacres que este Estado comete contra o povo palestino, o seu importante papel econômico e militar no contexto do imperialismo. Publicamo-lo como contribuição a um debate necessário, ainda que algumas opiniões ali expostas possam diferir, em alguns aspectos, de nossa análise marxista da luta de classes no âmbito mundial. Para nós, o sionismo não é o "Comitê Central" do imperialismo nem o único "dono do poder", mas sócio e parte importante de sua engrenagem, uma significativa linha auxiliar com forte lobby internacional, enorme peso na mídia hegemômica, na economia mundial e na máquina de guerra imperialista.

15 – Sem preocupação com ameaças de qualquer tipo, estamos aqui oficialmente oferecendo à direção da Confederação Israelita do Brasil o direito de resposta, no mesmo espaço em que divulgamos o artigo criticado, para que a entidade possa se contrapor aos argumentos expostos pelo autor do texto "Os Donos do Sistema". Como certamente o texto da CONIB será uma exceção ao nosso critério da afinidade política, nos reservaremos o direito de publicá-lo com comentários de nosso Partido.

16 – Este convite, além de democrático, atende à preocupação da CONIB, embora injustificada, de que sua finalidade, ao adotar a medida judicial, é "evitar que abusos e inverdades desencadeiem preconceitos contra a comunidade judaica brasileira". Portanto, estejam à vontade para enviar ao nosso endereço eletrônico os seus pontos de vista.

17 – Esperamos também que a recíproca seja verdadeira, ou seja, que a CONIB publique em sua página a íntegra da presente nota política do PCB. Aproveitamos para sugerir que, no documento que nos mandarem, possamos conhecer suas posições em relação às Resoluções do último Congresso Nacional do PCB, a respeito do tema, e que transcrevemos aqui na íntegra:

"XIV Congresso Nacional do PCB (outubro de 2009):
DECLARAÇÃO DE APOIO À CONSTRUÇÃO DO ESTADO PALESTINO DEMOCRÁTICO, POPULAR E LAICO, SOBRE O SOLO PÁTRIO HISTÓRICO:


1) Pelo fim imediato da ocupação israelense nos territórios tomados em 1967, fazendo valer o inalienável direito à autodeterminação do povo palestino sobre estes territórios;
2) Aplicação de todas as resoluções internacionais não acatadas pelo sionismo;
3) Garantia aos refugiados (atualmente, 65% da totalidade do povo palestino) de retorno às terras de onde foram expulsos (Resolução 194 da ONU);
4) Libertação imediata dos cerca de 11.000 prisioneiros, entre eles Ahmad Saadat, Secretário Geral da FPLP, e outros dirigentes da esquerda;
5) Reconstrução da OLP, ou seja, reconstrução da unidade política necessária às tarefas que estão colocadas para o bravo povo palestino, com garantia de participação democrática de todas as forças políticas representativas dos palestinos;
6) Apoio irrestrito a todas as formas de resistência do povo palestino;
7) Destruição do muro do apartheid, conforme resolução do Tribunal de Haia;
8) Demolição e retirada de todos os assentamentos judaicos na Cisjordânia/Jerusalém;
9) Fim imediato do bloqueio assassino a Gaza;
10) Pelo fomento de campanha internacional para levar os criminosos de guerra sionistas aos tribunais de justiça, dentre os quais, o Tribunal Internacional de Haia.
11) Estabelecimento de sólida relação entre os partidos comunistas irmãos para concretizar ações de solidariedade e, em especial, apoio logístico à materialização desta luta;
12) Apoio a todas as iniciativas que visem estreitar laços entre os partidos da esquerda palestina, em especial a Frente Democrática pela Libertação da Palestina (FDLP), a Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), Partido do Povo Palestino, em unidade concreta programática e de ação.

POR UM ESTADO PALESTINO DEMOCRÁTICO, POPULAR, LAICO, SOBRE O SOLO PÁTRIO HISTÓRICO! PELA TOTAL INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA DOS TERRITÓRIOS OCUPADOS EM 1967! PELO RETORNO DOS REFUGIADOS E JERUSALÉM CAPITAL! LIBERTAÇÃO DE TODOS OS 11.000 PRISIONEIROS PALESTINOS! PELA CONDENAÇÃO INTERNACIONAL DOS CRIMINOSOS DE GUERRA!"

18 – Mas voltando ao artigo que gerou a representação, para que as críticas da CONIB se centrem na contestação às informações ali prestadas - ao invés de se esconderem sob o manto autoritário do carimbo "antissemita" -, sugerimos que releiam o texto, sem sectarismo nem preconceito. Verão que ele pode ter equívocos na forma de sua correta condenação ao Estado de Israel, mas não tem qualquer intolerância religiosa ou étnica.

19 – O texto, em nenhum momento, atinge o povo judeu, mas à sua liderança hegemônica - direitista, sionista e terrorista - deixando claro que nem todos os judeus concordam com seus métodos e que há vários intelectuais, organizações e militantes judeus que condenam e protestam contra o genocídio em Gaza e outras violências do Estado de Israel.

20 – Leiamos novamente algumas passagens do artigo de Manuel Freytas:

"Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala. Quem questione esse massacre é condenado por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo".

"O lobby sionista pró-israelense não reza nas sinagogas, senão na Catedral de Wall Street: um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio".

"As campanhas de denúncia de antissemitismo com as quais Israel e organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas".

"A esse poder (o lobby sionista internacional), e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Oriente Médio, temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "antissemitismo".

22 - Estejam certos de que não calarão nem sepultarão o PCB em vida, tarefa que não foi possível nem para as mais cruéis ditaduras de direita que marcaram a história do nosso país. Prenderam, exilaram, assassinaram, desapareceram com muitos comunistas, no Brasil e no mundo, por lutarem contra a opressão, pela autodeterminação dos povos, pelas liberdades democráticas e contra o nazi-fascismo.

Exigimos respeito!


Partido Comunista Brasileiro
Comissão Política Nacional
Maio de 2011



Observações:

1 – Este e outros artigos de Manuel Freytas são publicados, entre muitos outros, nos seguintes sítios:

  • www.resumenlatinoamericano.org/...
  • http://www.aporrea.org/actualidad/n158685.html
  • http://colombia.indymedia.org/news/2010/06/115437.php
  • http://www.voltairenet.org/article165990.html#article165990
  • http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/os-donos-do-sistema-este
  • http://port.pravda.ru/busines/14-06-2010/29887-impunidade_israel-0/
  • engforum.pravda.ru/...
  • http://www.rebelion.org/mostrar.php?tipo=5&id=Manuel%20Freytas&inicio=0 )
  • www.cubadebate.cu/noticias/...
  • visionesalternativas.com/...
  • www.consulvenefunchal.com/...
  • alertaroja.net/i...
  • http://xatoo.blogspot.com/2010/07/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html
  • www.senadoragloriainesramirez.org/...
  • radiotrinchera.org/...
  • http://www.tinku.org/content/view/504/6/
  • http://www.elciudadano.cl/2010/06/21/%C2%BFde-donde-nace-la-impunidad-de-israel/
  • www.atinachile.cl/...
  • www.porpalestina.com/...
  • www.burbuja.info/...
  • http://www.infoeducasares.com.ar/?p=928
  • noticiaoficial.com/...
  • http://shiandalus.blogspot.com/2010/06/el-poder-oculto-de-donde-nace-la.html
  • bloguerosrevolucion.ning.com/
  • afrodescendientes.com/...
  • http://estavoz.blogspot.com/2010/08/el-poder-oculto-de-donde-nace-la.html
  • http://chicodias.wordpress.com/2010/06/14/sionismo-um-poder-mundial/
  • http://neovisao.blogspot.com/2010/09/os-donos-do-sistema-o-poder-oculto-de.html
  • ingoldwetrustt.blogspot.com/2010/06/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html
  • agal-gz.org/...
  • http://anjaoudemonia.blogspot.com/2010/09/os-homens-por-tras-das-cortinas.html

    2 – Segundo levantamento feito pela Federação Árabe-Palestina, apenas em 2011, a CIA destinou 120 milhões de dólares, para financiar o sistema de difamação da religião islâmica no Brasil.

    3 – O mesmo texto usado pelo sionismo contra o PCB é usado como pretexto para o mesmo tipo de ação intimidatória na Venezuela, num relatório denominado "Antisemitismo en Venezuela", de autoria de uma organização à qual a CONIB é ligada, chamada ADL (Anti-Defamation League), que em português significa Liga contra a Difamação. Apesar do nome genérico da entidade, ela só criminaliza e intimida o que considera difamação "anti-semita". Veja a página 16 do sítio htpp://www.adl.org.

    4 – neste momento, Israel está usando os céus da Grécia, por autorização do governo local, para treinar seus pilotos e testar seus aviões militares para um possível ataque ao Irã, cuja topografia tem características semelhantes às do país helênico.

    5 – nos próximos dias, estaremos publicando aqui nesta página vários textos de judeus progressistas e comunistas, inclusive israelenses, contra o sionismo e a utilização do carimbo "antissemitismo" como forma de censurar denúncias contra o Estado de Israel.




    O original encontra-se em www.pcb.org.br/...

    Esta nota política encontra-se em http://resistir.info/ .






  • Manifesto de Solidariedade ao PCB


    Até agora, mais de duzentos intelectuais, militantes e organizações progressistas, de vários Estados do Brasil e de vários países, se manifestaram em solidariedade ao PCB, diante de uma representação da Confederação Israelita do Brasil no Ministério Público Eleitoral, acusando o partido de anti-semitismo, conforme nota política que aqui republicamos, ao final das assinaturas. O manifesto está aberto a adesões, através do endereço secretariageral.pcb1@gmail.com .

    SOLIDARIEDADE AO PCB

    Prestamos nossa solidariedade ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) diante de representação judicial em que é acusado de “incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país”.

    Independentemente de nossa concordância ou não com as posições políticas do PCB, reconhecemos nele um partido político que, ao contrário da acusação, luta por uma sociedade laica, igualitária e fraterna, sem discriminações de qualquer natureza.

    Esta absurda representação, além de constituir um atentado à livre organização partidária, fere todas as cláusulas pétreas da Constituição Brasileira que se referem à liberdade de organização e de expressão.

    1

    Achille Lolo – editor de TV e correspondente do jornal Brasil de Fato em Roma (Itália)

    2

    Adelaide Gonçalves – historiadora, Universidade Federal do Ceará (CE)

    3

    Adriano Nascimento – professor – UFAL (AL)

    4

    Alan Woods – dirigente da Corrente Marxista Internacional (CMI)

    5

    Aldrin Castellucci - historiador e professor da UNEB

    6

    Alessandra Soares Gomes – assistente social (RJ)

    7

    Ana Claudia de Almeida Garcia – advogada (RJ)

    8

    André Moreau – jornalista e cineasta (RJ)

    9

    Angélica Lovatto – professora FFC/UNESP (SP)

    10

    Anita Leocádia Prestes – professora universitária (RJ)

    11

    Antonio Carlos Maciel – prof. , doutor, diretor do Campus Universitário da UF de Rondônia (RO)

    12

    Antonio de Campos – pres. da Associação Pernambucana de Anistiados Políticos – APAP (PE)

    13

    Antonio Rago - professor da PUC/SP

    14

    Argemiro Pertence – engenheiro, diretor da Casa da América Latina (RJ)

    15

    Armando Boito - professor de Ciência Política da Unicamp (SP)

    16

    Associação Cultural José Marti (RJ)

    17

    Associação para o Desenvolvimento da Imprensa Alternativa – ADIA (RJ)

    18

    Aton Fon Filho – advogado (SP)

    19

    Augusto Buonicore – membro da Fundação Maurício Grabois, historiador (SP)

    20

    Aurélio Fernandes – Morena/Brigadas Populares

    21

    Beto Almeida – jornalista, diretor da Telesur

    22

    Caio Navarro Toledo – professor da Unicamp (SP)

    23

    Carlos A. Lozano Guillen – dir. do Semanário Voz e dirig. do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)

    24

    Carlos Alberto Barão – historiador (RJ)

    25

    Carlos Bauer – professor universitário (SP)

    26

    Carlos Casanueva – secretário geral do Movimento Continental Bolivariano – MCB (Chile)

    27

    Carlos Duarte – Presidente do Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)

    28

    Carlos Eugênio Clemente – ex Comandante da ALN - Aliança Libertadora Nacional (RJ)

    29

    Carlos Luis Casabianca – dirigente do Movimento das Vítimas da Ditadura de Stroessner (Paraguai)

    30

    Carlos Nelson Coutinho – professor universitário (RJ)

    31

    Casa da América Latina

    32

    Ceci Juruá – economista e pesquisadora (RJ)

    33

    Celso Frederico – professor universitário (SP)

    34

    Cesar Benjamin – editor (RJ)

    35

    César Labre – professor da UFMA (MA)

    36

    Chico Alencar – Deputado Federal – PSOL (RJ)

    37

    Claudia Santiago – jornalista (RJ)

    38

    Comitê Central da Refundação Comunista – RC-Brasil

    39

    Consulta Popular

    40

    Coordenação Nacional da Juventude Liberdade e Revolução – LibRe-Brasil

    41

    Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes – CCLCP

    42

    Corrente Marxista Internacional (CMI)

    43

    Cristiano Ferraz – professor de história da UESB (BA)

    44

    CSP – CONLUTAS

    45

    Daniel Rodrigues – professor universitário (PE)

    46

    Danilo Matuscelli – professor universitário (SC)

    47

    Dirlene Marques – professora universitária (MG)

    48

    Duarte Pacheco Pereira – jornalista e escritor (SP)

    49

    Eliel Machado – professor da Universidade Estadual de Londrina (PR)

    50

    Eliete Ferrer – professora (RJ)

    51

    Eliomar Coelho – vereador do Rio de Janeiro – PSOL (RJ)

    52

    Elza Margarida de Mendonça Peixoto – professora universitária – UFEL – Londrina (PR)

    53

    Emanuel Cancella – Sindipetro (RJ)

    54

    Federação de Estudantes Universitários – FEU (Colômbia)

    55

    Fernando Cataldi – advogado (RJ)

    56

    Fernando Siqueira – presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (RJ)

    57

    Flávio Tavares – jornalista e escritor, autor, entre outros, de “O dia em que Getúlio matou Allende” (RJ)

    58

    Franklin Oliveira Jr – escritor e professor universitário (BA)

    59

    Frente Democrática pela Libertação da Palestina

    60

    Frente Popular pela Libertação da Palestina

    61

    Fundação Dinarco Reis

    62

    Gaudêncio Frigotto – Professor da UERJ (RJ)

    63

    Geraldo Pereira Barbosa – Executiva da Direção Nacional da Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes (SC)

    64

    Gesa Linhares Correa – Direção Nacional do PSOL e Coordenação Nacional da Intersindical (RJ)

    65

    Gilberto Cervinski – Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MA)

    66

    Gilcilene Barão – professora da UERJ (RJ)

    67

    Gilda Arantes – professora universitária (RJ)

    68

    Glória Inês Ramírez – Senadora do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)

    69

    Guillermo Caviasga – historiador e professor (Argentina)

    70

    Günter Pohl – Comitê Central do Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)

    71

    Hamilton Octavio de Souza – jornalista – Brasil de Fato e Caros Amigos – professor da PUC (S)

    72

    Haroldo Baptista de Abreu – professor da UFF (RJ)

    73

    Heloísa Fernandes – socióloga, professora da Escola Nacional Florestan Fernandes e da USP (SP)

    74

    Heloísa Greco – professora e militantes de direitos humanos – BH (MG)

    75

    Henrique Meira de Castro – ABRAPSO – Núcleo Bauru (SP)

    76

    Henrique Soares Carneiro – professor e doutor da USP (SP)

    77

    Horácio Martins de Carvalho – engenheiro agrônomo (PR)

    78

    Humberto Santos Palmeira - Dirigente Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores

    79

    Ildo Sauer – professor universitário (SP)

    80

    Instituto 25 de Março - I-25-Brasil

    81

    Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (MG)

    82

    Intersindical (Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora)

    83

    Intersindical (Instrumento de Luta, Unidade da Classe e Construção de uma Nova Central)

    84

    Iracy Picanço – professora da UFBA (BA)

    85

    Ivan Valente – Deputado Federal – PSOL (SP)

    86

    Ivana Jinkings – editora (SP)

    87

    Jacob David Blinder (médico sanitarista (BA)

    88

    Jaime Caycedo – Secretário Geral do PC Colombiano e Vereador em Bogotá (Colômbia)

    89

    James Petras – professor emérito da Universidade de Nova Iorque (USA)

    90

    Janira Rocha – Deputada Estadual – Rio de Janeiro – PSOL (RJ)

    91

    Jean Douglas Zeferino Rodrigues – PSOL Indaiatuba (SP)

    92

    Jefferson Moura – Presidente Regional do PSOL (RJ)

    93

    João Claudio Platenik Pitillo – Diretor da FAFERJ (Federação de Favelas do Estado do Rio de Janeiro)

    94

    João Luiz Duboc Pinaud – Pres. Comissão de DH do IAB, Casa da América Latina e Assoc. Americana de Juristas (RJ)

    95

    João Paulo Rodrigues – dirigente do MST

    96

    João Pedro Stedile – dirigente da Via Campesina

    97

    João Quartim Moraes - professor universitário (SP)

    98

    Joel Barcellos – ator

    99

    Joel Filartiga – presidente da Coordenadora Paraguaia de Solidariedade a Cuba (Paraguai)

    100

    Jonas Duarte – professor de história da UFPB e pesquisar do CNPq (PB)

    101

    Jorge Almeida - professor de Ciência Política da UFBA

    102

    Jorge Beinstein – professor titular da Universidade de Buenos Aires (Argentina)

    103

    Jorge Figueiredo – editor de resistir.info (Portugal)

    104

    José Claudinei Lombardi – coordenador executivo do HISTE DBR – DEFHE-FE – UNICAMP (SP)

    105

    José Laercio Martuchelli Nogueira – estudante de astronomia UFRJ (RJ)

    106

    José Maria – Presidente Nacional do PSTU

    107

    Katia da Matta Pinheiro – historiadora, prof. Universitária, diretora da Casa da América Latina (RJ)

    108

    Laércio Cabral Lopes – professor universitário (RJ)

    109

    Laerte Braga – jornalista (MG)

    110

    Leandro Konder – professor universitário (RJ)

    111

    Lenin Novaes – jornalista, Pres. da Comissão de Liberdade de Imprensa e DH da ABI (RJ)

    112

    Lincoln Penna –professor universitário, Presidente do MODECON (RJ)

    113

    Lincoln Secco - professor da USP (SP)

    114

    Lorene Figueiredo – professor da UFF (RJ)

    115

    Luciana Fernandes Dias - professora de história da rede pública (RJ)

    116

    Luciano Martorano – cientista político (SP)

    117

    Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida - Departamento de Ciência Política da PUC (SP)

    118

    Luis Acosta – professor da UFRJ e presidente da ADUFRJ – SSIND (RJ)

    119

    Luis Mergulhão – professor (RJ)

    120

    Luiz Bernardo Pericás - historiador e escritor (SP)

    121

    Luiz Ragon – diretor de Direitos Humanos da Casa da América Latina (RJ)

    122

    Luiz Rodolfo Viveiros de Castro (Gaiola) – militante comunista (RJ)

    123

    Manuel J. Montañez Lanza – politicólogo (Venezuela)

    124

    Marcello Cerqueira – advogado (RJ)

    125

    Marcelo Badaró – professor universitário (RJ)

    126

    Marcelo Botosso – professor (SC)

    127

    Marcelo Buzzetto – direção do MST-SP e do setor de Relações Internacionais do MST

    128

    Marcelo Durão – dirigente do MST (RJ)

    129

    Marcelo Freixo – Deputado Estadual – PSOL (RJ)

    130

    Marcelo Machado – dirig. nacional do MTD – Movimento dos Trabalhadores Desempregados (RJ)

    131

    Márcio Lupatini – professor universitário (MG)

    132

    Marco Antonio Villela dos Santos – CeCAC – Centro Cultural Antonio Carlos Carvalho (RJ)

    133

    Marcos Del Roio – professor universitário, Presidente do instituto Astrojildo Pereira (SP)

    134

    Marcus Robson Nascimento Costa – professor universitário, promotor aposentado (AL)

    135

    Maria de Fátima Felix Rosar – professora universitária – UFMA (MA)

    136

    Maria Inês Souza Bravo – professora universitária (RJ)

    137

    Maria Isa Jinkings - livreira

    138

    Marly Vianna – professora universitária (RJ)

    139

    Maurício Azêdo – jornalista (RJ)

    140

    Miguel Urbano Rodrigues – escritor e editor de odiario.info (Portugal)

    141

    Milton Temer – jornalista e dirigente nacional do PSOL (RJ)

    142

    Modesto da Silveira – advogado

    143

    Movimento Continental Bolivariano (MCB)

    144

    Movimento dos Trabalhadores Desempregados - MTD

    145

    Movimento dos Trabalhadores sem Terra – MST

    146

    Movimento Revolucionário Nacionalista/Brigadas Populares

    147

    Nader Alves Bujah – Comitê Democrático Palestino

    148

    Najeeb Amado – secretário geral do Partido Comunista Paraguayo (Paraguai)

    149

    Natalia Vinelli – jornalista, diretorra da Barricada TV (Argentina)

    150

    Nestor Kohan – Cátedra Che Guevara (Argentina)

    151

    Nise Jinkings – professora universitária – UFSC (SC)

    152

    Orlando Oscar Rosar – professor universitário – UFMA (MA)

    153

    Osvaldo Coggiola – professor de história da USP (SP)

    154

    Otto Filgueiras – jornalista (SP)

    155

    Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)

    156

    Partido Comunista Colombiano (PCC)

    157

    Partido Comunista de Espanha (PCE)

    158

    Partido Comunista de Venezuela (PCV)

    159

    Partido Comunista do Equador (PCE)

    160

    Partido Comunista do México (PCM)

    161

    Partido Comunista dos Povos de Espanha (PCPE)

    162

    Partido Comunista Grego (KKE)

    163

    Partido Comunista Libanês

    164

    Partido Comunista Paraguayo (PCP)

    165

    Partido Comunista Peruano (PCP)

    166

    Partido do Povo Palestino

    167

    Partido Revolucionário dos Comunistas das Canárias

    168

    Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU (Brasil)

    169

    Paulo Douglas Barsotti - professor da FGV (SP)P

    170

    Paulo Metri – diretor do Clube de Engenharia (RJ)

    171

    Paulo Moura – ambientalista e fotógrafo – Petrópolis (RJ)

    172

    Paulo Passarinho – economista e apresentador do Programa Faixa Livre (RJ)

    173

    Paulo Ribeiro Cunha – professor FFC-UNESP (SP)

    174

    Pedro Jorge de Freitas – professor da Universidade Estadual de Maringá (PR)

    175

    Pery Thadeu Oliveira Falcón – Centro de Estudos Victor Meyer (BA)

    176

    Pólo de Renascimento Comunista Francês (PRCF)

    177

    Raymundo Araujo – médico veterinário homeopata (RJ)

    178

    Ricardo Antunes – sociólogo (SP)

    179

    Ricardo Gebrim (SP) – dirigente da Consulta Popular

    180

    Ricardo Moreno – professor da UNEB e da Revista Dialética (BA)

    181

    Robério Paulino – professor da UFRN (RN)

    182

    Roberto Leher – professor da UFRJ (RJ)

    183

    Roberto Morales – fundador do PSOL – Brasil (RJ)

    184

    Ronald Barata – Movimento de Resistência Leonel Brizola

    185

    Rondon de Castro – docente; presidente da SEDUFSM/Andes – Santa Maria (RS)

    186

    Rosa Couto – Secretária da Consulta Popular (SC)

    187

    Rubim Aquino – professor e historiador (RJ)

    188

    Sandra Quintela – economista (RJ)

    189

    Sargento Amauri Soares – Deputado Estadual (SC)

    190

    Serge Goulart – direção nacional do PT, dirigente da CMI - Corrente Marxista Internacional (SC)

    191

    Sérgio Caldieri – jornalista, escritor, 1º Secretário do Conselho Deliberativo da ABI

    192

    Sérgio Lessa – professor da UFAL (AL)

    193

    Sérgio Miranda –ex Deputado Federal (MG)

    194

    Severino Nascimento (Faustão) – dirigente nacional da CUT (SP)

    195

    Silvana Aparecida de Souza – professora (PR)

    196

    Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)

    197

    Solange Rodrigues – jornalista e cineasta (RJ)

    198

    Takao Amano – advogado (SP)

    199

    Tarcizo de Lira Paes Martins – professor universitário (PB)

    200

    Tatiana Brettas – dirigente da Consulta Popular (RJ)

    201

    União da Juventude Comunista (UJC)

    202

    Unidade Classista (Brasil)

    203

    Valério Arcary – professor do IFSP e militante do PSTU (SP)

    204

    Via Campesina – Brasil

    205

    Victor Leonardo de Araujo – economista, pesquisador do IPEA (DF)

    206

    Virginia Fontes – professora e historiadora (RJ)

    207

    Vito Giannotti – jornalista (RJ)

    208

    Waldemar Rossi – membro da Coord. da Pastoral Operária e da Oposição Metalúrgica de SP



    "Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os povos e Estados do Oriente Médio e além."

    - Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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