A grande farsa do Holocausto Judaico
Todos os anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial nos deparamos com centenas de livros, documentários, seriados de TV e tantos outros materiais relacionados ao genocídio ou ao assassinato de 6 milhões de judeus em câmaras de gás nos campos de concentração, cometidos pelos Nacional Socialistas durante a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente do ano de 1942 à 1945. Não seria lógico entender a invenção do Holocausto como uma maneira de esconder os crimes cometidos pelos próprios aliados em Hiroshima, Nagasaki, Dresden e tantos outros? Como podemos explicar a atual posição de alguns historiadores e até mesmo do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em negar tal acontecimento? Como muitos sabem, e também muitos não sabem, na Europa a negação do Holocausto vêm sendo criminalizada com leis específicas, impedindo pesquisadores e pessoas sérias de saberem o que de fato aconteceu nos campos de concentração alemães durante o período de 1942 até 1945. No entanto, este grave crime contra a liberdade de expressão não é exclusividade dos europeus, pois para cá do Atlântico, a mesma lei já está tramitando no congresso e esperando pela aprovação. Proposta pelo Deputado Marcelo Zaturansky Itagiba (PMDB/RJ), o Projeto de Lei 987/2007 visa punir qualquer um que ouse questionar ou publicar todo tipo de material que minimize ou discorde da versão oficial dos acontecimentos. Muitos historiadores Europeus tentaram, porém é notório, que quase todos, senão todos, tiveram suas vidas arruinadas, principalmente pela imprensa, que deixando de cumprir seu papel investigativo e imparcial, sempre preferiu "simplificar" o problema, rotulando de neonazista e anti-semita qualquer um que desafie a história oficial imposta pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial.
Deixemos então o dogmatismo de lado, pois nada mais justo que apresentarmos os fatos, deixando a critério de quem lê, um julgamento justo e imparcial.
Fotos falsificadas
Algumas perguntas devem ser feitas. Porque haveria a necessidade de se falsificarem fotografias se nos é dado o Holocausto como algo incontestavelmente verdadeiro? Temos muito que agradecer às pessoas que dedicaram suas vidas desvendando o que podemos chamar de a mentira do século. Com o passar dos anos a tecnologia forense foi se aperfeiçoando e com ela alguns mitos foram sendo esmagados e continuarão a ser nessa longa jornada rumo a verdade histórica.
A fotografia acima foi retirada do documentário do History Channel, "Auscwhtiz: Evidências Esquecidas" que está disponível no youtube.com. Ironicamente, para não dizer infelizmente, o documentário tenta provar a veracidade do Holocausto usando fotografias sabidamente falsificadas.
Mais uma falsificação grotesca, notem o rosto extremamente mal desenhado e a desproporcionalidade. A imagem não parece ser tridimensional e não nos da uma sensação de profundidade entre os corpos, fazendo parecer com que todos estejam empilhados um em cima do outro retiliniamente.
Note a mão do atirador, aquilo supostamente deveria ser uma pistola, mas é a própria mão dele adulterada.
O corpo da arma parece a oficial do exército Soviético, uma Tokarev (ou TT33 - Tokarev-Tula 33), com exceção que a pistola é tão mal feita na foto que ela é 2 vezes menor que uma destas.
Na foto dá pra ver como ela foi tão falsificada que a luz bate no terreno perto dos supostos curiosos ao fundo, mas suas roupas estão na penumbra.
Olhando bem tem até um pitolo da Luftwaffe olhando.
Dois deles foram desenhados à mão, e sombreados por inteiro com um lápis 6B.
1 - Uma alteração de uma mão perfeitamente normal para parecer uma arma.
2 - Um homem da cintura pra cima.
Q: Alguém viu umas pernas por aí?
Q2: Se ele não tem cintura, como pode estar sentado?
3 - Um homem alterado, provavelmente "colado" nesta foto. É evidente que o 7 numera a luz no chão, mas a luz não ilumina as pernas tanto deste homem quanto o número 4, 6 e todos os outros que não estão enumerados.
4 - Um homem alterado, provavelmente "colado" na foto.
Seu rosto é totalmente desenhado à lápis.
E o sombreamento com um lápis grosso, talvez um lápis 6B atingiria o mesmo efeito.
Esse sombreamento feito à lápis pode ser vista no número 5.
5 - O sombreamento feito provavelmente com um lápis 6B que transpassa o rosto dos soldados desenhados à mão.
6 - Um jovem piloto da Luftwaffe para pra ver um assassinato.
7 - A luz bate no chão e no soldado que empunha a arma na foto 1.
Ela ilumina seu uniforme também, e no canto direito a luz batia em direção da câmera ofuscando a imagem, porque o chão reflete a luz para todos os lados, algo que não acontece nas pernas de todos os soldados ao fundo.
Mais falsificações:
Qualquer perito em fotografia ou imagem, vai perceber o quanto a imagem é tosca e fraudulenta.
1° ponto, observem os pés da mulher com a criança em relação ao solo.
2° ponto, observem a iluminação em torno do contorno da mulher em relação ao fundo da foto.
3° ponto, observem a posição do soldado e tentem centralizar, junto a ele, a direção da mira da arma.
4° ponto, se é um campo de exterminio ou concentração, onde estarão as grades e as outras vitimas?
5° ponto, observem a relação de perspectiva do soldado em relação a mulher, tamanho, cabeça, distância e pés.
6° ponto, notem o tipo de terreno do local, não parecendo ser de nenhum aparente campo em territórios alemães, porém se tiver a data de tal foto, ajudaria a determinar a estação do ano.
7° ponto, esta posição de tal soldado, ainda mais de tal linhagem e treinamento, quem conhece, saberá dizer que tal postura, só seria feita para outro oponente ou rendição de soldado, ainda mais sozinho e em um lugar onde aparentemente está sozinho, não teria lógica.
8° ponto, qual a procedência da foto, quem a tirou?
Na fotografia acima os falsificadores da história tentam mostrar soldados da SS que supostamente estariam humilhando um judeu. O SS em destaque estaria com uma faca ou uma baioneta, na verdade nem uma faca nem uma baioneta (estou aberto a sugestões). Não deixem de notar que no lugar onde deveria estar a lâmina da faca não existe nada, porém os falsificadores adulteraram parte do uniforme do soldado alemão que se encontra atrás para que se parecesse com uma lâmina, mas que é apenas o uniforme retocado com certo brilho e que ainda por cima não condiz com a posição onde se encontra o cabo da faca ou baioneta...
Mais uma falsficação absurda. Notem os quatro supostos militares alemães na parte superior da fotografia e suas iluminações solares irregulares e impossíveis. Parece que não há limites para os falsificadores da história...
Números fraudulentos
Discreta reportagem de jornal informando que uma comissão do governo polonês decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1,5 milhões devido a uma superestimativa dos soviéticos ao libertar o campo em 1945
Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas:
"Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945."
Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingénuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava "…no estado original."
No novo texto lê-se o seguinte:
"Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz, a Polónia e o genocídio" (Tr.'s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)
Porque é que baixaram os números?
Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, "Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números."
De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos
"…propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center )
Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.
O que mais sabe-se de Auschwitz?
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de galpões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os rumores sobre Auschwitz
Entrada do campo de concentração de Auschwitz com a frase ARBEIT MACHT FREI (O trabalho liberta).
Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos "libertadores" soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras:
"Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era... a eletricidade:
"(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada haviam deixado para trás. Mas haviam deixado também, como o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele absurdo número de "gaseados".
A "confissão" de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância (e massagem) de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma "confissão" final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa "confissão" conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.
Herman Rosenblat e sua história fantasiosa
Era perfeito demais para ser verdade. Assim a rede de TV americana ABC levou ao ar uma reportagem de 5 minutos à qual Herman Rosenblat admitia que havia mentido sobre sua história. Rosenblat fora pressionado tanto pela crítica como pelo seus leitores a assumir a mentira após ser desmascarado por pesquisadores do Holocausto, que perceberam a enorme impossibilidade física daquilo que Rosenblat contava em sua história. Durante várias décadas vinha enganando o mundo com seu conto de fadas, na qual segundo ele, quando ainda era garoto, teria recebido maçãs de uma menina judia diariamente através das cercas de arame farpado do campo de concentração de Buchenwald. Anos mais tarde, "por sorte" ele haveria reencontrado a tal menina nos EUA e se casado com ela.
Curiosamente durante sua entrevista, o repórter alegava ser frequentemente interrompido por um homem, Harris Salomon, que planejava filmar, mesmo após admitida a mentira, um romance com a história do casal.
Como se já não bastassem as centenas de artigos e capas de jornais, aparições em programas de TV, inclusive da famosa Oprah Winfrey onde foi convidado não uma, mas duas vezes, privilégio que nenhum outro astro jamais obteve, tudo com intuito de mostrar ao mundo a sua cinematográfica e lucrativa história de amor. Felizmente, como sempre, a verdade prevaleceu.
Abaixo pode-se conferir a reportagem onde aparece apenas Herman Rosenblat sem a sua exposa, pois segundo Herman: "não queria que ela passasse pela mesma situação" de ter seu conto de fadas mentiroso exposto em rede nacional!
http://www.youtube.com/watch?v=nROqGjAuCmg
• Herman Rosenblat, um – verdadeiro – cara de pau!
Surrealismo puro!
Elie Wiesel: Uma notável testemunha falsa
O impostor, Elie Wiesel, que viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre sua triste, porém lucrativa experiência...
Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. É considerado a testemunha oficial do Holocausto, no entanto, na sua suposta autobiografia "Night", ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras "testemunhas". Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.
Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus "executores" Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos "libertadores" Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.
É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as "testemunhas" do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação. ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceito como uma testemunha do "Holocausto" Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás. O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque:
Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado "revisionismo histórico", a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.
Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio? Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas... com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!
Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou eletrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos. Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das eletrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.
A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. A mentira das eletrocussões foi espalhada pelos Soviéticos.
A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebés. Ele escreve:
Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um caminhão aproximou-se da cova e descarregou a sua carga - crianças pequenas. Bebês! Sim, eu vi com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.) Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam "uma lenta agonia nas chamas". A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a "três passos" da cova, depois a "dois passos." "A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direção aos barracões."
Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve:
Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, "geyser" de sangue esguichavam de lá.
Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.
A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão. Eles paravam. Porquê? Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a "mentira gratuita" que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu:
Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial - bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista - oferece-lhes um excepcional campo de acção. Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afectada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros - deportados autênticos - cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.
Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas "testemunhas", mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o "bestseller" For Those I Love. Diga-se de passagem, pois apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler” e ter permanecido no campo de Plazóvia, daquele comandante carrasco do filme, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristcrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta SpierGrauber, "sobrevivente" hoje com 75 anos...
• Elie Wiesel: Uma Notável Testemunha Falsa
Por Professor Faurisson
Ben Abraham: O mentiroso
Ben Abraham inúmeras vezes entrou em contradição sobre o tempo que permaneceu em Auschwitz e o método de funcionamento das alegadas câmaras de gás nazistas. O vídeo flagrante onde Ben aparece mentindo pode ser visto neste link:
http://www.youtube.com/watch?v=w1deY3-UGqM
No começo da década de 90, na ocasião dos 100 anos de Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes promoveu um debate sob a regência de Sílvia Popovic. Presentes estavam de um lado os Srs. Anésio Lara (Presidente da Ação Integralista Brasileira), Armando Zanine Jr. (Partido Nacional-Socialista Brasileiro) e Sérvulo Moreira Costa (Carecas), do outro lado os Srs. Rodolfo Konder (Anistia Internacional), Benno Milnitzki (Presidente do Congresso Judaico América-Latina), Arnaldo Contier (Historiador da USP) e Ben Abraham (sobrevivente de Auschwitz). Como era de se esperar, o debate acerca do tema foi acirrado, com cada um dos participantes defendendo seus pontos de vista sob a mediação nada imparcial da apresentadora. Após algumas considerações de Anésio Lara, Ben Abraham, um dos maiores divulgadores do Holocausto no Brasil, também Presidente da Associação dos "sobreviventes" do nazismo, interferiu a apresentadora para contar, através de sua própria experiência, como funcionava a seleção para a morte e o funcionamento das câmaras de gás nazistas. Em tom de revolta, alegara que sua mãe havia sido escolhida a dedo por Mengele para que fosse levada a morte na câmara de gás. Contou que aos judeus eram entregues pedaços de sabão, dizendo-lhes que iriam tomar banho, e que ao entrarem na câmara de gás, soldados da SS já prontos, jogavam por uma abertura no teto, cápsulas do gás Zyklon-B. Certamente o público que assistia ao programa, na sua ingenuidade e tocados pela emoção de tal relato, jamais desconfiariam de um senhor com idade avançada e sotaque engraçado que dizia ter permanecido no campo de Auschwitz durante 5 anos e meio. Pois guardem bem o número. Posteriormente, Siegfried Ellwanger Castan, escritor gaúcho, estudioso do Holocausto, revisionista e dono da Editora Revisão, faria uma análise do vídeo e do relato de Ben Abraham. Em tal análise, Siegfried constatava que 1 ano após este programa, Ben havia ido a outro programa de tv, desta vez na TV Educativa de Porto Alegre, onde novamente relatava o funcionamento das câmaras de gás com a mesma convicção, porém tecnicamente diferente da qual já havia apresentado. Ao ser questionado pela apresentadora da TV Educativa, Ben alegava ter permanecido no campo não 5 anos e meio, mas sim 2 semanas e meia, o que certamente invalidaria qualquer testemunho jurídico, dada a enorme contradição. Mas não era só isso. Explicara novamente o funcionamento das câmaras de gás, afirmado desta vez, que o gás não era despejado pelo teto por um soldado SS através de cápsulas, mas que este saía em forma gasosa através dos enganosos chuveiros, tal como nos foi insinuado no filme de Steven Spielberg, "A lista de Schindler", que de fato não ousou mostrar o funcionamento de uma câmara de gás nazista. O motivo, muito simples. Não se pode mostrar ou provar o funcionamento de algo que jamais existiu...
Impossibilidades físico-químicas
A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro por vez e não de milhares. Obs: Ambas são da década de 30/40.
A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de trinta e quatro historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, Faurisson expôs brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo".
No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.
Mostrem ou desenhem...
Em março de 1992 Robert Faurisson lançou em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informou que não interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, negava-se a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 Robert Faurisson visitou o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrou lá representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pediu em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas"! Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
• O Museu Norte-Americano em Memória das Vítimas do Holocausto: Um Desafio
Por Robert Faurisson
O declínio exterminacionista
Faurisson teve a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!)
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº. 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº. 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem Faurisson assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Documento oficial da Cruz Vermelha conseguido com enorme esforço e pressão dos revisionistas com a lista de mortos nos campos de concentração
Em 1980 Robert Faurisson declarou: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não há uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas, das prisões, do exílio e das perseguições que os revisionistas vem sofrendo desde que começou-se a questionar este mito. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. É uma pena não se ter o espaço suficiente na mídia para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
• Auschwitz - os fatos e a lenda
Por Robert Faurisson
O maior especialista em câmaras de gás dos EUA: Fred Leuchter
Em 1993, Fred Leuchter, o engenheiro norte-americano especialista na fabricação de câmaras de gás e outros sistemas para a execução de criminosos nos EUA foi preso. Criador do Relatório Leuchter, uma investigação independente e pericial no campo de concentração de Auschwitz, na qual provava a impossibilidade de execuções por câmaras de gás e a inexistência de tais câmaras neste campo de concentração. Os jornais, os poucos que comentaram a prisão de Fred, disseram que ele havia sido preso ao desembarcar na Alemanha. Fred Leuchter havia sido preso sim, mas não no aeroporto ao desembarcar conforme falsamente informado, e sim, dentro do estúdio da TV de Köln (Colônia), no dia 28/10/1993, numa ação que envolveu nada menos que 20 policiais armados.
A prisão deste ilustre especialista aconteceu momentos antes de sua esperada participação num dos mais populares programas de TV alemã, conduzido pela famosa apresentadora Margarethe Schreinemacker, que possui uma audiência média de 7.650.000 espectadores.
Leuchter havia sido convidado e sua participação vinha sendo anunciada, fato que fazia prever
uma audiência bem maior, pelas revelações de um expert do assunto, e que iam ser apresentadas pela primeira vez, em mais de 48 anos, ao povo alemão.
O chefe da operação policial “justificou” a ação, dizendo que o aparecimento de Leuchter na TV
prejudicaria a imagem da Alemanha no exterior... Esta desculpa, apesar de totalmente esfarrapada, estava correta: O mundo sionista no exterior não ficaria contente. Em compensação haveria milhões de alemães que se sentiriam aliviados da terrível culpa coletiva falsamente jogada sobre seus ombros pelos deformadores da história.
• Prefácio do livro "The Leuchter Report"
Por Robert Faurisson
David Cole: Judeu em busca da verdade
Como milhões de outros americanos, o jovem David Cole acreditava realmente na lenda do “Holocausto. Como judeu, seus sentimentos de indignação, evidentemente, eram ainda maiores. Ao ler, porém, o Relatório Leuchter, Cole ficou tomado de espanto e totalmente confuso. Tomou então sua câmera de vídeo e rumou para Auschwitz, para verificar, pessoalmente, a veracidade ou não dos fatos apresentados até então. Os depoimentos e as imagens captados por este jovem à procura da erdade, revelaram-se um dos mais importantes documentos da história atual: a coroação do trabalho de pesquisas que sendo realizado por inúmeros historiadores revisionistas em todo o mundo.
• David Cole: um revisionista judeu