O que George Washington e Benjamin Franklin
disseram sobre os judeus
George Washington:
(em Máximas de George Washington - George Washington's Maxims - por A.A. Appleton & Co.)
"Eles (os judeus) trabalham mais efetivamente contra nós, do que os exércitos do inimigo. São centenas de vezes mais perigosos à nossa liberdade e à grande causa na qual estamos engajados... Deve ser lamentado muito que cada estado, há muito tempo, não os caçou como peste para a sociedade e os maiores inimigos que temos à felicidade da América".
George Washington
Benjamin Franklin:
Esta profecia, de Benjamin Franklin, foi feita durante uma "CONVERSA À MESA DURANTE O INTERVALO" - Chit Chat Around the Table During Intermission- , na Conferência Constitucional da Filadélfia de 1787. Esta afirmação foi guardada no diário de Charles Cotesworth Pinckney, um delegado da Carolina do Sul.
"Eu concordo plenamente com o General Washington, que devemos proteger esta jovem nação de uma influência insidiosa e penetradora. A ameaça, senhores, são os judeus.
Em qualquer país onde os judeus se assentaram em números consideráveis, baixaram seu nível moral; depreciaram sua integridade comercial; riram e tentaram desestabilizar a religião cristã sobre a qual esta nação está fundada, fazendo objeções às suas restrições; construíram um Estado dentro do Estado; e quando sofreram oposição tentaram estrangular este país até a morte financeiramente, como no caso de Espanha e Portugal.
Por mais de 1.700 anos, os judeus estiveram chorando seu destino triste de estarem exilados de sua terra natal, como eles chamam a Palestina. Mas, senhores, se o mundo desse a Palestina a eles, iriam na hora achar alguma razão para não retornarem. Por quê? Porque eles são vampiros, e vampiros não vivem em vampiros. Não podem viver apenas entre eles próprios. Devem subsistir em cima dos cristãos e outros povos não de sua raça. Se vocês não os excluírem destes Estados Unidos, em sua Constituição, em menos de 200 anos eles terão chegado aqui em grande números que dominarão e devorarão a terra e mudarão nossa forma de governo, pela qual nós americanos escorremos nosso sangue, damos nossas vidas, nossas almas e arriscamos nossa liberdade.
Se vocês não os excluírem, em menos de 200 anos nossos descendentes estarão trabalhando nos campos para dar-lhes subsistência, enquanto eles estarão nos escritórios comerciais esfregando as mãos. Eu lhes aviso, cavalheiros, se vocês não excluírem os judeus por todos os tempos, seus descendentes vão amaldiçoá-los em suas covas.
Judeus, cavalheiros, são asiáticos, deixem eles nascerem onde quiserem ou quantas gerações estão fora da Ásia, eles jamais serão diferentemente. Suas idéias não se ajustam às do americano, e não irão jamais nem que vivam dentre nós dez gerações. Um leopardo não pode mudar seus pontos. Judeus são asiáticos, são uma ameaça a este país se pertirmos sua entrada, e deveria ser excluídos por esta Convenção Constitucional".
Benjamin Franklin
Peter Styvesant:
(Governador holandês na América no século 17)
"Os judeus que chegaram iriam quase todos gostar de permanecer aqui, mas aprendendo que eles (com sua costumeira usura e comércio traiçoeiro com os cristãos) eram muito repugnantes aos magistrados inferiores, bem como ao povo tendo a maior afeição por vós; o Diaconado também temendo que devido à sua presente indigência pudesse se tornar um encargo no inverno próximo, nós temos, pelo benefício deste fraco lugar em desenvolvimento recente e terra em geral, considerado útil exigir deles de um modo amigo que saiam; rezando também o mais seriamente nesta conexão, para nós e também para a comunidade geral de seus adoradores, que à raça traiçoeira - tais odiosos inimigos e blasfemadores do nome de Cristo - não seja permitido infectar e incomodar mais esta nova colônia."
Peter Styvesant
(Carta à Câmara de Amsterdam da Companhia das Índias Ocidentais Holandesa, de Nova Amsterdam, 22 de setembro de 1654).
Clinton´s list:THE JEWS IN CLINTON´S CABINET
Who Run Clinton and the USA
The following is a list (which doesn't include lower staff levels) of Jews in the present Clinton adminstration.
Madeleine Albright Secretary of State
Robert Rubin Secretary of Treasury
William Cohen Secretary of Defense
Dan Glickman Secretary of Agriculture
George Tenet CIA Chief
Samuel Berger Head National Security Council
Evelyn Lieberman Deputy Chief of Staff
Stuart Eizenstat Under Secretary of State
Charlene Barshefsky U.S. Trade Representative
Susan Thomases Aide to First Lady
Joel Klein Assistant Attorney General
Gene Sperling National Economic Council
Ira Magaziner National Health Care
Peter Tarnoff Deputy Secretary of State
Alice Rivlin Ecomomic Advisory
Janet Yellen Chairwoman, National Economic Council
Rahm Emanuel Policy Advisor
Doug Sosnik Counsel to President
Jim Steinberg Deputy to National Security Chief
Jay Footlik Special Liason to the Jewish Community (no other group has a special liason)
Robert Nash Personal Chief
Jane Sherburne President's Lawyer
Mark Penn Asia Expert to NEC
Sandy Kristoff Health Care Chief
Robert Boorstin Communications Aide
Keith Boykin Communications Aide
Jeff Eller Special Assistant to Clinton
Tom Epstein Health Care Adviser
Judith Feder National Security Council
Richard Feinberg Assistant Secretary Veterans
Hershel Gober Food and Drug Administration
Steve Kessler White House Counsel
Ron Klein Assistant Secretary Education
Madeleine Kunin Communications Aide
David Kusnet Dept. AIDS Program
Margaret Hamburg Dir. Press Conferences
Many Grunwald Liason to Jewish Leaders
Karen Adler Dir. State Dept. Policy
Samuel Lewis National Security Council
Stanley Ross National Security Council
Dan Schifter Director Peace Corps.
Eli Segal Deputy Chief of Staff