A Extorsão Sionista contra a Suíça
Organizações judaicas afirmam que os bancos suíços estão mantendo contas abertas por judeus ricos na década de 1930 e 1940 e que depois morreram durante a II Guerra Mundial e portanto não foram capazes de retomar seu dinheiro. Os sionistas exigiram que este dinheiro fosse colocado num fundo especial para os chamados “sobreviventes do Holocausto”. Mas informações vieram à luz sobre esta campanha de extorsão sionista, e aqui vão elas.
Em primeiro lugar, vamos clarificar o ponto de que o que estamos falando não é simplesmente um esforço dos judeus para retomar o que de direito pertence a eles. Não é a questãos dos velhos “sobreviventes do Holocausto” David e Sarah Goldblatt em Miami tentando botar as mãos na conta que seu tio Abe criou na Suíça antes que fosse mandado a Auschwitz em 1943 e nunca mais visto novamente. É, na verdade, uma campanha massiva de extorsão criminosa, completada com fraudes, mentiras, ameaças em grande escala e a junção criminosa do governo Clinton com a mídia controlada pelos sionistas.
A resposta inicial dos suíços quanto à exigência sionista de dinheiro era de que os depositantes judaicos sempre haviam sido tratados como todos os outros depositantes, e que os banqueiros suíços já haviam investigado suas contas dormentes e procurado pelos donos legais, e que havia no máximo alguns milhões de dólares em tais contas que poderiam pertencer aos parentes dos judeus que morreram durante a guerra. Tudo o que David e Sarah Goldblatt tinham que fazer para receber o dinheiro de seu tio Abe era apresentar provas de que ele era de direito deles.
Isto, é claro, não era nem de longe o que os sionistas tinham em mente, então começaram a aplicar pressões e a fazer ameaças. O presidente da Suíça na época, Jean-Pascal Delamuraz, acusou os sionistas de “chantagem” e “extorsão” em tentar fazer com que a Suíça lhes desse dinheiro sem que eles apresentassem qualquer prova de que tinham um pedido legítimo. Mas, infortunadamente, o Sr. Delamuraz estava deixando o cargo no final de 1996, e seu sucessor estava mais propenso a pagar a chantagem para evitar problemas. Apenas para ter certeza de que os suíços pegaram a mensagem os sionistas persuadiram alguns de seus colaboradores cristãos a se juntar á sua campanha. Líderes de igrejas na Suíça organizaram uma demonstração pública em Zürich de 15.000 crentes que exigiram que o governo e os banqueiros suíços desse ao “Povo Escolhido de Deus” o que quer que eles quisessem e que parassem de acusar esses pobres e perseguidos sionistas de chantagem.
Os banqueiros e políticos suíços são um pouco mais cabeças-duras que esses leves e cantantes crentes, entretanto. Argumentos de que o Povo Escolhido de Deus merece qualquer coisa que queira porque a Bíblia o diz tem pouco efeito neles. A verdadeira pressão estava sendo aplicada fora dos olhos do público. A 10 de janeiro, o judeu bilionário, mercador de bebidas alcoólicas, Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, encontrou-se com o embaixador da Suíça nos EUA, e o ameaçou que a não ser que a Suíça liberasse imediatamente US$ 250 milhões, as próximas reuniões do House Banking Committee serão tão embaraçosas quanto o possível para a Suíça.
E outra pressão estava sendo aplicada por baixo do pano. Um grupo de judeus nova-iorquinos, afirmando serem “sobreviventes do Holocausto”, entrou com uma ação de classe contra três dos maiores bancos da Suíça e pediu ao Federal Reserve Bank de Nova York que suspendesse as licenças bancárias destes bancos até a resolução do processo. Se tal petição fosse dada causaria perdas de bilhões de dólares aos bancos.
Israel também entrou na campanha quando a Jewish Agency, centrada em Jerusalem, avisou que iria chamar por um boicote mundial contra os bancos da Suíça se o ex-presidente suíço não pedisse desculpas por chamar a campanha sionista de “extorsão”. O resultado desta ameaça é que a retratação exigida foi feita. E o Departamento de Estado de Clinton estava tão cooperativo com a campanha que lançou uma sére de documentos, um a cada semana, mais ou menos, alegadamente
demonstrando que os suíços tinham boas relações com a Alemanha durante a guerra. A liberação destes documentos a este tempo é claramente uma pressão calculada a embaraçar a Suíça para que se curvasse às demandas sionistas de mais e mais dinheiro.
Os suíços já liberaram os US$ 250 milhões exigidos por Bronfman, mas os sionistas agora estão indicando que este é apenas o primeiro pagamento. Agora estão sugerindo que US$ 7 bilhões pode ser um total razoável para a Suíça pagar a eles. E ainda reclamam que não conseguem entender porque tanta gente os odeia!
É bem claro neste caso que os sionistas vão extorquir o máximo de dinheiro possível da Suíça, e nem um shekel a menos. É são os shekels que contam para eles, não quantas pessoas mais passam a odiar o povo judeu como um todo em conseqüência deste comportamento. Infelizmente sempre tem sido assim com eles. Claro, também é difícil ter pena da Suíça, porque escolheu capitular à extorsão ao invés de lutar - exatamente o que os sionistas calcularam que ela iria fazer. Nesta era democrática aparentemente não existem mais políticos ou homens de negócios com princípios ou sequer com algum senso de honra.
Aí é que entra o uso sionista do “Holocausto”: primeiro, eles fazem montes de dinheiro em cima de montes de dinheiro com ele; segundo, protege-os de críticas e os permite sair com o comportamento mais ultrajante, comportamento este que não seria tolerado em relação a qualquer outro povo. Acabaram de conseguir US$ 250 milhões em dinheiro dos suíços: dinheiro de chantagem; dinheiro que os suíços lhes deram não porque havia uma prova de que esse dinheiro era deles, mas apenas para evitar um boicote. A meta sionista agora é conseguir mais US$ 7 bilhões da Suíça do mesmo modo. O governo suíço não teria cedido a ninguém mais. Se, por exemplo, os herdeiros dos aristocratas russos assassinados pelos açougueiros comunistas na década de 20 fizessem um pedido similar aos bancos suíços por contas perdidas, a Suíça teria lutado contra eles até o fim. Mas não lutaram contra os sionistas - até pediram desculpas por francamente dizer ao mundo o que é e o que eles pensam sobre a coisa toda - porque os sionistas iriam se envolver em “Holocausto” e então pareceria que os suíços estavam lutando contra os queridos, pobres, inocentes, sem defesa e perseguidos judeus.
Apenas um exemplo do valor em dinheiro do “Holocausto”. Outro exemplo são os US$ 4 bilhões do dinheiro dos pagadores de impostos americanos que vai a Israel todo o ano. E os cerca de 200 bilhões de dólares extorquidos do povo alemão durante 50 anos.
Quem mais exceto um sionista teria a cara-de-pau para isso? E de onde vem ela? Vem do conhecimento que ele pode sempre se retirar a seu status de “vítima” se enfrentar oposição. Sabe que pode invocar “Holocausto”, se envolver em “Holocausto”, e seus oponentes se retirarão embaraçados. No mínimo, os cantadores de hinos o farão. E qualquer crítico destas atitudes é imediatamente rotulado “nazista”, “fascista”, “anti-semita”, etc.