A verdade sobre a Primeira Guerra Mundial
Por Benjamin H. Freedman
http://en.wikipedia.org/wiki/Benjamin_H._Freedman
Benjamin H. Freedman era um ex-Sionista, uma notória figura
quando se trata de revisar a história. Seus relatos da Primeira
Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Sionismo e as origens do
dito 'Povo Judeu' é interessantíssima, seu discurso é precioso
para todo aquele que quer aprender o caminho para a verdade e a
justiça. O discurso foi em Washington em 1961, no Willard Hotel.
Aqui nos Estados Unidos, Sionistas e seus co-religiosos tem
total controle do nosso governo. Por muitas razões, muitas e
muito complexas para entrar em detalhes aqui agora, os Sionistas
e seus co-religiosos reinam os Estados Unidos como se eles
fossem os monarcas absolutos deste país. Agora você pode dizer
que esta é uma alegação muito ampla, mas deixe me mostrar o que
aconteceu enquanto nós estávamos desacordados. O que aconteceu?
A Primeira Guerra Mundial estourou no verão de 1914. Há algumas
pessoas aqui da minha idade que se lembram disto. Agora que a
guerra estava sendo travada de um lado pela Grã-Bretanha,
França, e Rússia; e no outro lado pela Alemanha,
Áustria-Hungria, e Turquia. Com dois anos a Alemanha tinha
ganhado a guerra: não só de forma nominal, mas ganharam
realmente. Os submarinos Alemães que eram uma surpresa para o
mundo, varreram os comboios do Oceano Atlântico. A Grã-Bretanha
estava lá sem munições para seus soldados, com suprimentos para
uma semana – e após isso, fome. Ao mesmo tempo, os exércitos
Franceses se revoltaram [motim]. Eles perderam 600.000 jovens na
flor da idade na defesa de Verdun no Somme. O exército Russo
estava desertando, eles estavam catando seus brinquedos e indo
pra casa, eles não queriam brincar de guerra mais, eles não
gostaram do Czar. E o exército Italiano tinha capitulado.
Nem um único tiro foi desferido em solo Alemão. Nem um único
soldado havia cruzado a fronteira dentro da Alemanha. E mesmo
assim, a Alemanha estava oferecendo à Inglaterra termos de paz.
Eles ofereceram a Inglaterra paz negociada no que os advogados
chamam de status quo ante basis. Isto quer dizer: "Vamos cessar
a guerra, e deixar que tudo volte a ser como era antes da
guerra". A Inglaterra, no verão de 1916 estava considerando –
seriamente. Eles não tinham escolha. Era ou aceitar a paz
negociada que a Alemanha generosamente oferecia, ou continuar a
guerra e ser totalmente derrotada. Enquanto isto acontecia, os
Sionistas na Alemanha, que representavam os Sionistas a Oeste da
Europa, foram até o Escritório de Guerra Britânico e – eu vou
ser breve porque é uma longa história, mas eu tenho todos os
documentos que provam qualquer coisa que eu disser – eles
disseram: "Veja bem. Você ainda pode ganhar esta guerra. Você
não tem que desistir. Você não tem que aceitar o acordo de paz
negociado oferecido a você pela Alemanha. Você pode ganhar esta
guerra se os Estados Unidos entrarem como seu aliado." Os
Estados Unidos não estavam na guerra à essa altura. Nós éramos
fortes, nós éramos jovens; nós éramos ricos; nós éramos
poderosos. Eles disseram a Inglaterra: "Nós iremos garantir a
entrada dos Estados Unidos na guerra como seu aliado, para lutar
com você ao seu lado, se você nos prometer a Palestina após você
ganhar esta guerra." Em outras palavras, eles fizeram este
acordo: "Nós iremos trazer os Estados Unidos como seu aliado. O
preço que você tem de pagar é a Palestina após vencer a guerra e
derrotar a Alemanha, Áustria-Hungria, e Turquia." Agora, a
Inglaterra tinha tanto direito de prometer a Palestina à
qualquer um, quanto os Estados Unidos tem de prometer ao Japão a
Irlanda seja por qual razão for.
É absolutamente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve
nenhuma conexão ou interesses ou qualquer direito no que é
conhecido como Palestina a oferecê-la como moeda para pagar os
Sionistas pela entrada dos Estados Unidos na guerra. No entanto,
eles fizeram esta promessa, em Outubro de 1916. E pouco após
disto – Eu não sei quantos aqui se lembram disto – os Estados
Unidos, que era quase que totalmente pró-Alemanha, entraram na
guerra como aliado da Grã-Bretanha. Eu digo que os Estados
Unidos eram quase totalmente pró-Alemanha porque os jornais aqui
eram controlados por Judeus, os banqueiros eram Judeus, toda a
mídia de comunicações para massa neste país eram controladas por
Judeus; e eles, os Judeus eram pró-Alemanha. Eles eram
pró-Alemanha porque muitos deles vieram da Alemanha, e também
queriam ver a Alemanha destruir o Czar, e eles não queriam que a
Rússia ganhasse esta guerra. Estes Alemães-Judeus banqueiros,
como Kuhn & Loeb e outras grandes firmas bancárias nos Estados
Unidos se recusavam a financiar a França ou Inglaterra um dólar
se quer. Eles ficaram de fora e disseram: "Enquanto a França e
Inglaterra estiverem juntos com a Rússia, nem um centavo!" Mas
eles jogaram dinheiro dentro da Alemanha, eles lutaram ao lado
da Alemanha contra a Rússia, tentando destruir o regime
Czarista.Agora estes mesmos Judeus, quando viram a possibilidade
de tomar a Palestina, foram até a Inglaterra e eles fizeram este
acordo.
A esta altura, tudo mudou, como um sinal de tráfego que muda de
vermelho pra verde. Onde os jornais eram todos pró-Alemanha,
onde eles estavam dizendo ao povo das dificuldades que a
Alemanha estava tendo lutando contra a Grã-Bretanha
comercialmente e em outros aspectos, de uma hora pra outra os
Alemães não eram legais. Eles eram vilões. Eles eram Hunos. Eles
estavam atirando em enfermeiras da Cruz Vermelha. Eles estavam
cortando fora as mãos de bebês. Eles não eram legais. Pouco
depois disto, Sr. Wilson declarou guerra a Alemanha. Os
Sionistas em Londres entraram em contato com os Estados Unidos,
com Justice Brandeis, dizendo "Vá trabalhando no Presidente
Wilson. Nós estamos conseguindo da Inglaterra o que nós
queremos. Agora vá trabalhar no Presidente Wilson e traga os
Estados Unidos para a guerra." Foi assim que o Estados Unidos
entraram na guerra. Nós não tínhamos mais interesses nisto; nós
não tínhamos mais direito de estar nesta do que estar na lua
hoje ao invés desta sala. Não havia absolutamente nenhuma razão
para a Primeira Guerra Mundial ser nossa guerra. Nós fomos
despejados nela – se eu posso ser vulgar, nós fomos sugados pra
dentro dela – esta guerra era meramente para que os Sionistas do
mundo pudessem obter a Palestina. Isso é algo que o povo dos
Estados Unidos nunca ficaram sabendo. Eles nunca souberam o
porque nós entramos na Primeira Guerra Mundial.
Após termos entrado nesta guerra, os Sionistas foram até a
Grã-Bretanha e disseram: "Bom, nós fizemos nossa parte do
acordo. Deixe nos ter algo em escrito que mostre que você vai
manter sua palavra e nos dar a Palestina após você ganhar a
guerra." Eles não sabiam se a guerra iria durar mais um ano ou
dez anos. Então eles começaram a elaborar uma receita. A receita
tomou a forma de uma carta, que foi codificada em uma linguagem
bem encriptada para que o mundo não soubesse do que se tratava.
E esta foi nomeada a Declaração de Balfour. A Declaração de
Balfour era meramente a promessa da Grã-Bretanha de pagar os
Sionistas o que eles tinham em acordo para trazer os Estados
Unidos à guerra. Então esta era a Declaração de Balfour, que
você ouve tanto falar, é tão falsa quanto uma nota de três
dólares. Eu não sei como eu poderia enfatizar mais que isso. Foi
aí que o problema todo começou. Os Estados Unidos entraram na
guerra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Balfour
Os Estados Unidos esmagaram a Alemanha. Você sabe o que
aconteceu. Quando a guerra terminou, e os Alemães foram para
Paris para a Conferência de Paz de Paris em 1919 lá estavam 117
Judeus, como representantes da delegação representando os
Judeus, dirigidos por Bernard Baruch. Eu estava lá. Eu deveria
saber. Agora o que aconteceu? Os Judeus nesta conferência de
paz, quando eles estavam repartindo a Alemanha e parcelando a
Europa a todas estas nações que clamaram o direito por uma parte
do território Europeu, disseram, "Que tal a Palestina para nós?"
E eles produziram, pela primeira vez para conhecimento dos
Alemães, esta Declaração de Balfour. Então os Alemães, pela
primeira vez entenderam, "Oh, então esta era a jogada! Então foi
por isso que os Estados Unidos entraram na guerra."
Os Alemães pela primeira vez perceberam que eles foram
derrotados, eles sofreram terríveis reparações que foram
solapadas neles, porque os Sionistas queriam a Palestina e
estavam determinados a consegui-la a qualquer custo. E isto nos
leva à outro ponto muito interessante. Quando os Alemães
entenderam, eles naturalmente ressentiram. Até este ponto, os
Judeus nunca estiveram tão bem em qualquer outro país no mundo
do que eles estiveram na Alemanha. Você tinha lá o Sr. Rathenau,
que talvez fosse 100 vezes mais importante na indústria e
finanças como Bernard Baruch é neste país. Você tinha o Sr.
Balin, que possuía as duas linhas de navio à vapor, a Lloyd do
Norte da Alemanha e a linha Hamburgo-América. Você tinha o Sr.
Bleichroder, que era o banqueiro para a família Hohenzollern.
Você tinha os Warburgs em Hamburgo, que eram os grandes
banqueiros mercantis – os maiores do mundo. Os Judeus estavam se
dando muito bem na Alemanha. Sem nenhuma dúvida disto. Os
Alemães sentiram: "Bem, esta foi uma traição." Foi uma traição
que talvez possa ser comparável com uma situação hipotética:
Suponhamos que os Estados Unidos estivessem em guerra com a
União Soviética. E nós estivéssemos ganhando. E nós disséssemos
á União Soviética: "Bem, vamos desistir: Nós oferecemos termos
de paz. Vamos esquecer toda essa coisa." E de uma hora pra outra
a China Comunista entra na guerra com uma aliada da União
Soviética. E jogando-os na guerra nos trouxe a nossa derrota.
Uma derrota esmagadora, com reparações das quais a imaginação do
homem não pode conceber. Imagine, que após esta derrota, se nós
descobríssemos que foram os Chineses deste país, nossos cidadãos
Chineses, que o tempo todo nós pensávamos fossem leais
trabalhando conosco, estavam nos entregando para a União
Soviética e por eles que a China Comunista foi trazida para a
guerra contra nós. Como nós nos sentiríamos, então, nos Estados
Unidos para com os Chineses? Eu não acredito que um deles se
quer iria dar as caras em qualquer rua que fosse. Não iria haver
convenientemente um número de postes para cuidar deles. Imagine
como nós nos sentiríamos. Bem, foi assim que os Alemães se
sentiram em relação aos Judeus. Eles tinham sido tão bons com
eles: desde 1905 em diante, quando a primeira revolução
Comunista na Rússia falhou, e os Judeus tiveram que fugir da
Rússia, todos eles foram para a Alemanha. E a Alemanha os deu
refúgio. E eles foram bem tratados. E aqui eles jogaram a
Alemanha pela descarga por razão alguma se não fosse o fato de
que eles queriam a Palestina como uma grande "Comunidade
Judaica".
Agora Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e grandes nomes
que você leu sobre em conexões com o Sionismo hoje, em 1919,
1920, 1921, 1922, e 1923 escreveram em todos os seus jornais – e
a imprensa estava preenchida com seus dizeres – que o sentimento
contra os Judeus na Alemanha era devido ao fato que eles
perceberam que sua grande derrota foi causada por interferência
Judaica na trazida dos Estados Unidos para a guerra. Os Judeus
mesmos assumiram isto. Não era o porque em 1919 os Alemães
descobriram que um copo de sangue Judeu era mais gostoso do que
Coca-Cola ou de cerveja Muenschner. Não havia nenhum
ressentimento religioso. Não havia ressentimento contra este
povo em suas crenças religiosas. Era totalmente político. Era
econômico. Não era nada religioso. Ninguém se importava na
Alemanha se um Judeu ia para casa e fechava as cortinas e dizer
"Shema’ Yisroel" ou "Nosso Pai". Ninguém se importava na
Alemanha tanto quanto ninguém se importa nos Estados Unidos.
Agora este sentimento que se desenvolveu depois na Alemanha era
devido à uma única coisa: os Alemães os consideravam culpados
pela sua esmagadora derrota.
E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha por
nenhuma razão de sua responsabilidade. Eles não eram culpados de
nada. Somente de serem bem sucedidos. Eles construíram uma
grande frota naval. Eles fizeram comércio mundial. Você deve se
lembrar que a Alemanha a este tempo da Revolução Francesa
consistia de 300 pequenas cidades, principados, ducados, e daí
em diante. Três centenas de entidades políticas individuais. E
entre esse período de Napoleão e Bismarck, eles foram
consolidados em um único estado. E com 50 anos eles se tornaram
uma das maiores potências mundiais. Sua frota já rivalizava a
Britânica, eles estavam fazendo negócios no mundo inteiro, eles
podiam competir em preços com qualquer um, eles podiam fazer
melhores produtos. O que aconteceu em resultado disto? Houve uma
conspiração entre a Inglaterra, França, e Rússia para solapar a
Alemanha. Não há um único historiador no mundo que pode
encontrar uma razão válida no porque estes três países decidiram
varrer a Alemanha do mapa politicamente.
Quando os Alemães entenderam que os Judeus eram responsáveis por
sua derrota, eles naturalmente ressentiram. Mas nem um único fio
de cabelo na cabeça de um Judeu foi tocado. Nem um único fio. O
Professor Tansil, da Universidade de Georgetown, que tinha
acesso à todos os papeis secretos do Departamento do Estado,
escreveu em seu livro, e citou de um documento do Departamento
do Estado escrito por Hugo Schoenfelt, um Judeu no qual Cordell
Hull enviara a Europa em 1933 para investigar os tão falados
campos de prisioneiros políticos, o qual relatou que eles os
encontrara em condições muito boas. Eles estavam em excelente
estado, com todos bem tratados. E eles estavam cheios de
Comunistas na Europa a esta altura. E havia lá alguns padres, e
ministros, e líderes de trabalho, e Maçons, e outros que
possuíam afiliações internacionais.
Alguns fatos passados estão em ordem: Em 1918-1919 os Comunistas
tomaram a Bavária por alguns dias. Rosa Luxemburg e Karl
Liebkncht e um grupo de Judeus tomaram o governo por três dias.
De fato, quando o Kaiser terminou a guerra ele fugiu para a
Holanda porque ele pensou que os Comunistas iriam tomar a
Alemanha da mesma forma como fizeram na Rússia e que ele iria
ter o mesmo destino que o Czar. Então ele fugiu para a Holanda
em refúgio. Após a ameaça Comunista na Alemanha ter sido
esmagada, Judeus ainda estavam trabalhando, tentando voltar ao
estado anterior, e os Alemães lutavam de toda forma possível sem
tocar um só fio de cabelo na cabeça de ninguém.
Eles os combateram da mesma forma, que neste país, as proibições
impostas contra qualquer um interessado em licor. Eles não
combateram outros com pistolas. Bem, esta era forma como nós
estávamos combatendo os Judeus na Alemanha. E a esta altura,
vale notar, haviam de 80 a 90 milhões de Alemães, e nós éramos
somente 460.000 Judeus. Cerca de metade um por cento da
população da Alemanha eram Judeus. E mesmo assim eles
controlavam toda a imprensa, e eles controlavam grande parte da
economia pois eles vieram com dinheiro fácil quando o Marco
estava desvalorizado e eles compraram praticamente tudo. Os
Judeus tentaram segurar estes fatos. Eles não queriam que o
mundo inteiro entendesse corretamente que eles haviam entregado
a Alemanha, e que os Alemães ressentiram isto. Os Alemães
tomaram ações apropriadas contra os Judeus. Eles, devo dizer,
discriminaram contra eles em todos lugares possíveis. Eles os
evitaram. Da mesma forma que nós iríamos evitar os Chineses, ou
os Negros, ou os Católicos, ou qualquer um neste país que
tivesse nos entregado para um inimigo e causado nossa derrota.
Pouco após, os Judeus do mundo organizaram um encontro em
Amsterdã. Judeus de todos os países do mundo participaram neste
encontro em Julho de 1933. E eles disseram para a Alemanha:
"Vocês dispensem Hitler, e vocês coloquem cada Judeu em seu
lugar anterior, tanto faz se ele for Comunista não importa o
que. Vocês não podem nos tratar desta forma. E nós, os Judeus do
mundo, estamos lhe impondo um ultimato." Você pode imaginar o
que os Alemães os disseram. Então o que nós Judeus fizemos?
Em 1933, quando a Alemanha recusou a se entregar na conferência
mundial de Judeus em Amsterdã, a conferência se desmanchou, e o
Sr. Samuel Untermyer, que era diretor da delegação Americana e o
presidente de toda a conferência, veio aos Estados Unidos e do
barco para os estúdios da Columbia Broadcasting System fez uma
transmissão de rádio por todo os Estados Unidos que dizia, "Os
Judeus do mundo agora declaram uma Guerra Sagrada contra a
Alemanha. Nós estamos engajados em um conflito sagrado contra os
Alemães. E nós iremos vence-los pela fome. Nós iremos fazer uso
de um boicote mundial (ver capa do jornal mais abaixo) contra
eles. Isto os irá destruir porque eles são dependentes em
negócios de exportação." E isto é um fato de que dois terços do
suprimento alimentar da Alemanha tem de ser importados, e só
podem ser importados com ganhos da exportação. Então se a
Alemanha não pode exportar, dois terços da população Alemã iria
morrer de fome.
Havia lá nem o suficiente em alimento para mais de um terço da
população. Agora nesta declaração, que eu tenho aqui, e que foi
impressa no New York Times em 7 de Agosto de 1933, Sr. Samuel
Untermyer ousadamente dizia isto "...este boicote econômico é o
nosso meio de defesa. O Presidente Roosevelt advogou seu uso na
Administração de Recuperação Nacional," no qual alguns de vocês
devem se lembrar, onde todos tinham de ser boicotados a não ser
que seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e no qual
foi declarado inconstitucional pela Corte Suprema desta época.
Não menos, os Judeus do mundo declararam um boicote contra a
Alemanha, e isto foi tão eficiente que você não podia achar nada
em nenhuma loja do mundo com as palavras "produzido na Alemanha"
nele.
De fato, um executivo da Companhia Woolworth me disse que eles
tiveram que jogar rio abaixo, louças e pratos valendo milhões de
dólares, que suas lojas eram boicotadas se alguém viesse e
encontrasse um prato escrito nele "produzido na Alemanha," eles
eram pregados com placas dizendo "Hitler," "assassino," e daí em
diante, algo como esses protestos que estão acontecendo no Sul.
Em uma loja pertencendo a liga R. H. Macy, que era controlada
por uma família chamada Strauss que também era Judia, uma mulher
encontrou meias lá que vieram de Chemnitz, escritas "produzidas
na Alemanha." Bem, eram meias de algodão e elas deviam estar lá
por uns 20 anos, desde então eu tenho observado as pernas das
mulheres e faz tempo que eu não vejo nenhuma meia de algodão
nelas. Eu vi a Macy boicotada, com centenas de pessoas passando
em volta com placas dizendo "assassinos," "Hitleristas," e daí
em diante. Até este tempo, nenhum único fio de cabelo na cabeça
de um Judeu havia sido tocado na Alemanha. Não havia sofrimento,
não havia fome, não havia assassinato, não havia nada.
Naturalmente, os Alemães se perguntaram, "Quem são estas pessoas
para declararem um boicote contra nós e manter todo nosso povo
sem trabalho, fazerem nossas indústrias ficarem paralisadas?
Quem eles pensam que são para nos fazerem isto?" Eles
naturalmente ressentiram isto. Certamente eles pintaram
Suásticas nas lojas dos Judeus. Porque deveria um Alemão dar o
dinheiro para um vendedor que fazia parte do boicote que iria
matar a Alemanha e fazê-la se render para os Judeus do mundo,
que iriam ditar quem iria ser seu premier ou chanceler? Bem,
isto era ridículo. O boicote continuou por um tempo, mas não até
1938, quando um jovem Judeu da Polônia (Herschel Grynszpan) fora
até a embaixada Alemã em Paris e atirara em um diplomata Alemão,
nessa os Alemães realmente começaram à ser rígidos com os Judeus
na Alemanha. E você os encontrava então quebrando janelas e
tendo brigas de rua e daí em diante. Agora eu não gosto de usar
a palavra "Anti-Semitismo" porque ela não significa nada, mas
mesmo assim significa algo para vocês, então eu terei de usar.
A única razão que havia para um sentimento na Alemanha contra
Judeus era o porque eles eram responsáveis pela Primeira Guerra
Mundial e pelo boicote mundial. Por último eles também foram
responsáveis pela Segunda Guerra Mundial, porque após isto sair
do controle, era absolutamente necessário para os Judeus na
Alemanha agarrarem-se a uma guerra para ver qual deles iria
sobreviver. Enquanto isto, eu tinha vivido na Alemanha, e eu
sabia que os Alemães haviam decidido se a Europa iria ser Cristã
ou Comunista: não havia meio termo. E os Alemães decidiram que
eles iriam mantê-la Cristã se possível. E eles começaram à se
re-armar. Em Novembro de 1933 os Estados Unidos reconheceram a
União Soviética.
A União Soviética estava se tornando muito poderosa, e a
Alemanha notou isto "Nossa vez vai chegar logo, a não ser que
sejamos fortes." O mesmo que nós neste país estamos dizendo
hoje, "Nossa vez vai chegar logo, a não ser que sejamos fortes."
Nosso governo está gastando 83 ou 84 bilhões de dólares em
defesa. Defesa contra quem? Defesa contra 40.000 pequenos Judeus
em Moscou que tomaram a Rússia, e então, em seu jeito diabólico,
tomaram controle de muitos outros países do mundo.
Pois este país está a beira de uma Terceira Guerra Mundial, da
qual não pode se erguer um vencedor, é algo que estagna minha
imaginação. Eu sei que bombas nucleares são medidas em termos de
megatons. Um megaton é um termo usado para descrever 1 milhão de
toneladas de TNT. Nossas bombas nucleares possuem uma capacidade
de 10 megatons, ou 10 milhões de toneladas de TNT, quando elas
foram desenvolvidas no inicio. Agora, as bombas nucleares que
estão sendo desenvolvidas possuem uma capacidade de 200
megatons, e Deus sabe lá quantos megatons as bombas nucleares da
União Soviética tem. Com o que nos deparamos agora? Se nós
iniciarmos uma guerra mundial agora que possa se transformar em
uma guerra nuclear, a humanidade está acabada. Porque tal guerra
teria de acontecer? Ela acontecerá enquanto a cortina subir no
Ato 3: Ato 1 foi a Primeira Guerra Mundial, Ato 2 foi a Segunda
Guerra Mundial, Ato 3 será a Terceira Guerra Mundial. Os Judeus
do mundo, os Sionistas e seus co-religiosos em todo lugar, estão
determinados que eles novamente irão usar os Estados Unidos para
ajudá-los permanentemente a manter a Palestina como sua estaca
para seu governo mundial. Isto é tão verdade quanto eu estou em
pé aqui. Não só eu li isso, mas muitos aqui leram isto, e é
sabido em todo o mundo. O que nós iremos fazer? A vida que você
salva pode ser a do seu filho. Seus filhos podem estar à caminho
da guerra hoje; e você não sabe mais do que sabia em 1916 quando
em Londres os Sionistas fizeram este acordo no Escritório de
Guerra Britânico para enviar seus filhos para guerra na Europa.
Você sabia disto na época? Nem uma única pessoa nos Estados
Unidos sabia disto. A você não era permitido saber. Quem sabia
disto? O Presidente Wilson sabia. Coronel House sabia. Outros de
dentro sabiam.
E eu sabia? Eu tinha uma boa noção do que estava acontecendo: Eu
era interveniente para Henry Morgenthau, na campanha de 1912
quando o Presidente Wilson foi eleito, e havia discussões no
escritório lá. Eu era o "homem confidente" para Henry
Morgenthau, que era diretor do comitê de finanças, e eu era
interveniente entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Então eu me
sentava nestes encontros com Presidente Wilson se sentando à
ponta da mesa, e todos os outros, e eu os ouvia martelando na
cabeça do Presidente Wilson a graduada taxa de impostos e o que
tinha sido feito da Reserva Federal, e eu os ouvia doutrinando-o
com o movimento Sionista.
Justice Brandeis e Presidente Wilson eram tão chegados quantos
estes dois dedos na minha mão. Presidente Woodrow Wilson era tão
incompetente quando se tratava de determinar o que estava
acontecendo quanto um bebê recém-nascido. Foi assim que eles nos
jogaram na Primeira Guerra Mundial, enquanto nós dormíamos. Eles
enviaram nossos garotos lá para serem estraçalhados. Para que?
Para que os Judeus tivessem sua Palestina como sua "comunidade."
Eles enganaram vocês de tal forma que você não sabia se tava
chegando ou indo embora. Agora qualquer juiz, quando ele
registra um jurado, diz, "Senhores, qualquer testemunho que ache
que você achar ter dito uma única mentira, você pode ignorar
todo seu testemunho." Eu não sei de que estado vocês vem, mas no
estado de Nova York esta é a forma na qual um juiz se dirige ao
jurado. Se esta testemunha disse uma única mentira, ignore seu
testemunho.
Quais são os fatos sobre os Judeus? (Eu os chamo de Judeus para
vocês, pois eles são conhecidos como Judeus. Eu não os chamo de
Judeus. Eu me refiro à eles como tão-conhecidos Judeus, porque
eu sei o que eles são.) Os Judeus do Oeste Europeu, que formam
92 por cento da população do mundo deste povo no qual se
consideram Judeus, eram na verdade Khazares. Eles eram uma tribo
de guerra que vivia bem no fundo no coração da Ásia. E eles eram
tão de guerra que até mesmo os Asiáticos os dirigiram para fora
da Ásia para o Oeste da Europa. Eles formaram um vasto império
Khazar de 800.000 milhas quadradas. Nesta época, a Rússia não
existia, nem muitos outros países Europeus. O império Khazar era
o maior país em toda Europa – tão grande e tão poderoso que
quando outros monarcas queriam ir para a guerra, os Khazares os
emprestavam 40.000 soldados. Isso é o quão grande e poderoso
eles eram. Eles eram veneradores fálicos, o que é indecente e eu
não quero entrar em detalhes disto agora. Mas esta era a sua
religião, assim como era a religião de muitos outros pagãos e
bárbaros em muitos lugares do mundo. O rei Khazar se tornou tão
enojado com a degeneração do seu reino que ele decidiu adotar
uma tão conhecida fé monoteísta – também o Cristianismo, Islã,
ou o que é conhecido hoje como Judaísmo, que na verdade é
Talmudísmo. Rodando uma roleta, e dizendo "eeny, meeny, miney,
moe," ele escolheu o suposto Judaísmo. E esta se tornou a
religião do Estado. Ele foi até escolas Talmúdicas de Pumbedita
e Sura e trouxe milhares de rabinos, e abriu sinagogas e
escolas, e seu povo se tornou o que nós chamamos de Judeus. Não
havia um único deles que tivesse um ancestral que se quer pisou
na Terra Santa. Não só na história do Antigo Testamento, mas lá
trás no inicio dos tempos.
Nem um único deles! E mesmo assim eles chegam nos Cristãos e os
pedem para apoiar suas insurreições armadas na Palestina
dizendo, "Você quer ajudar repatriar o Povo Escolhido de Deus à
sua Terra Prometida, sua terra natal, não quer? É seu dever de
Cristão. Nós os demos um dos nossos garotos como seu Senhor e
Salvador. Hoje em dia você vai à igreja no Domingo, e você se
ajoelha e louva um Judeu, e nós somos Judeus." Mas eles são
Khazares pagãos que se converteram assim como os Irlandeses. É
tão ridículo chamá-los de "povo da Terra Santa," da mesma forma
como seria chamar 54 milhões de Muçulmanos Chineses de "Árabes."
Mohammed só morreu em 620 A.D., e desde então 54 milhões de
Chineses aceitaram o Islã como sua crença religiosa. Agora
imagine, na China, 2,000 milhas da Arábia, de Mecca e do local
de nascimento de Mohammed. Imagine se 54 milhões de Chineses
decidissem se intitularem "Árabes." Você iria dizer que eles são
lunáticos. Qualquer um que acredite que estes 54 milhões de
Chineses são Árabes só podem estar loucos. Tudo o que eles
fizeram foi adotar uma fé religiosa uma crença que teve suas
origens em Mecca, na Arábia. A mesma dos Irlandeses. Quando
Irlandeses se tornaram Cristãos, ninguém os jogou no oceano e os
importou para a Terra Santa uma nova leva de habitantes. Eles
não se tornaram um povo diferente, mas eles aceitaram
Cristianismo como crença religiosa. Estes Khazares, estes
pagãos, estes Asiáticos, estes Turco-Finlandeses, eram uma raça
Mongolóide que foram expulsos da Ásia para dentro do Oeste da
Europa, porque seu rei adquiriu a fé Talmúdica, eles não tinham
escolha nesta questão. Da mesma forma na Espanha: Se o rei fosse
Católico, todos tinham de ser Católicos.
Se não, você tinha que se mandar da Espanha. Então os Khazares
se tornaram o que nós chamamos hoje de Judeus. Agora imagine o
quão tolo seria os grandes países Cristãos dizerem, "Nós iremos
usar de nosso poder e prestígio para repatriar o Povo Escolhido
de Deus sua terra natal, sua Terra Prometida." Poderia existir
uma mentira maior que esta? Porque eles controlam os jornais, as
revistas, a rádio, a televisão, as editoras de livros, e porque
eles tem os ministros no púlpito e os políticos nas saboneteiras
falando a mesma língua, não é de surpreender que você acredite
nesta mentira. Você iria acreditar que preto é branco se você
ouvisse isto freqüentemente. Você não iria chamar preto de preto
mais – você chamaria preto, branco. E ninguém poderia culpá-lo.
Esta é uma das maiores mentiras da história. É a fundação de
toda miséria que desgraçou o mundo.
Você sabe o que os Judeus fazem no Dia da Expiação, o qual você
acredita que é tão sagrado para eles? Eu era um deles. Isso não
é um boato. Eu não estou aqui para ser arruaceiro. Eu estou aqui
para lhe dar fatos. No Dia da Expiação, você entra em uma
sinagoga, você fica de pé para toda primeira reza que você faz.
É a única reza no qual você fica de pé. Você repete três vezes
uma pequena reza chamada Kol Nidre. Nesta prece, você entra em
acordo com Deus o Poderoso que qualquer promessa, voto ou
juramento que você faça nos próximos doze meses devam ser nulos
ou vazios. A promessa não deverá ser promessa; o voto não deverá
ser um voto; o juramento não deverá ser um juramento. Elas não
deverão ter força ou efeito. E mais, o Talmud ensina que sempre
que você fizer uma promessa, voto ou juramento, você deve se
lembrar da prece do Kol Nidre que você fez no Dia da Expiação, e
você está isento de cumpri-las. O quanto você pode depender de
sua lealdade? Você pode depender de sua lealdade tanto quanto os
Alemães dependiam em 1916. Nós iremos sofrer o mesmo destino que
os Alemães sofreram, e pela mesma razão.
Sobre a influência sionista no Brasil: Judeus no Brasil
As vitórias do revisionismo
Por Professore Robert Faurisson
The Jewish hand behind Internet
The Jews behind Google, Facebook, Wikipedia,
Yahoo!, MySpace, eBay...
Islamofobia = Propaganda Sionista
Um olhar para o poderoso Lobby judeo
-
Por Mark Weber
Garaudy: "Os Mitos Fundadores
da Política Israelita"
A Lavagem de Dinheiro das Drogas Pelos Judeus
Maior jornal Israelense Ma'ariv revela!
No assunto do rancor judaico à Cristandade
- Por Israel Shahak
Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud
Reel
Bad Arabs
- Revealing the racist Jewish Hollywood propaganda
Sobre "O Relatório Leuchter"
Shahak:
"História Judaica,
Religião Judaica"
O Holocausto negro
“O comércio de escravos estava nas mãos de judeus”
Protocolos dos Sábios de Sião
Israel controls
U.S. Presidents
Biden, Trump, Obama, Bush, Clinton...
Videos
- Importante coleção
A Verdade Sobre o Talmud
O Talmud Desmascarado
Caricaturas
Ativismo!
- Participa na luta!