Uma Nova Versão da História do Holocausto
Por Robert Faurisson
À mais de dois anos numa peça que escrevi a 22 de Setembro, 1993 mencionei que um dia a Judiaria organizada eventualmente seria obrigada a desistir da mentira sobre as câmaras de gás Nazis, insistindo ao mesmo tempo que "o Holocausto" é uma irrefutável verdade. Esse dia chegou a 5 de Dezembro de 1995, quando um extenso artigo, "De mythe van de efficiënte massamoord" ("O mito da eficácia do assassínio em massa"), escrito por um professor universitário Dinamarquês de descendência Judaico-Polaca, surgiu no jornal Intermediair (15 de Dezembro, 1995) dos Países Baixos.
Enquanto o Prof. Michel Korzec precisamente criticava os revisionistas, também valorizava o valor dos seus argumentos, e pede o fim da perseguição legal feita ao revisionismo. Os revisionistas, escreve ele, "estão principalmente activos nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, na Alemanha, na Bélgica, na Suécia e na Austrália. Eles editam livros e organizam conferências académicas e simpósios Os revisionistas Americanos editam a sua revista académica na Califórnia sobre o título Journal of Historical Research [sic] O clube global de revisionistas do Holocausto é muito extenso. Certamente incluí neo-Nazis, mas também anarquistas, (ex-) Marxistas e mesmo pessoas de descendência Judia."
Korzec declara que muito ênfase tem sido tem sido colocado nas câmaras de gás e no número de vítimas gaseadas. Com um dialecto quase cabalista, argumenta que são os Alemães, e não os Judeus, os responsáveis por este erro. "Foram seis milhões de Judeus realmente mortos pelos Nazis, como se afirmou em Nuremberga e noutros lados?", pergunta Korzec. A sua resposta é: "Muito provavelmentea estimativa final é de cinco milhões." E depois acrescenta: "Destes cinco mulhões talvez 700.000 ou 800.000 tenham sido gaseados." Korzec não revela como chegou até a estes números. O que é de todo notável porque ele admite que desconhecer o número de Judeus que faleceram em campos como os de Treblinka e Sobibor, ou mesmo em Auschwitz e Birkenau. Escreve: "Noutros campos de extermínio também, como Trablinka e Sobibor, foram mortas menos pessoas do que até agora se tem afirmado ou presumido. Quantos menos? Ainda não sabemos."
Durante meio século, contínua Korzec, "Propaganda Americana, Russa, Inglesa e Israelita tem-se agarrado rapidamente à interpretação 'burocrata-indústrial' do Holocausto. Esta interpretação dá uma especial dimensão ao carácter demoníaco deste assassínio em massa." De acordo com este ponto de vista, apenas alguns Alemães estiveram envolvidos num pequeno número de mortes em matadouros químicos.
De facto, Korzec escreve, "a maior parte dos Judeus foram mortos por meios primitivos: tiros, espancamentos, linchamento, fome." Porque as mortes da "solução final" foram desencadeadas "por iniciativa local" em numerosas localizações na Europa de Leste, muitos mais Alemães tomaram parte do "assassínio em massa" do que se tem assumido. Por outras palavras, mantêm ele, quanto menor é o número de Judeus gaseados, maior é o número de Alemães "culpados". Consistente com esta tese, Korzec vergonhosamente sugere que as autoridades judiciais Alemães punem pessoas por "negação do Holocausto" (que é comummente referida por lá como "a mentira de Auschwitz") apenas para dar credibilidade a um ponto de vista favorável aos Alemães nomeadamente que só um pequeno número de Alemães participaram no "assassínio em massa" de Judeus.
O editor Flamengo-Belga Siegfried Verbeke, que demonstrou uma coragem extraordinária em editar numerosos livros revisionistas e um periódico revisionista, reproduz em facsimile todo o texto de Korzec no artigo do Intermediair num número recente do seu VHO Nieuwsbrief. Verbeke encara este artigo como algo de significante porque um professor Dinamarquês está a promover uma discussão pública que é considerada tabu nos Países Baixos.
O educador Suíço Jürgen Graf, autor de diversas obras revisionistas em Alemão e Francês, demostra semelhante coragem e dedicação. (Estou-lhe grato pela tradução do artigo de Korzec.) Graf pondera se o artigo de Korzec é um ponto de vista único, ou se é talvez um "balão de teste" para testar a reacção pública a uma nova versão da história do Holocausto. Ele tende a acreditar na segunda hipótese, porque duvida que um professor Judeu se podia dar ao luxo de demonstrar tamanha audácia em editar este artigo nos Países Baixos sem consultar de primeira mão os dirigentes Judeus do país.
Eu, para começar, encaro este artigo como uma iniciativa pessoal do Prof. Korzec, mas também como parte de um inevitável processo efectuado pelos próprios Judeus para rever a história do Holocausto. Os Judeus já abandonaram o mito do "sabão Judeu" (de que os Alemães faziam barras de sabão a partir dos corpos das vítimas), enquanto ao mesmo tempo alegavam impunemente que esta mentira tinha sido inventada pelos Alemães. Os Judeus também abandonaram a alegação de quatro milhões de vítimas de Auschwitz, enquanto apontavam esta mentira como sendo de origem Polaca.
Acordadamente, fico surpreendido de que um professor Judeu argumente agora que a história das câmaras de gás como a principal ferramenta do Holocausto seja uma mentira que sirva aos interesses Alemães. À nove anos, dois Judeus Franceses colocaram sobre a mesa a tese de que os Alemães tinham inventado a história das câmaras de gás como uma "bomba relógio" que eles sabiam que um dia iria explodir contra os Judeus. (Carta de Ida Zjdel e de Marc Ascione no periódico Article 31, JanFev. 1987, pg. 22).