Morreram?
A Verdade Afinal Exposta
do original em inglês de Richard HarwoodAlgumas Memórias de Campos de Concentração
Origens Comunistas
Reminiscências Incriminatórias
Fabricações de Treblinka
Uma Fraude Best-Seller
FABRICAÇÕES DE TREBLINKA
SOBREVIVENTES REPENTINOS
As circunstâncias envolvendo a revolta do gueto de Varsóvia bem como as deportações aos campos de trabalho orientais como Auschwitz levaram aos contos mais coloridos concernentes ao destino dos judeus poloneses, o maior bloco de judeus da Europa. O Jewish Joint Distribution Committee, em números preparados por ele para os Julgamentos de Nürnberg, afirmou que em 1945 haviam apenas 80.000 judeus remanescentes na Polônia. Eles também alegaram que não haviam judeus polacos desalojados deixados na Alemanha ou na Áustria, uma afirmação um pouco contraditória em relação ao número de judeus poloneses presos pelos americanos e britânicos por atividades no mercado negro. Entretanto, o novo regime comunista na Polônia foi inapto para prevenir um gigantesco pogrom anti-judeu em Kielce a 5 de julho de 1946, quando mais de 150.000 judeus poloneses repentinamente fugiram para a Alemanha Ocidental. Sua aparição foi bem embaraçadora, e sua emigração à Palestina e aos Estados Unidos foi arranjada em tempo recorde. Subseqüentemente, o número de sobreviventes judeu-poloneses passou por uma revisão considerável: no American-Jewish Yearbook 1948-49, o número de judeus poloneses sobreviventes foi dado como sendo de 390.000, um grande avanço em relação aos 80.000 originais. Podemos esperar mais revisões para cima no futuro.
ALGUMAS MEMÓRIAS DE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO
A mais influente agência na propagação da lenda do extermínio foi a indústria de livros e revistas, e é através de suas sensacionais publicações, produzidas para ganho comercial, que a pessoa mediana é tornada consciente de um mito de caráter e propósitos totalmente políticos. O apogeu destes livros "ódio-à-Alemanha" foi na década de 1950, quando uma germanofobia virulenta achou um mercado pronto, mas a indústria continua a florescer e está experimantando outro boom hoje. Os produtos da indústria consistem principalmente das chamadas "memórias", e estas caem em duas categorias básicas: aquelas que são supostamente de antigos homens S.S., comandantes de campos e por aí se vai, e aquelas reminiscências pavorosas de alegados ex-internos de campos de concentração.
ORIGENS COMUNISTAS
Das do primeiro tipo, o maior exemplo é O Comandante de Auschwitz por Rudolf Hoess (Londres, 1960), que foi originalmente publicado em polonês como Wspomnienia pelo governo comunista. Hoess, um jovem que chegou a Auschwitz em 1940, foi primeiramente preso pela polícia britânica e detido em Flensburg, mas logo foi entregue às autoridades polonesas comunistas que o condenaram à morte em 1947 e o executaram quase imediatamente. As chamadas "memórias de Hoess" são sem sombra de dúvida uma fraude produzida sob auspícios comunistas, como demonstraremos, apesar dos próprios comunistas afirmarem que Hoess foi ordenado a "escrever a história de sua vida", e um original escrito a mão supostamente existe, apesar de ninguém jamais tê-lo visto. Hoess foi submetido a torturas e técnicas de "lavagem cerebral" pelos comunistas durante seu período na prisão, e seu depoimento em Nürnberg foi enunciado num monótono negligente enquanto ele olhava fixamente para algum ponto no espaço. Até Reitlinger rejeita este testemunho como inconfiável. É de fato notável o quando das "provas" em relação aos Seis Milhões tem sua origem em fontes comunistas; isto incluiu grandes documentos como o depoimento Wisliceny e as "memórias" de Hoess, que são sem dúvida os dois itens mais citados na literatura exterminacionista, bem como toda a informação referente aos chamados "campos da morte", como alegadamente Auschwitz. Esta informação vem da Comissão Histórica Judaica da Polônia; da Comissão Central para a Investigação dos Crimes de Guerra, Varsóvia; e da Comissão Estatal Russa dos Crimes de Guerra, Moscou.
Reitlinger concorda que o testemunho de Hoess em Auschwitz em Nürnberg era um catálogo de exagerações fantásticas, como a de que Auschwitz estaria dispondo 16.000 pessoas por dia, o que daria ao final da guerra um total de mais de 13 milhões. Ao invés de expor tais estimativas como as fraudes de inspiração soviética que elas obviamente são, Reitlinger e outros preferem pensar que tais exagerações ridículas eram devidas ao "orgulho" por ter feito um "trabalho profissional". Ironicamente, isto é completamente irreconciliável com as supostamente autênticas memórias de Hoess, que fazem uma clara tentativa de sugerir a opinião contrária de desgosto por esse trabalho. Hoess supostamente "confessou" um total de 3 milhões de exterminados em Auschwitz, apesar de em seu próprio julgamento em Varsóvia a promotoria ter reduzido o número a 1.135.000. Entretanto, já foi notado que o Governo Soviético anunciou um total de 4 milhões após sua "investigação" do campo em 1945. Este tipo de casuais trocas envolvendo milhões de pessoas aparentemente não perturba os escritores da literatura exterminacionista.
Uma revisão das "memórias" de Hoess como todos os seus horríveis detalhes seria tediosa. Poderemos nos confinar àqueles aspectos da lenda do extermínio que são designados com o óbvio propósito de prevenir qualquer prova de sua falsidade. Como, por exemplo, é a maneira na qual o alegado extermínio de judeus é descrito. Foi supostamente levado a efeito por um ìdestacamento especialî de prisioneiros judeus. Eles cuidavam dos contingentes recém-chegados ao campo, levavam-os à enormes "câmaras de gás" e destruíam os corpos depois. Os S.S., portanto, faziam muito pouco, assim a maioria do pessoal S.S. do campo podia ser mantido em completa ignorância do "programa de extermínio". É claro, nenhum judeu jamais foi achado que afirmasse ser um membro deste horrendo "destacamento especial", assim todo o assunto é deixado convenientemente sem provas. Vale a pena repetir que nenhuma autêntica testemunha ocular destes eventos jamais apareceu.
Prova conclusiva de que as memórias de Hoess são mentiras forjadas está numa incrível falha dos editores comunistas. Hoess supostamente disse que os Testemunhas de Jeová de Auschwitz aprovavam o assassinato dos judeus porque os judeus eram os inimigos de Cristo. É bem conhecido que na Rússia Soviética hoje e em todos os seus países satélites da Europa oriental conduzem uma amarga campanha de supressão contra os Testemunhas de Jeová, os quais eles consideram a seita religiosa mais perigosa à crença comunista. Que esta seita é deliberadamente e grandemente difamada nas "memórias" de Hoess prova as origens comunistas do documento além de qualquer dúvida.
REMINISCÊNCIAS INCRIMINATÓRIAS
Certamente a mais apócrifa e espúria "memória" já publicadas foram aquelas de Adolf Eichmann. Antes de seu ilegal seqüestro pelos israelenses em maio de 1960, e a chama da publicidade internacional que atendeu ao evento, poucas pessoas haviam ouvido falar dele. Ele era realmente uma pessoa relativamente sem importância, chefe do Escritório A4b no Departamento IV (Gestapo) do Escritório Central da Segurança do Reich. Seu escritório supervisionou o transporte a campos de detenção de uma seção particular dos estrangeiros inimigos, os judeus. Uma inundação positiva de asneiras inalduteradas choveu ao mundo em 1960, da qual podemos citar como exemplo o livro de Comer Clarke Eichmann: The Savage Truth ("As orgias freqüentemente iam até as seis da manhã, poucas horas antes de designar o próximo grupo de vítimas para a morte", diz Clarke no capítulo "Streamlined Death and Wild Sex Orgies", p. 124).
Bem estranhamente, as alegadas "memórias" de Adolf Eichmann repentinamente apareceram no tempo de seu seqüestro para Israel. Elas foram sem críticas publicadas pela revista americana Life (28 de novembro de 1960) e supostamente foram dadas por Eichmann a um jornalista na Argentina pouco antes de sua captura - uma impressionante coincidência. Outras fontes, entretanto, dão uma versão inteiramente diferente de sua origem, afirmando que era uma coletânea de comentários de Eichmann a um "associado" em 1955, apesar de ninguém se incomodar em identificar esta pessoa. Por uma coincidência igualmente extraordinária, os investigadores de crimes de guerra afirmaram logo após terem "achado" nos arquivos da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, mais de 15 anos após a guerra, o "arquivo completo" do departamento de Eichmann. Até onde as "memórias" estão envolvidas, elas foram feitas para ser tão horrivelmente incriminadoras quanto possível, sem invadir até muito longe o reino da pura fantasia , e descrevem Eichmann falando com enorme prazer da "aniquilação física dos judeus". Sua fraudulência também é atestada por vários erros factuais, como de que Himmler já estava no comando do Exército de Reserva em Abril de 1944, ao invés de após o complô de julho contra a vida de Hitler, um fato do qual Eichmann certamente teria sabido. O aparecimento destas "memórias" precisamente no momento certo deixam fora de dúvida que seu objetivo era apresentar uma propaganda pré-julgamenyto do arquetípico "nazista não-regenerado" e demônio em forma humana.
FABRICAÇÕES DE TREBLINKA
As últimas reminiscências a aparecer impressas são as de Franz Stangl, ex-comandante do campo em Treblinka na Polônia que foi sentenciado à prisão perpétua em dezembro de 1970. Estes foram publicados num artigo pelo London Daily Telegraph Magazine, 8 de outubro de 1971, e eram supostamente derivados de uma sére de entrevistas com Stangl na prisão. Ele morreu poucos dias após as entrevistas serem concluídas. Estas alegadas reminiscências são certamente as mais fantasiosas e bizarras jamais publicadas, apesar de que um ainda é grato por algumas admissões do escritor do artigo, como que "a prova apresentada no curso de seu julgamento não prova que Stangl tenha cometido atos específicos de assassinato" e que a descrição dos começos de Stangl na Polônia "é em parte invenção".
Um exemplo típico desta fabricação era a descrição da primeira visita de Stangl a Treblinka. Quando ele se dirigiu à estação de trem lá, ele supostamente viu "milhares de corpos" colocados perto dos trilhos, "centenas, não, milhares de corpos por todo lugar, putrefando, se decompondo". E "na estação estava um trem cheio de judeus, alguns mortos, alguns ainda vivos... parecia que haviam estado lá por dias". A descrição chega a picos de absurdidade quando Stangl alegadamente saiu de seu carro e "pisei até os joelhos em dinheiro. Eu não sabia a que lado de mover, que caminho seguir. Eu andei por notas de papel, moedas, pedras preciosas, jóias e roupas. Estavam em todo lugar, espalhadas por todo o local". A cena é completada por "prostitutas de Varsóvia bêbadas, dançando, cantanto e fazendo música", que estavam do outro lado das cercas de arame farpado. Para literalmente acreditar neste relato de pisar "até os joelhos" em notas bancárias judias e pedras preciosas em meio a milhares de corpos em putrefação e prostitutas cantando iria requerer o mais fenomenal degrau de credulidade, e em qualquer outras circunstância exceto na lenda dos Seis Milhões iria ser jogada foram como a mais ultrajante besteira.
A afirmação que certamente rouba das memórias de Stangl qualquer vestígio de autenticidade é sua alegada resposta quando perguntado porque ele achava que os judeus estavam sendo exterminados: "Eles queriam o dinheiro dos judeus" é a resposta. "Aquele negócio racial era apenas secundário." As séries de entrevistas supostamente acabaram na verdade numa nota altamente dúbia. Quando perguntado se ele achava que havia "qualquer senso concebível neste horror", o ex-comandante nazista supostamente replicou com entusiasmo: "Sim, estou certo de que havia. Talvez os judeus precisassem desse enorme solavanco para colocá-los juntos; para criar um povo; para se identificarem uns com os outros." Um poderia escarçamente imaginar uma resposta mais perfeita se fosse inventada.
UMA FRAUDE BEST-SELLER
Da outra variedade de memórias, aquelas que apresentam um retrato dos frágeis judeus pega no meio do nazismo, o mais celebrado é sem dúvida o Diário de Anne Frank, e a verdade no que concerne a este livro é apenas uma impressionante visão interna sobre as fabricações de uma lenda de propaganda. Publicado primeiramente em 1952, o Diário de Anne Frank se tornou um imediato best-seller; desde então tem sido republicado, com mais de 40 edições, e foi transformado num bem-sucedido filme de Hollywood. Apenas em royalties, Otto Frank, pai da garota, fez uma fortuna da venda do livro, que teoricamente representa a tragédia da vida real de sua filha. Com seu apelo direto às emoções, o livro e o filme influenciaram literalmente milhões de pessoas, certamente mais através do mundo do que qualquer história de seu tipo. E apenas sete anos após sua primeira edição, um caso da Suprema Corte de Nova York estabeleceu que o livro era uma fraude.
O Diário de Anne Frank tem sido vendido ao público como o verdadeiro diário de uma garota judia de Amsterdam, que ela escreveu com 12 anos enquanto sua família e quatro outros judeus estavam se escondendo no quarto de trás de uma casa durante a ocupação alemã. Eventualmente, eles foram presos e detidos num campo de concentração, onde Anne Frank supostamente morreu quando tinha 14 anos. Quando Otto Frank foi liberado do campo no final da guerra, ele retornou à casa de Amsterdam e "achou" o diário de sua filha escondido no telhado.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
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"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."
Investigações adicionais troxeram uma resposta no dia 7 de maio de 1962 de uma firma de advogados nova-iorquinos, que afirmava:
"Eu era o advogado de Meyer Levin por sua ação contra Otto Frank, e outros. É verdade que o júri deu a Mr. Levin US$ 50.000 por danos, como indicado em sua carta. O prêmio foi depois posto de lado pelo juiz do caso, Hon. Samuel C. Coleman, na base de que os danos não haviam sido provados da maneira requerida pela lei. A ação foi subseqüentemente confirmada enquanto um pedido de recorrência da decisão do Juiz Coleman estava pendente.
"Tenho medo de que este caso mesmo não é oficialmente anunciado, até onde o próprio julgamento, ou até a decisão do Juiz Coleman, estão preocupados. Certas questões de procedimento foram anunciadas no 141 New York Supplement, Second Series 170, e em 5 Second Series 181. O número correto do arquivo no escritório do New York County Clerk é 2241-1956 e o arquivo é provavelmente um grande e cheio..."
Aqui, então, é apenas mais uma fraude em séries inteiras de fraudes efetuadas para dar apoio à lenda do "Holocausto" e a saga dos Seis Milhões. Claro, o caso da corte referindo diretamente à autenticidade do Diário de Anne Frank não foi "oficialmente anunciado."
Uma rápida referência pode também ser feita a outro "diário", publicado não muito depois daquele de Anne Frank e intitulado: Notes from the Warsaw Ghetto: the Journal of Emmanuel Ringelblum (Notas do Gueto de Varsóvia: o jornal de Emmanuel Ringelblum, Nova York, 1958). Ringelblum se tornou um líder da campanha de sabotagem contra os alemães na Polônia, bem como da revolta do gueto de Varsóvia em 1943, antes que ele fosse preso e executado em 1944. O jornal Ringelblum, que fala dos usuais "rumores" alegadamente circulando sobre o extermínio dos judeus na Polônia, apareceu exatamente debaixo dos mesmos auspícios comunistas das chamadas memórias de Hoess. McGraw-Hill, editores da edição americana, admitiram que não lhes foi permitido o acesso ao manuscrito original sem censura em Varsóvia, e então fielmente seguiram o expurgado volume publicado pelo Governo Comunista em Varsóvia em 1952. Todas as "provas" do Holocausto vindo de fontes comunistas deste tipo são sem valor como documentos históricos.
Seis Milhões Realmente Morreram?