Máfia Judia Tomando a Televisão da Ucrânia e da Europa Oriental
Por Michael A. Hoffman II
De acordo com um artigo do New York Times de 5 de abril de 1997, TV Venture by Cosmetics Heir Raises Questions, o sionista e ex-embaixador dos EUA à Áustria, Ronald Lauder, se uniu a Vadim Rabinovich, um milionário ucraniano que passou nove anos na prisão por roubo e tem ligações com a máfia judaica da Ucrênia, para construir um império de mídia - Central European Media Enterprises - nos países da ex- URSS.A judaica Central European Media Enterprises controla estações de TV em sete países da região. A TV ucraniana é controlada por sua subsidiária, o Studio 11 Group, o parceiro local em Kiev.
Rabinovich tem ligações com Grigory Loutchansky, um judeu russo, cuja companhia Nordex é geralmente considerada um front da máfia judaica russa.
O The Times diz, "Rabinovich ficou preso entre 1982 e 1990 por roubar do Estado. Ele disse em uma entrevista que ele fora chefe de uma frente de construção e tinha vendido bens a compradores privados. Ele disse não ter cometido nenhum crime real e ter sido perseguido por ser judeu.
" ... a Central European Media procurou se expandir para a Ucrânia há um ano. No começo, Fertig (seu chefe de operações) disse, seus representantes eram indicados a Rabinovich e seus associeados por um conselheiro próximo e assistente do Presidente Leonid Kuchma da Ucrânia, que elogiou o grupo ucraniano. E quando questões apareceram sobre a legalidade da licença para transmissões recebida pela joint venture, o mesmo conselheiro presidencial obteve uma carta declarando que a licença fora dada corretamente.
"... Preocupações sobre seus negócios levaram o governo britânico a proibir Loutchansky de entrar no país... Um sumário de inteligência preparado por um governo ocidental, e corroborado por ex-diplomatas americanos, disse que Ostex, uma das companhias de Rabinovich, fora criada como um braço da Nordex, uma afirmação negada por Rabinovich.
"Numa entrevista em seu escritório num moderno edifício em Kiev, Rabinovich disse ter trabalhado com a Nordex por cerca de um ano, mas que tinha quebrado o relacionamebto há dois anos atrás por causa da má publicidade sobre Loutchansky. Ele disse que suas companhias, que estão engajadas em muitos ramos, tem apenas interesses legítimos... "
"Lauder, cuja mãe fundou Estee Lauder Cosmetics, criou a Central European Media em 1994. Ele previu no ano passado que a companhia teria receitas anuais de US$ 1 bilhão dentro de cinco anos, mas até agora tem dado prejuízo. A companhia disse mês passado que perdeu US$ 30 milhões em 1996, comparado com perdas de US$ 18,7 milhões em 1995 e US$ 20,5 milhões em 1994."
"Quando a companhia procurou entrar no mercado ucraniano a um ano, disse Fertig, seus executivos tinham sido indicados a Rabinovich e seus associeados no Studio 11 por Oleksandra Volkov, uma assistente e conselheira próxima de Kuchma. Diplomatas e homens de negócios ocidentais disseram que Volkov também possuía parte do Studio 11, mas Fertig afirmou desconhecer o investimento."
"Junto com a recomendação da conselheira presidencial, os executivos da companhia também se impressionaram com uma fotografia no escritório de Rabinovich que o mostrava com o Presidente Clinton e o Vice-Presidente Al Gore, de acordo com uma pessoa próxima à companhia."
"A fotografia foi tirada no final de 1995 numa festa para arrecadar fundos do Partido Democrata em Miami, disse Rabinovich. Ele disse que não doou dinheiro aos democratas, mas que tinha sido convidado para o evento por Bennett LeBow, um empresário americano cujos investimentos incluem o Grupo Liggett, grande fabricante de cigarros."
"... No verão passado a Central European Media negociou um acordo de cooperação com o Studio 11 Group, que deu à companhia americana 50% de interesse econômico [economic interest] na operação, que estava transmitindo cerca de cinco horas por dia na TV ucraniana."
"A Studio 11 recebeu uma licença na primavera passada para expandir seu tempo de transmissão no canal comercial da Ucrânia, UT2, para nove horas por dia, incluindo o horário nobre. Esta licença, também pedida por outras companhias, foi entregue apesar de uma moratória imposta pelo Parlamento."
"O acordo ucraniano é importante para a Central European Media. Numa oferta nas bolsas primavera passada, que levantou US$ 132 milhões, a companhia disse que o acordo ucraniano tinha mais que dobrado seu alcance de mercado."
"Um cabograma da embaixada do Departamento de Estado em Washington em dezembro levantou questões sobre o background de Rabinovich e dizua que ele era "considerado além do alcance da lei na Ucrânia", de acordo com uma cópia entregue ao The New York Times. [fim da citação].
