Os judeus e a indústria pornográfica
Por Nathan Abrams
Artigo publicado na revista A HEBRAICA
São Paulo, maio de 2005
Pouco se fala do papel dos judeus no item menos glamuroso de
Hollywood, a indústria de filmes para adultos. Talvez fosse
preferível fingir que a história não existisse.
Mas a realidade é outra. Judeus laicos(1)
desempenharam (e continuam a exercer) um papel comparativamente
desproporcional nesta lucrativa indústria americana.
Os judeus envolvidos na pornografia(2)
têm uma longa história nos EUA, e ajudaram a transformar uma
subcultura marginal em algo que faz parte da cena local.
Aliás, um cartão postal satírico produzido na Alemanha para judeus
poloneses retrata estudantes do
Talmude assistindo à apresentação de uma dançarina de
cancan.
A presença judaica na indústria pornográfica está dividida em dois
grupos (que às vezes se sobrepõem): pornógrafos e artistas.
Apesar de os judeus representarem apenas 2% da
população dos Estados Unidos, ocupam posição de destaque na área da
pornografia. Entre 1890 e 1940, muitos dos livreiros
especializados em literatura erótica eram imigrantes judeus de
origem alemã. Segundo Jay A. Gertzman, que escreveu um livro a
respeito do negócio na pornografia, "judeus
eram proeminentes na distribuição de gallantiana, [ficção
sobre temas eróticos e livros de piadas e versos obscenos]
romances avant-garde de sexo explícito,
revistas impressas em papel barato, textos sobre sexologia...
"
No período pós-guerra, Reuben Sturman, o "Walt Disney da
pornografia", era a figura mais notória do ramo na América.
De acordo com o Departamento de Justiça dos
Estados Unidos, Sturman controlou a maior parte do material
pornográfico em circulação no país durante toda a década de 1970.
Nascido
em 1924, ele cresceu na parte leste de Cleveland. No início, vendia
principalmente revistas de quadrinhos. Mas quando percebeu que a
venda de revistas sobre sexo dava um lucro vinte vezes maior do que
o obtido com os quadrinhos, passou a comercializar exclusivamente
material pornográfico, chegando mais tarde a produzir seus próprios
títulos e a montar lojas de varejo. No final dos anos 1960, Sturman
ocupava o topo da lista de distribuidores de revistas de sexo e em
meados dos anos 1970 tinha mais de duzentas livrarias para adultos.
Ele também introduziu no mercado versões modernas das tradicionais
cabinas escuras, individuais, e o espectador agora assiste a filmes
de sexo explícito num pequeno monitor de TV. Dizia-se que Sturman
não controlava a indústria de entretenimento para adultos – mas que
ele era a indústria. Foi condenado por evasão
fiscal e outros crimes e morreu em desgraça na prisão, em
1977. O filho David continuou dirigindo os
negócios da família.
A versão contemporânea de Sturman é Steven Hirsch, 43 anos, também
de Cleveland, descrito como "o Donald Trump da pornografia". A
ligação entre ambos é Fred, pai de Steven, ex-corretor de ações e
braço direito de Sturman. Hoje, Hirsch comanda o Vivid Entertainment
Group, uma espécie de Microsoft do mundo da pornografia, a maior
produtora de filmes "adultos" dos Estados Unidos. Sua especialidade
era trazer técnicas de marketing para a indústria.
De fato, o grupo adota práticas semelhantes às
empregadas pelos grandes estúdios de Hollywood nas décadas de 1930 e
1940, em particular quanto aos contratos de exclusividade que firma
com astros do cinema contratados e moldados por Hirsch.
Moças e rapazes de família
A maioria dos atores principais e boa parte
das atrizes nos filmes de sexo explícito produzidos nas décadas de
1970 e 1980 é de judeus. O veterano entre os garanhões é Ron
Jeremy. Conhecido no meio pornográfico como "o porco-espinho",
Jeremy é um dos grandes astros norte-americanos da categoria. Tem 51
anos, vem de uma família judia de classe média alta de Queens, atuou
em mais de mil e seiscentos filmes para adultos e dirigiu outros
cem. Ídolo na América, um herói para judeus e não judeus de todas as
idades, personaliza aquele homem desmazelado, gordo, feio e cabeludo
que infalivelmente leva dúzias de lindas mulheres para a cama.
Jeremy simboliza uma espécie de rei David dos dias de hoje, um
supergaranhão que desbanca os tradicionais heróis judeus. Sua
importância na indústria foi recentemente destacada com o
pornodocumentário sobre sua vida, Porn Star: The Legend of Ron
Jeremy. Como o astro pornográfico judeu provavelmente mais conhecido
dos EUA, Jeremy fez maravilhas em favor da psiquê dos homens judeus
americanos. Ele também lançou um CD, Bang-a-Long-With Ron Jeremy.
Por uma módica quantia (que inclui o frete), é possível ouvir as
histórias prediletas da carreira de Jeremy narradas pelo próprio
ídolo.
Nascido Adam Glasser, Seymore Butts é tudo o que Ron Jeremy não é:
jovem, atraente e musculoso. Glasser, um judeu de 39 anos de Nova
York, abriu uma academia em Los Angeles em 1991. Quando ninguém
apareceu, ele pediu emprestado uma câmara de vídeo por 24 horas, foi
a um clube de strip-tease, recrutou uma mulher, voltou ao seu
estabelecimento e começou a gravar. Apesar do fracasso da fita, uma
boa dose de hutzpá e alguns cartões com seu nome e atividade
comercial, ele fez um acordo com um fabricante e começou a produzir
vídeos pornográficos. Em poucos anos, montou uma das maiores
franquias no ramo de filmes para adultos.
Rei
absoluto do gênero "gonzo" (caracterizado pela câmara nas
mãos e a ilusão de espontaneidade dos vídeos caseiros), ele é hoje,
possivelmente, o magnata judeu mais famoso da indústria. Seymore
Inc., sua empresa, lança cerca de 36 filmes por ano, cada um
custando menos de US$ 15 mil, mas que rendem mais de dez vezes esta
quantia. Glasser emprega doze pessoas,
incluindo a própria mãe
(a
"madame"
da foto) responsável pela contabilidade do "negócio da família",
sorridente e bem-humorada [aquela
figura forçada da tal "mãe judia", tão decantada pelo cinema
e pela mídia judaica?] e incansável na busca de uma noiva
para o filho e seu primo Stevie, tão adorável quanto voraz.
Atualmente, Glasser tem até um programa de TV, "Family Business,"
mistura de novela e documentário em dez episódios, cujos créditos de
abertura exibem sua foto no dia do bar-mitzvá.
Atrás do dinheiro
Judeus sempre estiveram presentes na indústria
cinematográfica basicamente porque foram aceitos. Alguns partiram
para a pornografia; outros, para Hollywood. Tudo era tão novo que as
barreiras restritivas vigorando em tantas outras áreas do cenário
americano na época ainda não tinham sido erguidas. Na
pornografia, nunca houve qualquer discriminação. E, na época, início
do século passado, um homem de negócios não precisava de muito
dinheiro para fazer um filme. Para a exibição, tudo de que precisava
era um projetor, uma tela e algumas cadeiras.
Livres da obrigação de manter o status quo e sem nada a
perder com inovações, os judeus estavam dispostos a explorar
maneiras inéditas de ganhar a vida. Gertzman explica que
quando os judeus se viam excluídos de alguma atividade, voltavam-se
para um ofício onde sentiam que poderiam prosperar ao lado de
colegas, num regime de esforço coletivo... Há muito tempo começaram
a cultivar os dons e o temperamento característico dos que trabalham
como intermediários e têm orgulho de suas habilidades.
A indústria de entretenimento adulto exigia
algo que sobrava aos judeus: hutzpá, isto é, atrevimento,
ousadia. Muitos dos pioneiros no ramo eram gênios em
marketing e empreendedores ambiciosos cujo êxito se originou da
obstinação, inteligência e de uma autoconfiança sem limites.
É óbvio que o grande número de judeus na indústria pornográfica
sempre foi motivado, principalmente, pelo desejo de lucrar.
E se os reis judeus de Hollywood souberam construir uma fábrica de
sonhos, uma tela em branco sobre a qual podiam ser
criadas e projetadas suas próprias visões da
América, os magnatas da pornografia revelaram um talento
único para bem compreender os apetites do público.
Abraham Foxman (na foto ao lado) presidente da Liga Anti-difamação, a ADL, explica: Aqueles judeus que entraram na indústria pornográfica fizeram-no como indivíduos em busca do "sonho americano". Como acontece em Hollywood, judeus que ingressam no mundo da pornografia não costumam anunciar sua origem. A maioria dos artistas e pornógrafos se originam em famílias judias de não praticantes. Sturman, no entanto, identificou-se publicamente como judeu, tendo sido um doador generoso para várias entidades beneficentes da comunidade e o ator Richard Pacheco, isto é, Howie Gordon, chegou a ser entrevistado para a yeshivá (escola de judaísmo). Queria ser rabino.
Pouquíssimos filmes pornográficos baseiam-se abertamente em temas
judaicos, embora Ron Jeremy tenha tentado uma vez reunir diversos
astros para produzir um filme pornográfico kasher. A exceção
é Debbie Duz Dishes, em que Nina Hartley interpreta uma dona de casa
judia sexualmente insaciável que sente prazer com qualquer um que
toque sua campainha. O filme vendeu muito bem, teve algumas
seqüências e hoje em dia é difícil encontrar para comprar – talvez
indicação de um novo filão a ser explorado. Segundo um editorial
publicado no site da World Union of Jewish Students, "há milhares
de pessoas procurando pornografia judaica. Depois de 'calendário
judaico', 'judeus solteiros', 'judeus para compromisso sério' e
'festas religiosas judaicas', as palavras-chave mais usadas para
buscas no site www.goim.com são 'pornografia judaica'. É um fato."
Por que judeus, em particular, usam a
pornografia para ganhar a vida? Há alguma outra razão, além da
financeira? É certo que existe aí um elemento de rebeldia. O
tabu e o proibido atraem por natureza. Como já escrevi uma vez,
taref significa "um universo de sexualidade proibida, a
sexualidade dos gentios, onde imagina-se que estejam todas as
delícias... "
Segundo um conhecedor da indústria que prefere
o anonimato, citado por E. Michael Jones na edição de maio de
2003 da revista Culture Wars, "os
personagens principais dos filmes feitos na década de 1980 eram
judeus de famílias seculares e moças vindas de escolas católicas".
A cena padrão de sexo explícito seria, portanto, resultado da
fantasia masculina judaica de copular com uma gentia católica.
[aparentemente, só os católicos, a Igreja e o próprio
Papa, ainda não entenderam o que essa gente anda tramando contra a
nossa decadente sociedade e aviltada Civilização Cristã]
Além disso, como o judeu ortodoxo e
fofoqueiro do mundo pornô Lukeford explica em seu site, "pornografia
é apenas uma das formas de expressão da revolta contra o
pré-estabelecido, contra a disciplina imposta pela obediência à Torá
que marca um judeu vivendo o judaísmo". É também rebeldia contra
os pais que esperam dos filhos diplomas de medicina, direito,
contabilidade. No mesmo site, o artista pornô Bobby Astyr diz as
coisas da seguinte forma: "É como apontar o dedo médio para cima
olhando para os tios cheios de anéis que quase me apedrejaram quando
garoto por querer ser músico."
À medida que as influências religiosas perderam fôlego, judeus
laicos americanos, principalmente os moradores da área da baía na
Califórnia, encontraram no sexo um meio de libertação pessoal e
política. Os Estados Unidos ofereciam a sociedade mais livre em que
os judeus já tinham vivido e prova disso foi o crescimento da
indústria para adultos. Aquelas judias fazendo sexo na tela era a
contradição explícita do estereótipo da mimada "princesinha judia
americana". Elas – e é só uma especulação –
podiam ver a si mesmas cumprindo a promessa da liberação,
emancipando-se do que a feminista Betty Friedan chamou, em 1963, do
"confortável campo de concentração", que seria o lar, ao seguirem
para a Terra Prometida dos sets de filmagem do sul da Califórnia.
Era um passaporte para a liberdade sócio econômica. Mas tinham
escolha: podiam entrar ou não, ao contrário de outras mulheres
coagidas por razões financeiras e outras circunstâncias. E, uma vez
conquistada a autonomia, mantinham-se sobre as próprias pernas,
particularmente porque é prática da indústria as mulheres ganharem o
dobro do que os homem para atuar.
Revolucionários por natureza
Ampliando a tese da subversão, o envolvimento judaico no meio
pornográfico também pode ser encarado e analisado como um
gesto obsceno dirigido a todo o
establishment protestante anglo-saxão branco (Wasp) dos
Estados Unidos.
Alguns
astros da pornografia vêem a si mesmos como
combatentes da linha de frente na batalha espiritual entre a América
cristã e o humanismo secular.
[batalha espiritual?... mas desde quanto proxenetas e cafetinas
representam o "humanismo secular"?]
Segundo Lukeford, muitos desses atores freqüentemente vangloriam-se
da "alegria de serem os anárquicos
garanhões sexuais incomodando os rebanhos puritanos".
Este argumento resultaria de um ódio atávico à
autoridade cristã. Astyr se recorda de "ter que correr ou
lutar na escola primária por ser judeu. É bem provável que minha
carreira pornográfica seja, em parte, aquele dedo médio apontado
para cima – desta vez, uma resposta a gente como meus colegas de
escola". Al Goldstein, o antigo proprietário da revista Screw,
declarou que "a única razão pela qual nós
judeus, estamos nesta indústria é porque achamos Cristo um fiasco. O
catolicismo é um fiasco. Não acreditamos em autoritarismo".
A pornografia torna-se, assim, um meio de
deflorar a cultura cristã e seu caráter subversivo ganha mais força
à medida que penetra o âmago do contexto dominante nos Estados
Unidos e é, sem dúvida, consumida pelos mesmos protestantes
anglo-saxões brancos que a condenam em público. Hoje, busca novos
extremos que desafiam até mesmo as fronteiras da estética
característica do gênero. A intenção de chocar (e de entreter) é tão
clara quanto as novas posições sexuais reproduzidas na tela.
Trata-se de mais um quadro em que o ímpeto revolucionário, radical,
típico dos imigrantes judeus na América foi canalizado para a
política sexual e não para a esquerda política.
Da mesma forma que o número de judeus
envolvidos em movimentos radicais ao longo dos anos sempre foi
desproporcional, também excede qualquer proporção a extensão de sua
presença na indústria pornográfica. Os judeus americanos
foram, desde o começo, revolucionários sexuais. Eram judeus aqueles
que estavam na linha de frente do movimento que forçou os Estados
Unidos a adotarem uma postura menos severa em relação ao sexo.
Durante a revolução sexual dos anos de 1960,
Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e Paul Goodman substituíram Marx,
Trotsky e Lênin como leitura obrigatória. Enquanto Reich
preocupava-se com trabalho, amor e sexo, Marcuse, por sua vez,
profetizava que uma utopia socialista libertaria os indivíduos,
permitindo-lhes alcançar a satisfação sexual. Sobre as "belíssimas
conseqüências culturais" que acompanhariam a legalização da
pornografia, Goodman escreveu que "tornariam nobre toda nossa
arte" e "humanizariam a sexualidade."
Richard Pacheco é um artista de filmes para adultos que leu o
casamento intelectual de Freud e Marx escrito por Reich: "Antes
de conseguir meu primeiro papel, cheguei a uma seleção de atores
para um filme pornô usando cabelos até a altura das nádegas, levando
um exemplar de Sexual Revolution de Reich debaixo do braço e falando
aos berros sobre trabalho, amor e sexo."
No artigo Rabbi Dresner's Dilemma: Torah v. Ethnos, escrito
por E. Michael Jones para a edição de maio de 2003 da revista
Culture Wars, o rabino Samuel H. Dresner diz
que "a rebelião judaica verifica-se em diversos níveis",
sendo um deles "o papel proeminente dos judeus como advogados de
experimentos sexuais". Os atores pornográficos judeus não
passariam, portanto, de um grupo que enaltece a rebeldia, a
auto-satisfação e a promiscuidade.
Este breve panorama e análise do papel e da
motivação por trás de pornógrafos e artistas tem a intenção
de jogar a luz sobre um item negligenciado da cultura popular
judaica nos Estados Unidos.
Pouco se escreve a respeito. Um livro como A History of the Jews
in América, de Howard M. Sachar (New York: Knopf, 1992),
simplesmente ignora o assunto. E se pode apostar que as comemorações
do 350º aniversário da chegada dos judeus à América não incluíram
qualquer referência às inovações judaicas no ramo. Até mesmo a
tolerante Time Out New York é reservada em tratar a questão, embora
a Heeb, uma publicação mais iconoclasta, planeje uma edição sobre o
tema.
À luz da visão judaica, relativamente
aberta em relação a sexo, por que sentimos vergonha da presença de
judeus na pornografia? Podemos até não gostar mas, o fato é que seu
papel na indústria é e sempre foi significativo.(3)
NOTAS:
(1) Judeus religiosos e fanáticos rabinos têm se especializado em outras áreas do crime organizado.
(2) O tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e "liberais". Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.
(3) Sim, e também é
profundamente significativo o cinismo desse Abraham Foxman ao tentar
justificar o proxenetismo judeu, ou o descaramento dessa agremiação,
A HEBRAICA,
ao publicar (como mais um exemplo da insídia judaica) um texto sobre
a perversão da influência judia em nossa sociedade, e assim
demonstrar de onde vem, realmente, o veneno e a corrupção que nos
atinge diariamente. A insolência com que o autor do texto, e os
velhacos rabinos, elogiam a sordidez das táticas judaicas para
contaminar e corromper as nossas populações, só vem confirmar a
malícia desse antigo e perverso conluio judeu. É evidente que não
estamos lidando com cavalheiros.
"E deves destruir todos os
povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade
deles." Deuteronômio
7:16
Por isso, não é de se estranhar que o presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman, também seja o presidente e dono da maior destilaria de bebidas alcoólicas do mundo, a Seagram's Company Ltd., cuja tentacular rede de fabricação e distribuição vai se estendendo por todos os continentes. Essa "família" judia especializou-se no contrabando de bebidas alcoólicas da sua destilaria no Canadá, para os Estados Unidos, já na época da "Lei Seca" (Bronfman, em yidish, significa whiskey man, "o homem do uísque"). Recentemente eles venderam a Seagram's para uma multinacional e transferiram os "negócios da família" para outros ramos do "entretenimento", mas sem abandonar totalmente a velha especialidade; ainda não é de se estranhar, portanto, a grande movimentação e o empenho dos judeus Bronfmans para liberarar o uso e o comércio das drogas alucinógenas como o "santo daime", a maconha, o skank... Edgar Bronfman é também grande financiador da Liga Anti-Difamação da maçonaria da B'nai Brith, e em seu discurso, vai deixando no ar a sugestão de fabricação de incidentes de "anti-semitismo", para realimentar a esquizofrenia paranóide da rancorosa "identidade judaica", e do abalado mito do "holocausto judeu". Aqui no Brasil temos uns políticos, muitos artistas e diretores de teatro, e até Ministros de Estado, um da "Cultura" e outro do "Meio Ambiente", e jornalistas articulistas – não por acaso judeus – todos muito bem articulados na apologia e na campanha pelas liberação das drogas entorpecentes e alucinógenas; um de seus principais agentes propagandistas no Parlamento Nacional até publica livros sobre "a influência do cânhamo para o desenvolvimento da humanidade"... (Fernando Gabeira, A maconha). Quanto à rede internacional do tráfico da heroína e da cocaína, certas entidades judaicas e grandes sinagogas e escolas de judaísmo, têm se encarregado, avidamente, desse comércio monstruoso.
O sinistro propósito dessas sinagogas e dos seus "veneráveis" rabinos, vai ficando escandalosamente claro ao compreendermos o alcance dos comentários sobre as suas dissimuladas estratégias como, por exemplo, este esclarecedor relato do judeu Israel Eichler:
"Mesmo os rabinos anti-sionistas (como os neturei karta) declaram que ao encararmos o mundo exterior (ele se refere ao nosso mundo, o mundo dos nossos pais e avós, o mundo dos nossos filhos, à nossa civilização) nós (os judeus) precisamos apresentar uma frente unida."
Sim, eles podem simular dissidências, ou divergências na interpretação das suas escrituras; podem até sacrificar algum "bode expiatório" quando lhes for conveniente, ou quando a polícia o apanhar com a boca na botija, mas as suas cavilações e perfídia sempre vieram dessa "frente unida", desse talmúdico rancor contra o que eles chamam de "mundo exterior".
É realmente inquietante verificar que enquanto nós e os nossos filhos íamos nos relacionando e convivendo com essas pessoas, imaginando que a nossa sinceridade e boa-fé transpunha diferenças e preconceitos, elas nunca se comportaram assim para conosco, ao contrário: há muito tempo vêm agindo por trás dessa cínica e ladina "frente unida" contra todos nós, contra os nossos valores, contra a nossa civilização.
Não é por acaso que essa "frente unida" é um dos mais repetidos e obstinados treinamentos que desde a mais tenra infância os judeus vão incorporando mesmo antes de freqüentarem as suas yeshivas, essas escolas de judaísmo. Por isso, não devíamos nós, os habitantes deste nosso mundo iluminado sob o sol, nos unirmos e nos protegermos da escuridão dessa cabala e da insídia e malícia desse mundo subterrâneo?
Alfredo Braga
"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os judeus, e não entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu
Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32
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O Judaísmo e os crimes
sexuais
Um trecho da obra “História Judaica, Religião Judaica – O peso de três mil anos” do capítulo “As Leis Contra os Não-Judeus” de Israel Shahak.