Comunismo e Judaísmo
"Jesús y Marx fueron judíos y lo que hace Marx es modernizar el espíritu mesiánico del judaísmo, prometiendo la salvación en este mundo. La profecía de su 'Manifiesto Comunista' es la salvación secular del pueblo elegido (la clase trabajadora) que ha de ser liberado de su cautiverio en Babilonia ( la explotación capitalista) por la ira de Jehová (la revolución) para instaurar aquí el reino de los cielos (la dictadura del proletariado). El redentor es el revolucionario; Satanás, el capitalismo; su pueblo elegido, el proletariado; y su Iglesia Católica, apostólica y romana es el Partido Comunista, apostólico y moscovita. Es como traer a Dios a la Tierra, con juicio final y apocalipsis incluídos".
(Pablo Huneeus, sociólogo chileno)
O que se pretende sustentar, resumidamente a seguir, dificilmente costuma ser digerido com facilidade pelo senso comum. Essa tese polêmica é a de que o comunismo moderno nada mais é do que um subproduto do judaísmo. Seu caráter é intrinsecamente judaico, suas bases filosóficas provêm do judaísmo, sua ação política, propaganda e patrocínio, direta e indiretamente, igualmente, derivam incontestável e majoritariamente dos judeus.
Tratemos de início da origem do comunismo moderno. O comunismo moderno foi desenvolvido por Moses Levy Mordecai, ou melhor, simplesmente Karl Marx... Marx teve um grande professor rabino comuno-sionista de nome Moses Hess. Este rabino foi fundador e editor do Rheinische Zeitung, o principal órgão de pensamento de esquerda na Alemanha. Ele proveu Karl Marx com sua primeira importante plataforma. Mais tarde, em Bruxelas, ele colaborou com Marx em A Ideologia Alemã. Foi Hess também quem converteu Friedrich Engels ao comunismo, provavelmente também ao judaísmo.
Conheçamos então um pouco do pensamento de Hess que tanto influenciou Marx. Seu trabalho principal, as autoridades concordam, foi “Roma e Jerusalém” (traduzido por Meyer Waxman e publicado nos Estados Unidos em 1945 pela Block Publishing Co.). Nele, Hess declarou que o “Judaísmo não tem outro dogma senão ensinar a Unidade” (página 44) “… os Rabbis nunca separaram a idéia de um mundo futuro da concepção do reino Messiânico. Naimanides insiste … sob a identidade do … ‘mundo vindouro’ com o reino Messiânico”. (página 46)
De fato, há uma inegável filiação entre o determinismo marxista e o messianismo judaico presente no Talmud, pois um é o caminho para o outro, de modo sutil, oculto, e principalmente estratégico, pois se serve de um pretenso espírito de justiça para manipular as massas rumo ao seu objetivo: a utopia, a sociedade sem classes, impossível de se realizar, sempre culminando com a ereção de uma elite. Seu caráter místico, portanto, seduz os gentios ao engano para o domínio de uma elite messiânica:
"Os sofrimentos da mãe Sião estão em trabalho para parir o Messias — sem metáfora, o povo Judeu". (Ver Talmud, Kethuboth 111a) Em palavras mais claras significa que eles são literamente isso; eles são o "Messias," diz o Talmud.
Uma passagem do Talmud, no Sanhedrin 98b registra exultantes palavras dos Fariseus rabbis: “Os Judeus estão destinados a se fartar nos dias do Messias”. Uma nota de rodapé declara que “os Israelitas, tendo caído, foram substituídos no poder pelos Gentios — mas em sua recuperação, será difícil remover os Gentios de sua posição sem infligir muito sofrimento”. E também que:
“Os anos de abundância que o Messias conduzirá serão aproveitados pelos Israelitas”.
A história é testemunha do sofrimento imposto às populações que viveram sob governos socialistas e os seus milhões de mortos durante um único século.
Sobre a influência judaica em Marx e sua doutrina, até mesmo o insuspeito Paul Johnson em sua “História dos Judeus” declara:
“Apesar da ignorância de Marx em matéria de judaísmo como tal, não pode haver dúvida quanto a suas características judaicas. Como Heine e todos os outros, sua idéia de progresso foi profundamente influenciada por Hegel, mas sua maneira de ver a história, como uma força positiva e dinâmica na sociedade humana, governada por leis férreas, uma Torá de ateu, é profundamente judaica. Seu milênio comunista arraiga-se fundamente no pensamento apocalíptico e no messianismo judaicos. Sua idéia do domínio era a de um catedocrata. O controle da revolução ficaria nas mãos da inteligentsia da elite, que tinha estudado os textos, compreendido as leis da história. Eles formariam o que ele chamava “a gerência”, o diretório. O proletariado, “os homens sem substância”, eram apenas o meio, que devia obedecer. Como o escriba Esdras, ele os tinha na conta dos “ignorantes da lei”, a simples “gente que habitava a terra”.
“Também a metodologia de Marx era inteiramente rabínica. Todas as suas conclusões tinham origem apenas em livros. Nunca pôs o pé numa fábrica e rejeitou a oferta de Engels de levá-lo a uma.” (p. 359)
...
“Despida de sua documentação espúria, a teoria de Marx de como a história, a classe e a produção funcionam, e se desenvolverão, não é essencialmente diversa da teoria luriânica cabalista da Idade Messiânica, em especial tal como emendada por Natan de Gaza, até um ponto em que pode compreender quaisquer fatos estranhos. Em resumo, não é de qualquer forma uma teoria científica, mas obra de inteligente superstição judaica”. (p. 360)
Os próprios documentos judaicos sugerem isso claramente.
Em 4 de abril de 1919, o Jewish Chronicle estampou: “Há muito no fato do próprio bolchevismo, no fato de que muitos judeus são bolchevistas, no fato que os ideais do bolchevismo na maioria dos pontos são consoantes com os mais magníficos ideais do judaísmo”.
O panfleto “Judeu e Não-Judeu”, proposto pelos Judeus Reformistas da “União das Congregações Hebraicas Americanas” e sua “Conferência Central de Rabbis Americanos” afirma que:
O Socialismo foi originado pelos Judeus; e hoje os Judeus representam um papel principal em sua difusão e interpretação”. (página 30)
O comunismo de fato é judaísmo e ele se apóia no sistema místico da cabala, que propõe basicamente idéias de um homem despido de preconceitos e a harmonização dos opostos.
Karl Marx chamou o "En Sof" por um nome ainda mais pomposo, "materialismo dialético", a idéia de comunhão entre Deus e o homem … que foi adotada da Cabala … não somente que a Deidade influencia os atos do homem, mas também que o homem exerce uma influência na vontade e temperamento da Deidade. Todo ato e palavra do homem produz uma vibração correspondente nas esferas mais altas. Dessa concepção é derivada a prática principal do princípio do Hasidismo - comunhão com Deus para o propósito de unir a fonte da vida e influenciá-la .…" (Enciclopédia Judaica - 1905)
O rabino Stephen S. Wise, o pai do judaísmo reformista, confirma:
"Alguns chamam isto de Marxismo - eu chamo isto de Judaísmo." (Declaração do rabino Stephen S. Wise In: "The American Bulletin", 15 de Maio de 1935.)
Ele foi o fundador do Congresso Judaico Americano e seu Presidente de 1924 em diante. Ele “comprometeu-se” com os anarquistas Sacco e Vanzetti, com o dinamitador comunista Tom Mooney, com a Fundação de Religião Nacional e Trabalho, retratando cartuns ateístas e distribuindo o Toward Soviet America, do comunista William Z. Foster.
Seria possível enumerar ainda uma lista de judeus comunistas da espessura de uma lista telefônica. Apenas alguns nomes principais: Karl Marx, V.I. Lenin, Trotsky, Zinoviev, Yuri Andropov, Lazar Moiseyevich Kaganovich, Matvei Berman e Naftaly Frenkel (fundadores dos campos Gulag), Sergei Eisenstein, Nikolai Bukharin, Bela Kun, Olga Benário, Rosa Luxemburgo e por aí vai...
Convém, agora, falar um pouco sobre o notório envolvimento na revolução bolchevique e na formação de uma elite judaica na Rússia.
É um fato bem conhecido que os bolcheviques foram financiados por interesses judaicos no Ocidente.
Um dos principais conspiradores judaicos planejando comunizar a Rússia foi Jacob Schiff, que se tornou presidente da enormemente poderosa casa bancária judaica de Nova Iorque dos Kuhn, Loeb and Co.
Do registro laudatório de Jacob Schiff, no Registro Comunal Judaico (Kehillah) de Nova Iorque, de 1917-18, do Kehillah do qual foi um membro do Comitê Executivo, está declarado ali que: “Em 1873, ele retornou à Europa onde ele manteve conexões com algumas das casas bancárias-chefe da Alemanha” e “a empresa do Kuhn-Loeb & Co. derramou os grandes empréstimos de guerra Japoneses de 1904-5, que fizeram possível assim a vitória japonesa sobre a Rússia …”
O último parágrafo vangloria-se que “o Sr. Schiff tem sempre usado sua riqueza e influência nos melhores interesses de seu povo. Ele financiou os inimigos da Rússia autocrática. [Isso foi escrito em 1918, depois que a revolução Bolchevique se assentou] … e usou sua influência financeira para manter as relações da Rússia com o mercado financeiro dos Estados Unidos”. É declarado que “todas as facções da Judiaria” abençoaram-no por isso.
Outros que colaboraram com a revolução russa foram os banqueiros Felix M. Warburg e Paul M. Warburg do Kuhn, Loch & Co., parceiros de Jacob Schiff, irmãos de Max Warburg de Hamburgo, Alemanha, o homem vingativo no poder com o Kaiser, que canalizou fundos para Lênin e Trotsky durante a Primeira Guerra Mundial, a fim de minar e destruir o Governo Russo.
Conforme revelam os Documentos do Departamento de Estado norte-americano, o levante revolucionário e os créditos bancários estiveram todos disponíveis em 1914, citando especificamente o Diskonto Gesellschaft e o Deutsch Banks nessa conspiração de 1914. Em 23 de Fevereiro de 1915, é relatado o trabalho da revolução, com os “trabalhos de W [Warburg] principalmente de Estocolmo”, onde estava o Judeu Ira Nelson Morris, Embaixador norte-americano de julho de 1914 até 1922. O “Sindicato dos Industriários do Reno” avisa o Nya Banken em Estocolmo e os representates de Estocolmo de dois dos dirigentes judeus dos bancos “D” da Alemanha que estão prestes a dar dinheiro à propaganda revolucionária contra a Rússia.
Como resultado, de uma ação que culminou com a derrubada do governo russo, de um total de 502 cargos de primeiro escalão na organização e direção da revolução comunista russa e na direção do Estado soviético, nada menos do que 459 postos foram ocupados por judeus!
O documento 861.00/1757 do Departamento de Estado dos EUA enviado em 02 de maio de 1918 pelo cônsul americano Summers em Moscou relata “predominância judaica no governo soviético, sentimento anti-judaico crescendo entre a população.” O documento 861.00/2205 do cônsul Caldwell em Vladivostock em 05 de julho de 1918 descreve, “cinqüenta por cento do governo soviético, em cada cidade consiste de judeus do pior tipo”.
Questionar-se-á, como é óbvio, como os judeus, estando em posição econômica privilegiada, como é sabido, iriam incentivar o comunismo, sistema econômico dentro do qual estariam todos reduzidos à igualdade material: judeus e não-judeus?
A resposta é que tanto nos bastidores quanto ostensivamente eles representam a elite do movimento, e que a utopia segue sendo ilusória porque irracional e anti-natural, mas útil e perfeitamente condizentes com os ideais secretos talmúdicos.
Portanto, é perfeitamente aceitável que o judaísmo talmúdico seja o progenitor do comunismo moderno.
Ativistas Judeus Criaram o Comunismo
Por Rev. Ted Pike
Enquanto o projeto de lei de ódio de perseguição federal de Cristãos encontra-se perigosamente no Comitê Judiciário do Senado, a Judaica Forward diz que a maioria da comunidade Judaica Americana se mobilizou para que ele passasse. Eles estão pressionando o Presidente Bush não para honrar sua promessa aos evangélicos para vetá-lo. (Ver http://www.truthtellers.org/alerts/jewspressurebush.html - Jews Pressure Bush to Sign Hate Bill)
Você pode perguntar, "Qual o problema? Os Judeus são um 0,5% da população Americana. O que eles podem fazer?"
Muito. Uma população Judaica de exatamente essa percentagem trouxe o comunismo à Rússia. O sistema mais assassino e anticristão que o mundo já conheceu (tendo levado à inanição ou massacrado mais de 150 milhões) foi de forma preponderamente inspirado e criado por uma minúscula minoria de Judeus.
A Encyclopedia Judaica (Socialismo, p. 418) francamente aponta que os "Judeus foram proeminentemente identificados com o moderno movimento Socialista desde seu início." "Socialismo científico," ou o que nós chamamos de comunismo, diz a Encyclopedia Judaica Universal em seu artigo sobre o socialismo, "originado na combinação de sentimento Messiânico Judaico com filosofia Alemã" [1] Marx, obviamente, era Judeu. Mas, tão importante, Judeus em todos os níveis, desde altos financistas como os Warburgs, Schiffs e Rothschilds até rudes revolucionários como Trotsky, Kamenev, Sverdlov e Zinoviev, tornaram possível o sucesso do comunismo.
Gary Allen em seu livro None Dare Call It Conspiracy, pp. 68-75, ocupa-se daqueles financistas-chave Judeus, especialmente Max Warburg na Alemanha e Jacob Schiff na América, que forneceram milhões para armar e subsidiar revolucionários Judeus retornando à Rússia sob a liderança de Trotsky. Schiff, chefe da firma bancária internacional de Kuhn, Loeb and Co. (agora Chase Manhattan) foi particularmente influente. Citando o New York Journal-America de 03 de Fevereiro de 1949 pelo livro de Allen: "Hoje é estimado pelo neto de Jacob, John Schiff, que o velho derramou cerca de $20,000,000 para o triunfo final do Bolchevismo na Rússia." (Lembre-se, que foi quando um salário comum para trabalho duro adulto era de vários dólares por dia.) [2]
Judeus nos Contam que o Comunismo foi Judaico
Vamos facilitar esse assunto controverso introduzindo algo suave, tantalizando ainda citações desde o artigo da autorizada Encyclopedia Judaica sobre o Comunismo.
O movimento e ideologia Comunista representaram uma parte importante na vida Judaica, particularamente nos anos 20 e 30, e durante e depois da Segunda Guerra Mundial. Judeus individuais representaram um papel importante nos primeiros estágios do Bolchevismo e do regime Soviético. A grande atração do comunismo entre os Russos, e posteriormente também, no Ocidente, a Judiaria emergiu somente com o estabelecimento do regime Soviético na Rússia.
Quão envolvidos estiveram os Judeus? Ele continua por admitir que a contra-ofensiva "anti-Semita" dos exércitos Brancos Russos em 1918 "dirigiu a massa da juventude Judaica Russa ao interior dos postos do regime Bolchevique." A massa da juventude Judaica. Isso significa que a maioria de todos os Judeus Soviéticos era comunista. Judeus, dizem, descobriram uma grande oportunidade no interior do Bolchevismo, "ocupando muitas posições responsáveis em todos os ramos do partido e na máquina do Estado em assentos centrais e locais do poder." (pg. 791)
Bolchevismo se tornou uma causa Judaica conforme:
Muitos Judeus por todo o mundo julgavam o conceito Soviético da solução à "questão Judaica" como uma aproximação ao Comunismo e apoio da União Soviética, desta forma parecia a muitos Judeus ser a única alternativa, e tendências Comunistas se tornaram dispersas em virtualmente todas as comunidades Judaicas. Em alguns países, os Judeus se tornaram o principal elemento nos partidos legais e ilegais Comunistas e em alguns casos eram mesmo instruídos pelo Comunismo internacional para mudar seus sonoros nomes Judeus e posar como não-Judeus, a fim de não confirmar a propaganda de direita que apresentava o Comunismo como uma conspiração estrangeira Judaica. (pg. 792)
Comunismo: Uma Herança Judaica
O artigo então continua a enumerar quem desses muitos eram realmente Judeus (a maioria com nomes Gentios Russos). Aqui encontramos a maioria dos gigantes do Comunismo Soviético, nomes que nós memorizamos em cursos de história na faculdade como os chefes da Revolução, sem sonhar que eles eram Judeus. Mas tornar certa sua identidade Judaica é muito importante aos editores da Encyclopedia Judaica, que não é endereçada aos Gentios. É claro que os editores querem que a juventude Judaica de hoje esteja ciente de sua herança comunista. Para esse fim, eles não somente nunca criticam qualquer coisa tendo a ver com o Comunismo, mas sempre descrevem-no como um experimento sincero e conveniente com as maiores vantagens sociais para os Judeus na Rússia. Muitos Judeus Bolcheviques, pessoas que ajudaram a tornar possível o regime mais sangrento na história do mundo, são dignificadas com um artigo separado.
Tendo em mente que os Judeus representavam somente aluns por cento da população Russa naquela época, a desproporção dos Judeus na hierarquia do partido é corroborada a seguir:
Durante a Revolução, os Judeus representaram uma parte importante nos órgãos do partido. O politburo eleito em 23 de Outubro de 1917 tinha quatro Judeus entre seus sete membros. O Comitê Militar Revolucionário, apontado para preparar o golpe, foi encabeçado por Trotsky e tinha dois Judeus entre seus cinco membros. Nos primeiros anos do regime Soviético, os Judeus estavam em muitas das principais posições no governo e na máquina do partido (página 797, 98)
Assim, 57% do Politburo no auge da Revolução era Judeu, bem como 40% do Comitê Militar Revolucionário. Em meu vídeo “The Other Israel” eu mostro uma foto das Primeiras Pessoas do Comissariado. Seus cinco membros são todos Judeus. (Ver, http://www.youtube.com/watch?v=pm3lVncNFyA vídeo no YouTube sobre The Other Israel)
Anti-Comunismo. . . ou Anti-Semitismo?
Tendo nos informado anteriormente que por causa do "anti-Semitismo" a "massa da juventude Judaica" foi compelida a integrar as filerias Bolcheviques, a Judaica continua a inadvertidamente clarificar por quê os nativos Russos eram tão tendentes a atividades "anti-Semitas". O artigo diz que movimentos voltados à liberdade (chamados "tendências nacionalista centrífugas") entre o quase escravizado povo Russo "inspirou o regime a utilizar massas compactas Judaicas nessas áreas como um contrapeso, que oscilaria a balança na preferência centralista do regime." (pg. 798)
Em outras palavras, "a massa da juventude Judaica" em todas aldeias remotas da Rússia se tornou "massas compactas Judaicas", cuja tarefa era forçadamente impor e manter a escravidão comunista sobre povos amantes da liberdade. Os Judeus e a populaça Russa estavam trancados em uma batalha de morte pela sobrevivência e o futuro da Rússia. Não é de maravilhar que os Russos Brancos despertassem em fúria, até o ponto de liquidar seus opressores? Quem não teria feito o mesmo?
Foi nessa época que o próprio Lênin declarou pena capital para qualquer Russo que criticasse os Judeus ou identificasse os líderes Judaicos com nomes Russos como Judeus.
O Anti-Semitismo foi estigmatizado como sendo contra-revolucionário por natureza, e pessoas participantes de pogroms ou instigando-os foram declarados criminosos (por um decreto especial publicado pelo Conselho dos Comissários em Julho de 1918, assinado e pessoalmente emendado por Lênin até tornar mais agudo seu tom). Uma declaração contra o Anti-Semitismo feita por Lênin em Março de 1918 foi posta em um registro fonográfico, para ser usada em uma campanha de massa contra a incitação contra-revolucionária contra os Judeus. (pg. 798)
Registros da Inteligência Aliada
Durante esse período, serviços de inteligência por todo o mundo livre estavam murmurrando com relatos do envolvimento Judaico no Comunismo. Posto que uma impecável fonte Judaica, a Encyclopedia Judaica, tem largamente nos convencido da importância dos Judeus para o sucesso do Comunismo, vamos brevemente considerar uma pequena parte do testemunho disponível de uma variedade de fontes de alto-nível. Eu apresentarei cada qual sem comentários, mas note como freqüentemente eles descrevem a liderança Bolchevique em muito mais altos números do que a Encyclopedia Judaica, freqüentemente até o nível de uns 90 por cento.
Relatório das forças Expedicionárias Americanas à Sibéria de 1º de Março de 1919. Capitão Montgomery Schyler, falando de eventos seguintes ao declínio do Primeiro Governo Provisório, diz que:
Essas esperanças foram frustradas pelos ganhos graduais em poder dos mais irresponsáveis e socialistas elementos da população, guiados pelos Judeus e outras raças anti-Russas. Uma tabela feita em Abril de 1918 por Robert Wilton, o correspondente do London Times na Rússia, mostra que naquela época havia 384 "commissários" incluindo 02 Negros, 13 Russos, 15 Chineses, 22 Armênios e mais de 300 Judeus. Do último número, 264 vieram para a Rússia dos Estados Unidos desde a queda do governo Imperial.
Capitão Schyler então fornece uma reflexão pessoal:
É provavelmente imprudente dizer isso em voz alta nos Estados Unidos, mas o movimento Bolchevique é e tem sido desde seu começo guiado e controlado por Judeus Russos do tipo mais sujo, que haviam estado nos Estados Unidos e ali absorveram tudo das piores fases de nossa civilização sem ter a menor compreensão do que nós realmente entendemos por liberdade. [3]
O Cônsul Geral em Moscou (Summers) ao Secretário de Estado, Moscou, 02 de Maio de 1918:
Predominância de Judeus no governo local Soviético, sentimento anti-Judaico crescendo entre a população, que tende a respeitar os Alemães vindouros como salvadores. [4]
Relatório do Departamento de Estado dos EUA, Relações Exteriores, 1918, Rússia, Vol. 11, p. 240:
Cinqüenta por cento do governo soviético em cada cidade consiste de Judeus do pior tipo, a maioria dos quais anarquistas. [5]
O Relatório da Scotland Yard ao Secretário de Estado da América, de 23 de Julho de 1919:
Há agora evidência definitiva que o Bolchevismo é um movimento internacional controlado pelos Judeus; comunicações estão passando entre os líderes na América, França, Rússia e Inglaterra, com uma visão voltada para uma ação combinada. [6]
Extrato do Relatório do Mensageiro da Holanda em Petrogrado em 06 de Setembro de 1918, mandado por Sir M. Findlay, em Christiana, ao Sr. Balfour:
Eu considero que a imediata supressão do Bolchevismo é o maior assunto hoje diante do mundo, nem mesmo excluindo a guerra que está ainda se intensificando, e a menos que, como mencionado anteriormente, o Bolchevismo seja arracando em sua raiz imediatamente, está obrigado a se proliferar de uma forma ou outra sobre a Europa e todo o mundo, conforme é organizado e trabalhado pelos Judeus que não têm qualquer nacionaldiade, e cujo objetivo é destruir pelos seus próprios fins a existente ordem de coisas. [7]
Sr. Aleston ao Lord Curzon, remetendo o Relatório do Cônsul em Ekaterinburg de 06 de Fevereiro de 1919:
Do exame de várias testemunhas entre operários e camponeses, eu tenho que evidenciar o efeito que a muito menor percentagem desse distrito era pró-Bolchevique, a maioria dos trabalhadores simpatizando com pedido de Assembléia Constituinte. Testemunhas adiante declararam que os líderes Bolcheviques não representavam as classes trabalhadoras Russas, a maioria dos quais sendo Judeus. [8]
O Rev. B.S. Lombard ao Lord Curzon, 23 de Março de 1919:
Eu fiquei por dez anos na Rússia, e fiquei em Petrogrado durante toda a revolução. . . .Eu tive ampla oportunidade de estudar os métodos Bolcheviques. Ele se originou na propaganda Alemã, e foi e está sendo realizado por Judeus internacionais. . . .Todos negócios ficaram paralisados, lojas foram fechadas, Judeus se tornaram possuidores da maioria das casas de negócios, e cenas horríveis de fome se tornaram comuns em regiões do país. [9]
Sir Winston Churchill, escrevendo no Illustrated Sunday Herald de 08 de Fevereiro de 1920 concorda com o testemunho anterior.
Não há necessidade de exagerar a parte representada na criação do Bolchevismo e na atual produção da Revolução Russa por esses internacionais e pela maior parte dos Judeus ateístas. É certamente uma muito grande parte; provavelmente pesa mais que todos os outros. Com a notável exceção de Lênin, a maioria das figuras principais são de Judeus. Demais a mais, a principal inspiração e poder dirigente vêm dos líderes Judeus.
Mas para ser justo, deixe os Judeus terem a palavra final – palavras escritas depois de milhões de "goyim" já terem sido massacrados na Rússia. Citando do American Hebrew de 08 de Setembro de 1920:
A revolução Bolchevista na Rússia foi obra de cérebros Judaicos, de insatisfação Judaica, de planejamento Judaico, cujo objetivo é criar uma nova ordem no mundo. O que foi executado em tão excelente forma na Rússia, graças aos cérebros Judaicos, e por causa da insatisfação Judaica, e pelo planejamento Judaico, deverá também, através das mesmas forças mentais e físicas Judaicas, se tornar uma realidade por todo o mundo.
Notas:
1. "Socialismo," p. 584.
2. O Registro Comunal Judaico de Nova Iorque, 1917-18, confirma o interesse de Schiff em subverter a Rússia Imperial, "A firma de Kuhn-Loeb & Co. afogou os grandes empréstimos da guerra Japonesa de 1904-5, tornando assim possível a vitória Japonesa sobre a Rússia. . ." (p. 1018). "Sr. Schiff sempre usou sua riqueza e sua influência nos melhores interesses de seu povo. Ele financiou os inimigos da Rússia autocrática e usou sua influência financeira para sustentar a Rússia através do mercado monetário dos Estados Unidos." (p. 1019) (Isso foi escrito depois que a Revolução Bolchevique se tornou um fato consumado.)
Em acréscimo às considerações do direto envolvimento de Schiff em financiar os Bolcheviques, o relatório de três volumes do Departamento de Estado dos EUA sobre o estabelecimento do Comunismo na Rússia, Documentos Relacionados às Relações Exteriores dos Estados Unidos, 1918, publicado em 1931, Vol. 1, (p. 371-376) conta através de relatórios da inteligência e correspondência interceptada como os bancos Alemães controlados por Judeus, sob a influência de Max Warburg, originou, mesmo já em Fevereiro de 1914, um sistema para a dispersão de grandes pagamentos a Lenin, Trotsky, e outros em suas tentativas de derrubar o Czar. O sindicato foi instalado com ". . .muitas relações fechadas e absolutamente secretas estabelecidas entre bancos Filandeses e Americanos," bem como casas bancárias em Estocolmo e Copenhagen, que eram ativos intermediários entre a alta finança Judaica no Ocidente e revolucionários no interior da Rússia.
Esse Relatório do Departamento do Estado foi compilado sob a administração Hoover e desde então desapareceu de ativa circulação. Reproduções de salientes passagens dele, porém, são apresentadas em The Jewish Religion: Its Influence Today, de Elizabeth Dilling.
3. "Forças Expedicionárias Americanas, Sibéria," Relatório da Inteligência Militar do Capitão Montgomery Schyler, Arquivo Nacional, 1º de Março de 1919. Desclassificado, 21 de Setembro de 1958, pp. 2-3.
4. Incluído nas Relações Exteriores, 1918, Rússia, Vol. 1, Dept. de Estado dos EUA, 1931, file No. 861.00/1757, p. 518.
5. Ibid., Vol. 2, p. 240.
6. Scotland Yard, "A Monthly Review of the Progress of Revolutionary Movements Abroad," 16 de Julho de 1919. Desclassificado, Dept. de Estado dos EUA, 08 de Jan., 1958, p. 1.
7. Nesta Webster, "Secret Societies and Subversive Movements", p. 385. Concernindo ao Documento Branco Britânico sobre o Comunismo, que incluía o relatório do Representante da Holanda em Petrogrado, Oudendyke, Nesta Webster anexa essa nota de rodapé: "É significante observar que na segunda e resumida edição do Documento Branco publicado pela Secretaria do Exterior esses dois mais importantes passagens marcadas com um asterisco foram omitidas e a primeira edição foi dita estar indisponível."
O texto inteiro do Ministro da Holanda, porém, encontra-se entre o relatório do Departamento de Estado dos EUA mencionado anteriormente, Foreign Relations, 1918, Rússia, publicado em 1931.
8. "British White Paper," Webster, p. 386
9. Ibid.