A empáfia judaica
Por Alfredo Braga
"Um rabino debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabino venceu."
Baba-Mezia, 59 b
Não se encontra com muita freqüência gente que insista tanto em se
auto-elogiar quanto os judeus.
Ainda em Roma, na esplêndida Roma dos Césares, já surgia e circulava
por entre algumas pessoas importantes (como até hoje se infiltram
por aqui tantos rabinos, como
o famigerado Henry Sobel) um incerto Josefus (tido pelos judeus
como pretenso "historiador") sempre a exagerar e a fantasiar, e a
descrever as pequenas habitações e choupanas dos antigos hebreus,
como se fossem grandes templos e palácios, ou impressionantes
monumentos só comparáveis ao Panteão, ou ao Parthenon... e os seus
chefes e rabinos — ainda segundo ele — eram sempre mais sábios e
grandiosos do que todos os reis e imperadores de qualquer nação.1
Enfim, a empáfia e a megalomania judias, já vêm de longe.
Talvez em decorrência da sua origem de pobres nômades, esfarrapados
e analfabetos, e de pequenos ladrões (como os irmãos de José, sempre
atrás de ricas caravanas) e perante a imponência e o deslumbrante
esplendor das grandes civilizações e avançadas culturas, com as
quais iam se deparando em suas fugas e andanças, por aí tenha
surgido o complexo de inferioridade e a matriz psicológica para essa
atávica e deselegante característica de tanto se vangloriarem...
como se fossem
— ainda nesse delírio ancestral — os responsáveis pelo
desenvolvimento intelectual, filosófico e científico dos povos e
nações que os recebem e hospedam.
Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento.
C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today,
Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934)
O Senhor teu Deus te dará grandes cidades que não construíste,
casas cheias de todas as coisas boas que não fabricaste,
e de
cisternas que não cavaste, e vinhas e oliveiras, que não
plantaste...
Deuteronômio 6:10-11
NOTA:
1 Hoje, em suas súplicas e lamúrias junto ao Muro das Lamentações, ruínas do antigo templo judeu na Palestina, nunca se lembram de agradecer ao verdadeiro responsável pela construção daquelas paredes onde agora se encostam: Foi aquele rei palestino, Herodes Magno. Sim, foi um palestino, um árabe, quem mandou construir aquele templo, para os hebreus e seus sacerdotes, como um acordo para não ser incomodado. O Senhor teu Deus te dará ... que não construíste ... que não fabricaste ...