Estudante judia presta queixa por causa de pichação na porta de seu
quarto. Investigações da polícia revelaram que a própria estudante
era a autora do delito.
Como foi noticiado pelo nbc4.com, o caso das
pichações com suásticas na Universidade George-Washington foi
elucidado. Uma estudante reclamou junto à polícia que a porta de seu
quarto na Universidade também foi pichada com uma suástica. A
polícia instalou secretamente uma câmera. Resultado: a própria
estudante – judia – foi identificada como a “pintora”. Desta vez ela
admitiu que não queria a “insanidade” de um escândalo na mídia, mas
somente melhorar sua imagem na Universidade.
Vale ressaltar aqui o encontro entre Kawi Schneider e o advogado
Dr. Max Wahl, em Zurique, quando há anos ele explicou: os assim
chamados nazis nunca iriam pichar as lápides dos túmulos de
judeus – a Suástica é tão sagrada para eles, que eles nunca iriam
pichá-la, isto seria uma profanação do símbolo: e ainda mais na
lápide de um judeu?! Uma dupla profanação! Pichações de Suásticas
são sempre feitas somente pelos próprios judeus ou por seus
colaboradores: na Alemanha Oriental a Stasi, no oeste a
Bundespolizei, a Antifa etc!
Casos de pichações não esclarecidas envolvendo a Suástica são
freqüentemente apresentados na mídia. Não podemos deixar de
mencionar o caso da PUC-RJ, onde a
FIERJ –
Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro ameaçou processar
a Universidade mesmo ante a declaração de ser reitor, Jesus Hertal,
de que seria impossível acusar alguém, quando da inexistência de
provas para tal medida.
O que uma câmera instalada secretamente na PUC-RJ iria nos
revelar?
"Israel como um Estado judeu constitui um perigo não apenas
a si mesma e a seus habitantes, mas a todos os judeus, e a todos os
povos e Estados do Oriente Médio e além."
- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense
de Direitos Humanos
