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Seis Milhões Realmente
Morreram?

A Verdade Afinal Exposta

do original em inglês de Richard Harwood



Imigração: A Solução Final
A Grande Fraude
Conclusão
Matança Imaginária
Comentários Sobre a Publicação "Seis Milhões Realmente Morreram?"


 

"SEIS MILHÕES" A MENTIRA REJEITADA

Como uma terrível propaganda a figura dos Seis Milhões é rejeitada pelo Professor Rassinier com base em uma extremamente detalhada análise estatística. Ele mostra que o número foi estabelecido de forma falsa, por um lado ele inflaciona a população de Judeus anterior a guerra, ignorando todas as imigrações e evacuações e, por outro lado por uma diminuição do número de sobreviventes após 1945. Este foi o método usado pelo Congresso Mundial Judaico.

Rassinier também rejeita qualquer testemunho oral ou escrito dado sobre Os Seis Milhões pelas "testemunhas" citadas anteriormente, devido ao fato delas serem totalmente contraditórias, exageradas e mentirosas. Ele dá o exemplo das vítimas de Dachau, em 1946, o Pastor Niemöller reiterou fraudulentas 238 mil mortes lá, enquanto em 1962 o Bispo Neuhäusseler de Munich declarou em um pronunciamento que em Dachau apenas 30 mil pessoas haviam morrido "das 200 mil pessoas provenientes de 38 nações que foram internados lá" (Le Drame des Juifs européen, p . 12).

Atualmente, as estimativas foram mais reduzidas em muitos milhares, e assim vai... Rassinier conclui, também, que estes testemunhos que apoiam nos Seis Milhões dados por homens acusados como Hoess, Hoettl, Wisliceny e Hoellriegel, que foram colocados sob a perspectiva de serem condenados a morte ou com a esperança de obter uma revisão, e que foram freqüentemente torturados durante o período de detenção, é completamente indigno de confiança. Rassinier descobriu que é muito significante o fato da figura dos Seis Milhões não ter sido mencionado na corte durante o julgamento de Eichmann. "O prosseguimento na tentativa de Jerusalém foi consideravelmente enfraquecido por este fato principal, os Seis Milhões de Judeus Europeus alegadamente exterminados em câmaras de gás. Era um argumento que facilmente obteria apoio no dia seguinte após o fim da guerra, entre o estado generalizado de caos espiritual e material. Hoje, muitos documentos tem sido publicados e que não estavam disponíveis por ocasião do julgamento de Nuremberg, e que provam que se os Judeus nacionais tivessem sido perseguidos pelo regime de Hitler, não seria possível terem existido seis milhões de vítimas (ibid, p. 125).

Com a ajuda de uma centena de páginas de estatísticas checadas por cruzamentos, o Professor Rassinier conclui em "Le Drame des Juifs européen" que o número de vítimas Judias durante a Segunda Guerra Mundial não teriam excedido a 1,2 milhões, e ele nota que isso foi finalmente aceito como válido pelo World Centre of Contemporary Jewish Documentation (Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea) em Paris. Entretanto, ele observa que tal número é um limite máximo, e refere-se a uma estimativa inferior com 896.892 vítimas em um estudo do mesmo problema pelo estatístico Judeu Raul Hilberg. Rassinier aponta que o Estado de Israel contudo continua a reivindicar compensação por seis milhões de mortes, cada uma representando uma indenização de 5.000,00 marcos.

IMIGRAÇÃO: A SOLUÇÃO FINAL

O Professor Rassinier é enfático ao declarar que o Governo Alemão nunca teve qualquer política além da imigração para os Judeus. Ele mostra que após a promulgação da Nuremberg Race Laws (Leis da Raça de Nuremberg) em Setembro de 1935, os Alemães negociaram com a Inglaterra para a transferência de Judeus Alemães para a Palestina nas bases da Declaração de Balfour. Quando isso falhou, eles questionaram outros países para assumir os Judeus, mas só ouviram recusas (ibid, p. 20). O projeto Palestina foi revivido em 1938, mas quebrou por falta de dinheiro porque a Alemanha não podia negociar a partida dos Judeus com base em uma indenização de 3 milhões de marcos, com exigiu a Inglaterra, sem nenhum acordo de compensação. Apesar destas dificuldades, a Alemanha estava administrando para assegurar a imigração da maioria dos seus Judeus, principalmente para os Estados Unidos. Rassinier também refere-se que a França recusou o plano Madagascar da Alemanha no final de 1940. "Em um relatório de 21 de Agosto de 1942, o Secretário de Estado do Ministério para Assuntos Estrangeiros no Terceiro Reich, Luther, decidiu que seria possível negociar com a França nesta direção e descreve as conversações que foram mantidas entre Julho e Dezembro de 1940, a qual foi interrompida após entrevista com Montoire em 13 de Dezembro de 1940 por Pierre-Etienne Flandin, sucessor de Laval. Durante todo o ano de 1941 os Alemães acreditaram que as negociações poderiam ser reabertas e as levariam para um final feliz (ibid, p . 108).

Após a erupção da guerra, os Judeus, que, como Rassinier lembra, tinham declarado guerra econômica e financeira contra a Alemanha já em 1933, foram internados em campos de concentração, "que era a forma como todos os países em tempo de guerra tratavam inimigos estrangeiros... Foi decidido que eles seriam reagrupados e eles seriam postos para trabalhar em um imenso ghetto, que após o sucesso da invasão da Rússia, foi situado no final de 1941 nos chamados territórios Orientais próximo da antiga fronteira entre a Rússia e a Polônia: em Auschwitz, Chelmno, Belzec, Maidanek, Treblinka, etc ... Lá eles permaneceram até o final da guerra para a reabertura da discussão internacional para decidir o futuro deles" (Le Véritable Proces Eichmann, p. 20). A ordem para esta concentração no ghetto do oriental foi dada por Goering para Heydrich, como percebido inicialmente, e isso foi considerado um prelúdio da "solução final desejada", suas migrações para além mar após a guerra haviam terminado.

A GRANDE FRAUDE

A grande preocupação do Professor Rassinier é a forma como a legenda do extermínio é deliberadamente explorada para a obtenção de vantagens políticas e financeiras, e nisso ele encontra Israel e a União Soviética em acordo. Ele nota como, após 1950, uma avalanche de literaturas fabricadas sobre o extermínio apareceram debaixo do selo de duas organizações, de forma notavelmente sincronizadas em suas atividades e este parceria de poder só poderia ter sido inventado em parceria. Um foi o "Committee for the Investigation of War Crimes and Criminals" (Comitê para a Investigação de Crimes de Guerra e Criminosos) estabelecido sob os auspícios Comunistas em Warsaw, e o outro, o "World Centre of Contemporary Jewish Documentation" (Centro Mundial para a Documentação Judaica Contemporânea) em Paris e Tel-Aviv. Suas publicações parecem aparecer sempre em momentos de favorável clima político, e para a União Soviética seu propósito simples é manter a ameaça do Nazismo como uma manobra para desviar a atenção de suas próprias atividades. Como para Israel, Rassinier vê o mito dos Seis Milhões como inspiração para problemas puramente materiais. Em "Le Drame des Juifs européen" (P. 31, 39) ele escreveu: " ... ele é simplesmente uma questão de justificar um proporcional número de exércitos e os enormes subsídios que a Alemanha tem pago anualmente desde o fim da guerra para o Estado de Israel como forma de reparação por danos, as quais, além disso a Alemanha não poderia possuir legal ou moralmente, já que não existia nenhum Estado de Israel quando os supostos fatos ocorreram; assim este é um problema exclusivamente e desprezivelmente material. "Talvez eu poderia recordar aqui que o Estado de Israel foi fundado em Maio de 1948 e que os Judeus foram a partir de todos os países com exceção de Israel, como forma de sublinhar a dimensão de uma fraude que desafia descrição em qualquer língua; por um lado a Alemanha pagou a Israel somas calculadas sobre seis milhões de mortos, e por outro lado, destes pelo menos quatro quintos destes seis milhões estavam decididamente vivos ao final da guerra, ela (a Alemanha) está pagando substanciais somas como forma de reparar as vítimas da Alemanha de Hitler que estão vivas em todos os países do mundo que não Israel e para os pretendentes legítimos destes que (supostamente) morreram, em outras palavras, para a grande maioria, ela está pagando duas vezes."

CONCLUSÃO

Aqui nós podemos brevemente resumir os dados Judaicos na guerra - vítimas do tempo. Contrariamente à figura de 9 milhões de Judeus na Alemanha e territórios ocupados colocados nos julgamentos de Nuremberg e Eichmann, já foi estabelecido que após extensas imigrações, aproximadamente 3 milhões estavam vivendo na Europa, excluindo os da União Soviética. Igualmente quando os Judeus da Russos em terras ocupadas pela Alemanha (A maioria dos Judeus Russos foi evacuada para além do controle Alemão), o número total provavelmente não excede a quatro milhões. O estatístico de Himmler, Dr. Richard Korherr e o World Centre of Contemporary Jewish Documentation (Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea) colocam respectivamente os números de 5.550.000 e 5.294.000 quando os territórios ocupados pela Alemanha estavam no máximo, mas estes dados incluem os dois milhões de Judeus do Báltico e da Rússia Ocidental, sem considerar o fato de que a maior parte destes foram evacuados. De qualquer forma, é uma admissão da última organização de que não existiam seis milhões de Judeus na Europa e Rússia Ocidental juntos. Nada melhor ilustra o declínio da legenda dos Seis Milhões do que o fato do processo de Eichmann deliberadamente evitou citar esta "legenda".

Além disso, estimativas oficiais Judaicas do número de vítimas são sigilosamente revisadas para baixo. Nossa análise da ística da população e imigrações, assim como os estudos realizados pelo Suíço Baseler Nachrichten e Professor Rassinier, demonstram que seria simplesmente o número de Judeus vítimas ter excedido ao limite de um e meio milhão. Isso é muito significativo, porque, o World Centre of Contemporary Jewish Documentation de Paris agora especifica que apenas 1.485.282 Judeus morreram de TODAS AS CAUSAS durante a Segunda Guerra Mundial, e apesar de ser um número ainda exagerado, é um valor muito menor que os legendários Seis Milhões. Como está também sendo notado, o estatístico Judeu Raul Hilberg estima um número ainda mais baixo de 896.892 vítimas. Isso está começando a se aproximar de um valor realístico, e o processo de revisão deve continuar. Inegavelmente, muitos milhares de Judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial, mas isso deve ser visto dentro do contexto de uma guerra, que fez muitos milhões de vítimas inocentes em todos os lados. Só para exemplificar, nós podemos afirmar que 700.000 civis Russos morreram durante o cerco a Leningrado, e um total de 2.050.000 civis Alemães foram mortos em incursões aéreas dos Aliados e forçados a repatriação após a guerra. Em 1955, outra fonte da neutra Suíça, Die Tat of Zurich (January 19th, 1955), em uma revisão de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial baseada em dados da Cruz Vermelha Internacional, coloca o "Baixo número de vítimas devido a perseguições políticas, raciais ou religiosas mortas em prisões e campos de concentração entre 1939 e 1945",  





MATANÇA IMAGINÁRIA

A questão mais pertinente à legenda do extermínio é, sem dúvida: Quantos dos 3 milhões de Judeus Europeus em áreas de controle Alemão sobreviveram após 1945? O Jewish Joint Distribution Committee estima que o número de sobreviventes na Europa é de apenas um milhão e meio, mas esta valor atualmente é totalmente inaceitável. Isso é provado pelo número de Judeus reclamando indenização da Alemanha Ocidental por terem sofrido entre 1939 e 1945. Em 1965, o número destes reclamantes registrados com o Governo da Alemanha Ocidental havia triplicado em 10 anos e alcançava 3.375.000 (Aufbau, June 30th, 1965). Nada poderia ser uma prova mais devastadora contra a fantasia dos Seis Milhões. Muitos destes reclamantes são Judeus, assim é indubitável que a maioria dos 3 milhões de Judeus que vivenciaram a ocupação Nazista na Europa estão, de fato, muito bem vivos. Isso é uma ressonante confirmação que o número de Judeus vítimas durante a Segunda Guerra Mundial pode apenas ser estimada no nível dos milhares. Seguramente isso é de bastante pesar para os Judeus? Quem tem o direito de combinar isso com uma grande matança imaginária, marcando com eterna vergonha uma grande nação Européia, bem como extorquindo fraudulentas compensações monetárias deles? RICHARD HARWOOD é um escritor e especialista em aspectos políticos e diplomáticos da Segunda Guerra Mundial. Atualmente ele está na Universidade de Londres. Sr. Harwood voltou-se para o vexado assunto de crimes de guerra sob a influência do Professor Paul Rassineir, para cujo monumental trabalho este pequeno volume é extremamente grato. O autor está agora trabalhando nos resultados do Principal Julgamento de Nuremberg, 1945 - 1946.
 
 
 
 




COMENTÁRIOS SOBRE A PUBLICAÇÃO "SEIS MILHÕES REALMENTE MORRERAM?"

(Publicado inicialmente na forma de panfleto/brochura)


 

Dr. Kuang Fann, Professor de Filosofia na York University of Canada, anteriormente China:

"A totalidade da publicação ... obviamente deve ser classificada como uma opinião política ..."

 

 


Ditlieb Felderer, Historiador, Escritor, Suéco:

"... a brochura provou ser mais verdadeira com o passar dos anos, e são os extermicionistas que estão indo à discussão como Harwood fez quando a brochura foi publicada pela primeira vez, assim os extermicionistas estão se dirigindo... para as idéias da brochura mais e mais."


 

Dr. Robert Faurisson, Especialista em Textos e Documentos Antigos, Lyon University:

"A tese do livro é de que não é verdade que morreram seis milhões de Judeus, e que não é verdadeiro que existiam planos de extermínio, e não é verdadeiro que existiam câmaras de gás. O que eu encontro como correto é, primeiro, o título. O título é bom. Seis Milhões Realmente Morreram?" (título em inglês: Did Six Million Really Die?). Este é realmente o problema... Este homem, Richard Harwood, trouxe uma abundância de informações para os leigos em 1974. Ele em 74 que não existiam ordens de Hitler para exterminar os Judeus. Três anos após, quando David Irving disse isso, foi um tumulto, de maneira que isso foi realmente novo e verdadeiro. Nos conhecemos isso agora em 1988... este... foi tão importante que quando foi publicado na França, o homem que distribuía foi assassinado... Francoise Duprat. Nós não sabemos exatamente quem fez isso, mas o ponto interessante é, primeiro, que foi feito por uma pessoa muito experiente com o manuseio daquele tipo de bomba, e o que foi publicado depois no jornal Le Monde foi interessante. Este assassinato foi reivindicado por uma organização assim chamada "Memória de Auschwitz" (originalmente em inglês: Memory of Auschwitz). Estava justificado por um homem chamado Patrick Chairoff - dizendo que Francoise Duprat, distribuindo este tipo de panfleto, tinha assumido uma responsabilidade que mata."


 
 
 

David Irving, Historiador Inglês, autor de mais de 30 livros sobre a Segunda Guerra Mundial opina:

"...Eu li com grande interesse e eu devo dizer que eu fiquei surpreso com a qualidade dos argumentos que foram apresentados. Tem falhas obvias. Ele usa fontes que pessoalmente não poderia usar. De fato, o todo das fontes é diferente. Isso é baseado inteiramente em literaturas secundárias, livros de outras pessoas, incluindo alguns experts, ao passo que eu não uso livros (como fontes). Eu uso somente os arquivos. Mas independentemente, o autor desta publicação tira conclusões e faz perguntas de natureza lógica às quais eu havia chegado por caminho completamente diferente, só para comentar... E se eu fosse questionar qual é o valor de uma brochura como esta, Eu penso que ela provoca as pessoas para questionar, assim como meu livro "Hitler's War" (A Guerra de Hitler) provocou os historiadores... Este é o tipo de valor que eu vejo que este panfleto tem. Eu fui perguntar sobre questões específicas da base de uma inteiramente diferente fonte de dados."


 
 
 

Mark Weber, Historiador Americano, Autor:

"Eu acredito que a tese do folheto é correta ... não existiu nenhuma política Alemã ou programa de extermínio de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial... O folheto é uma jornalística ou uma polêmica descrição destinada a convencer as pessoas, e não tem objetivo de ser um trabalho que pode ser tomado com os mesmos convencionais e rígidos procedimentos que um trabalho de um estudioso e como um trabalho de alguém como um historiador normalmente faz... seu principal valor consiste em encorajar futuras discussões e reflexões e debates sobre o assunto em suas raízes."


 
 
 

Colin Wilson, conhecido autor Britânico:

"... Eu recebi na caixa de correio um panfleto... entitulado Seis Milhões Realmente Morreram? Eu devo admitir que me deixou perplexo. O que Harwood disse, resumindo, é que Hitler não tinha motivos para matar Judeus quando necessitava de força de trabalho... é a importância de perguntar: Os Nazistas realmente exterminaram seis milhões de Judeus? Ou isso é outro sinal de uma emocional distorção histórica que faz com que quase todos os livros sobre Hitler sejam quase imprestáveis? É esta, então, qualquer reação porque nós devemos ser receosos em cavar até desenterrar a verdade?"

 


  

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- Prof. Israel Shahak, judeu e fundador da Liga Israelense de Direitos Humanos


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