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Seis Milhões Realmente
Morreram?

A Verdade Afinal Exposta

do original em inglês de Richard Harwood



Princípios Legais Ignorados
Confissões Sob Tortura
O Depoimento Wisliceny
O Caso das Einsatzgruppen
O Julgamento Ohlendorf
Execuções dos Grupos de Ação Distorcidas
O Julgamento Oswald Pohl

 

 

OS JULGAMENTOS DE NÜRNBERG

À estória dos Seis Milhões foi dada autoridade judicial nos Julgamentos de Nürnberg dos líderes alemães entre 1945 e 1949, procedimentos que provaram ser a mais desgraçada farsa legal na história. Para um estudo muito mais detalhado das iniqüidades desses julgamentos, os quais, como disse o Marechal Montgomery, transformaram em crime perder uma guerra , ao leitor é recomendado os trabalhos citados abaixo, e particularmente o livro devastador Advance to Barbarism (Nelson, 1953), pelo eminente jurista inglês F. J. P. Veale.

Desde o começo, os Julgamentos de Nürnberg procederam na base de gigantescos erros estatísticos. Em seu discurso de acusação a 20 de novembro de 1945, o Sr. Sidney Alderman declarou que haviam 9.600.000 judeus vivendo na Europa ocupada pelos alemães. Nosso estudo anterior demonstrou que este número é grandemente inacurado. Chegou-se nela através de (a) completamente ignorar a emigração judaica entre 1933 e 1945 e por (b) adicionar a população judaica russa, incluindo os dois ou mais milhões que jamais estiveram em território ocupado pelos alemães. O mesmo número, aumentado um pouco para 9.800.000, foi inventado de novo no julgamento de Eichmann em Israel pelo Professor Shalom Baron.

O alegado número de Seis Milhões de vítimas apareceram primeiro como o alicerce da promotoria em Nürnberg, e depois de algumas brincadeiras com dez milhões ou mais pela Imprensa da época, ele eventualmente ganhou popularidade e aceitação internacional. É muito significante, entretanto, que apesar de que número estrambótico conseguiu credibilidade na temerária atmosfera de recriminação de 1945, ele não mais era sustentável em 1961, no julgamento de Eichmann. A Corte de Jerusalém cuidadosamente evitou mencionar o número de Seis Milhões, e a acusação redigida pelo Sr. Gideon Haussner simplesmente disse "alguns" milhões.
 

PRINCÍPIOS LEGAIS IGNORADOS

Se alguém cair no erro de acreditar que o extermínio dos judeus foi "provado" em Nürnberg por "provas", ele deve considerar a natureza intrínseca dos Tribunais, baseados que eram numa total inobservância de princípios legais de qualquer tipo. Os acusadores agiam como promotores, juízes e executores; a "culpa" já estava presumida previamente (entre os juízes, é claro, estavam os russos comunistas, cujos incontáveis crimes incluem o massacre de mais de 23.000 oficiais poloneses, cujos corpos foram encontrados pelos alemães na Floresta de Katyn, perto de Smolensk. O promotor soviético tentou atirar a acusação deste massacre aos réus alemães). Em Nürnberg, legislação ex post facto foi criada, pela qual homens foram julgados por "crimes" que só foram declarados crimes após a seu suposto acontecimento. Assim foi infrigido o mais básico princípio legal de que uma pessoa só pode ser condenada por infringir uma lei que já existia no tempo do infringimento. "Nulla Poena Sine Lege".

As Regras de Provas, desenvolvidas pela jurisprudência britânica através dos séculos com o objetivo de alcançar a verdade de uma acusação com o máximo de certeza possível, foram totalmente abandonadas em Nürnberg. Foi decretado que "o Tribunal não se limitará a regras técnicas de prova", mas podia admitir "qualquer prova que julgue ter valor probativo", isto é que iria dar razão a uma condenação. Na prática, isto significou a admissão de provas e documentos auriculares, que num julgamento judicial normal são sempre rejeitados como inconfiáveis. Que tal tipo de prova foi permitida é de profundo significado, porque foi um dos métodos principais pelo qual a lenda do extermínio foi fabricada através de fraudulentos "depoimentos escritos". Apesar de apenas 240 testemunhas serem chamadas durante os julgamentos, nada menos que 300.000 desses "depoimentos escritos" foram aceitos pela Corte para apoiar as acusações, sem que essa prova fosse ouvida sob juramento. Nestas circunstâncias, qualquer judeu deportado ou prisioneiro nos campos podia fazer qualquer afirmação para se vingar de quem quer que ele quisesse. O mais incrível de tudo, talvez, era o fato de que os advogados de defesa de Nürnberg não tinham permissão para examinar cruzadamente as testemunhas de acusação. Uma situação similar reapareceu no julgamento de Adolf Eichmann, quando foi anunciado que o advogado de defesa de Eichmann poderia ser cancelado a qualquer tempo "se uma situação intolerável surgir", o que presumivelmente significava se seu advogado começasse a provar sua inocência. O verdadeiro background dos Julgamentos de Nürnberg foi exposto pelo juiz americano, Justice Wenersturm, Presidente de um dos Tribunais. Ele ficou tão espantado com os procedimentos que ele se demitiu de seu cargo e voltou à América, deixando uma declaração ao Chicago Tribune que enumerava ponto por ponto suas objeções ao julgamento (cf. Mark Lautern, Das Letzte Wort über Nürnberg, p. 56). Os pontos 3-8 são os seguintes:

3. Os membros do departamento do promotor público, ao invés de tentar formular e alcançar um novo princípio guia legal, estavam motivados unicamente pela ambição pessoal e vingança.
4. A promotoria faz o possível em todos os aspectos para evitar que a defesa prepare seu caso e torna impossível a ela ter acesso a provas.
5. A promotoria, liderada pelo General Taylor, fez tudo o que estava em seu poder para evitar a decisão unânime da Corte Militar de ser executada i.e. pedir a Washington para deixar á disposição da corte provas documentárias extras à disposição do governo americano.
6. Noventa por cento da Corte de Nürnberg consistia de pessoas parciais (preconceituosas, isto é: que, por motivos políticos e/ou raciais tinham interesse em demonizar o nazismo, inglês biased) quem, no plano político ou racial, ajudariam à promotoria.
7. A promotoria obviamente sabia como preencher os postos administrativos da Corte Militar com "americanos" cujos certificados de naturalização eram na verdade muito novos, e que, no serviço administrativo ou através de suas traduções, etc., criaram uma atmosfera hostil aos acusados.
8. O verdadeiro objetivo dos Julgamentos de Nürnberg era mostrar aos alemães os crimes de seu Führer, e este objetivo foi ao mesmo tempo o pretexto sob o qual os Julgamentos foram criados... Se eu soubesse sete meses antes o que estava acontecendo em Nürnberg, eu jamais teria ido lá.

Concernente ao ponto 6, de que 90 por cento do pessoal de Nürnberg consistia de pessoas parciais no plano político ou racial, este foi um fato confirmado por outros presentes. De acordo com Earl Carroll, um advogado americano, sessenta por cento do pessoal administrativo do Escritório do Promotor Público eram judeus alemães que haviam deixado a Alemanha após a promulgação das Leis da Raça de Hitler. Ele observou que nem dez por cento dos americanos empregados nas cortes de Nürnberg eram realmente americanos de nascimento. O chefe do Escritório do Promotor Público, que trabalhava atrás do General Taylor, era Robert M. Kempner, um emigrante judeu alemão. Ele era ajudado por Morris Amchan. Mark Lautern, que observou os julgamentos, escreveu em seu livro: "Eles todos chegaram: os Solomons, os Schlossbergers e os Rabinovitches, membros do corpo administrativo do Promotor Público..." (ibid. p. 68). É óbvio que destes fatos o fundamental princípio legal de que nenhum homem pode sentar em julgamento de seu próprio caso, foi completamente abandonado. Também, a maioria das testemunhas era judia. De acordo com o Professor Maurice Bardeche, que também observou os Julgamentos, a única preocupação destas testemunhas era não demonstrar seu ódio muito abertamente, e tentar dar a impressão de objetividade (Nuremberg ou la Terre Promise, Paris, 1948, p. 149).
 

CONFISSÕES SOB TORTURA

Mais perturbador, entretanto, eram os métodos empregados para extrair afirmações e "confissões" em Nürnberg, particularmente daqueles oficiais S.S. que eram usados para apoiar as acusações de extermínio. O senador americano Joseph McCarthy, numa declaração dada à imprensa americana a 20 de maio de 1949, chamou a atenção aos seguintes casos de tortura para conseguir tais confissões. Na prisão de Schwabisch Hall, ele afirmou, oficiais da S.S. Leibstandarte Adolf Hitler eram açoitados até estarem ensopados de sangue, e depois seus órgãos sexuais eram pisoteados enquanto estavam estirados no chão. No notório Julgamento de Malmedy de soldados individuais, os prisioneiros eram levantados no ar e espancados até assinarem as confissões exigidas deles. Na base de tais "confissões" extraídas dos Generais S.S. Sepp Dietrich e Joachim Peiper, a Leibstandarte foi condenada uma "organização culpada". O General S.S. Oswald Pohl, o administrador econômico do sistema de campos de concentração, teve seu rosto lambuzado com excrementos e foi depois espancado até dar sua confissão. Tratando destes casos, o Senador McCarthy disse à Imprensa:

"Eu ouvi provas e li provas em documentos de que os acusados foram espancados, maltratados e fisicamente torturados por métodos que só podem ter sido concebidos por mentes doentias. Eles eram submetidos a pseudo-julgamentos e pseudo-execuções, lhes diziam que suas famílias perderiam seus cartões de racionamento. Tudo isto foi executado com a aprovação do Promotor Público com o objetivo de assegurar a atmosfera psicológica necessária para a extorsão das requeridas confissões. Se os Estados Unidos permitem que tais atos, praticados por algumas pessoas, sigam sem punição, então todo o mundo pode corretamente nos criticar severamente e duvidar para sempre da correção dos nossos motivos e de nossa integridade moral".

O métodos de intimidação descritos acima foram repetidos durante julgamentos em Frankfurt-am-Main e em Dachau, e grandes números de alemães foram condenados por atrocidades com base nessas afirmações. O juiz americano Edward L. van Roden, um dos três membros da Comissão Simpson do Exército (Simpson Army Commission) que depois foi nomeada para investigar os métodos de justiça nos julgamentos de Dachau, revelou os métodos pelos quais essas afirmnações eram conseguidas no Washington Daily News, de 9 de janeiro de 1949. Seu depoimento também apareceu no jornal britânico Sunday Pictorial, de 23 de janeiro de 1949. Os métodos que ele descreveu eram: "se postar como monges para ouvir confissões e dar absolvição; tortura com cigarros acesos colocados debaixo das unhas dos prisioneiros; quebrar seus dentes e a mandíbula, confinamento na solitária e rações muito perto da fome". Van Roden explicou: "Os depoimentos que eram admitidos como prova eram obtidos de homens que tinham primeiro sido mantidos em confinamento na solitária por três, quatro e cinco meses... Os investigadores iriam por um pano preto na cabeça do acusado e então espancá-lo na face com soqueiras, chutá-lo e batê-lo com mangueiras de borracha... Todos menos dois alemães, nos 139 casos que nós investigamos, haviam sido chutados nos testículos sem possibilidade de reparos. Isso era o procedimento standard dos nossos investigadores americanos".

Os investigadores "americanos" responsáveis (e que depois foram a promotoria nos julgamentos) eram: Lt.-Col. Burton F. Ellis ( chefe do Comitê de Crimes de Guerra) e seis assistentes, Capt. Raphael Shumacker, Lt. Robert E. Byrne, Lt. William R. Perl, Mr. Morris Ellowitz, Mr. Harry Thon, e Mr. Kirschbaum. O conselheiro legal da corte era o Col. A. H. Rosenfeld. O leitor vai imediatamente notar de seus nomes que a maioria era "parcial no plano racial" nas palavras de Wenersturm - isto é, eram judeus, e portanto jamais deveria estar envolvidos em tal investigação.

Apesar do fato de que tais "confissões" relacionadas ao extermínio de judeus foram extraídas nessas condições, os depoimentos de Nürnberg ainda são considerados uma prova conclusiva para os Seis Milhões por escritores como Reitlinger e outros, e a ilusão diz que os Tribunais eram tanto imparciais como impecavelmente justos. Quando o general Taylor, o Chefe da Promotoria Pública (Chief Public Prosecutor), foi perguntado de onde ele obteve o número de Seis Milhões, ele respondeu que era baseado nas confissões do general S.S. Otto Ohlendorf. Ele, também, foi torturado, e seu caso será examinado abaixo. Mas até onde as "confissões" importam, não podemos fazer melhor que citar o British Sunday Pictorial quanto ao relatório do Juiz Van Roden: "Homens fortes eram reduzidos a restos alquebrados prontos a murmurar qualquer admissão requerida por seus acusadores".


 

O DEPOIMENTO WISLICENY

Neste ponto, vamos examinar alguns documentos de Nürnberg por si mesmos. O documento citado mais freqüentemente em apoio à lenda dos Seis Milhões, e que aparece freqüentemente no livro de Poliakov e Wulf Das Dritte Reich und die Juden: Dokumente und Aufsätze, é a declaração do Capitão S.S. Dieter Wisliceny, um assistente no escritório de Adolf Eichmann e depois chefe da Gestapo na Eslováquia. Foi obtido em condições ainda mais extremas que as acima, porque Wisliceny caiu nas mãos dos comunistas checos e foi "interrogado" na prisão controlada pelos soviéticos de Bratislava em novembro de 1946. Submetido a torturas, Wisliceny foi reduzido a cacos nervosos. Apesar de as condições nas quais este depoimento foi obtido o deixam totalmente sem plausibilidade, Poliakov prefere ignorar isso e simplesmente escreve: "Na prisão ele escreveu diversas memórias que contém informações de grande interesse" (Harvest of Hate, p. 3). Estas memórias contém algumas afirmações genuínas para dar a impressão de autenticidade, como de que Himmler era um advogado incansável da emigração judaica e que a emigração dos judeus da Europa continuou durante a guerra, mas em geral ela é típica da "confissão" estilo comunista produzidas nos julgamentos-show soviéticos. Referência freqüente é feita a extermínio de judeus, e uma tentativa flagrante é feita de tentar incriminar tantos líderes S.S. quanto o possível. Erros factuais também são comuns, notavelmente a afirmação de que a guerra com a Polônia adicionou mais 3 milhões de judeus ao território ocupado pelos alemães, que nós já desprovamos acima.


 

O CASO DAS EINSATZGRUPPEN

O depoimento Wisliceny lida até um grau com as atividades das Einsatzgruppen ou Grupos de Ação usados na campanha russa. Isto merece uma consideração detalhada numa pesquisa de Nürnberg porque a pintura apresentada deles nos Julgamentos representa um tipo de "Seis Milhões" em miniatura, i.e., foi provada desde então a mais enorme exageração e falsificação. As Einsatzgruppen eram quatro unidades especiais retiradas da Gestapo e da S.D. (Serviço de Segurança S.S.) cuja missão eram acabar com os guerrilheiros e os comissários comunistas seguindo os exércitos alemães que avançavam na Rússia. Tão cedo quanto 1939, existiam 34.000 desses comissários políticos ligados ao Exército Vermelho. As atividades das Einsatzgruppen eram de importância particular ao promotor soviético Rudenko nos Julgamentos de Nürnberg. A acusação de 1947 dos quatro grupos alegava que no curso de suas operações eles mataram não menos de 1 milhão de judeus simplesmente porque eram judeus.

Essas alegações tem sido elaboradas desde então; é agora afirmado que o assassínio dos judeus soviéticos pelas Einsatzgruppen era a "Fase 1" do programa da extermínio de judeus, "Fase 2" sendo o transporte dos judeus europeus à Polônia. Reitlinger admite que o termo "solução final" referia-se à emigração e que nada tinha a ver com extermínio de judeus, mas então ele afirma que a política de extermínio começou com a invasão da Rússia em 1941. Ele considera a ordem de Hitler de julho de 1941 da liquidação dos comissários políticos comunistas, e conclui que era acompanhada por uma ordem verbal de Hitler às Einsatzgruppen para liquidar todos os judeus soviéticos (Die Endlösung, p. 91). Se esta afirmação é baseada em alguma coisa, é no sem valor Depoimento Wisliceny, que alega que as Einsatzgruppen estavam logo recebendo ordens para estender sua missão de destruir os comissários comunistas e os partisans a um "massacre geral" dos judeus russos.

É muito significante que, mais uma vez, é uma "ordem verbal" para exterminar os judeus supostamente acompanhou a genuína, ordem escrita de Hitler - mais uma afirmação nebulosa e impossível de se provar de Reitlinger. Uma ordem anterior de Hitler, datada de março de 1941 e assinada pelo Marechal de Campo Keitel deixa bem claro as missões reais das futuras Einsatzgruppen. Diz que, na campanha russa, ao Reichsführer S.S. (Himmler) será confiada "missões de administração política, missões que resultarão da luta que deverá ser mantida entre dois sistemas políticos opostos" (Manvell & Frankl, ibid., p. 115). Isto significa eliminar o Comunismo, especialmente os comissários comunistas cuja tarefa específica era a doutrinação comunista.


 

O JULGAMENTO OHLENDORF

O mais revelador julgamento no "caso das Einsatzgruppen" em Nürnberg foi o do General S.S. Otto Ohlendorf, o chefe da S.D. que comandou o Einsatzgruppe D na Ucrânia, ligado ao Décimo Primeiro Exército do Marechal de Campo von Manstein. Durante a última fase da guerra ele foi empregado como expert em comércio exterior no Ministério da Economia. Ohlendorf foi um daqueles submetidos às torturas citadas antes, e em seu depoimento a 5 de novembro de 1945 ele foi "persuadido" a confessar que 90.000 judeus haviam sido mortos apenas durante seu comando. Ohlendorf não foi julgado até 1948, muito após o principal julgamento, o de Nürnberg, e nesse tempo ele estava insistindo que sua afirmação anterior havia sido extraída dele sob tortura. Em seu discurso principal perante o Tribunal, Ohlendorf pegou a oportunidade de denunciar Philip Auerbach, o procurador-geral do Escritório Estatal Bávaro para a Restituição (Bavarian State Office for Restitution), que naquele tempo estava pedindo compensação para "onze milhões de judeus" que haviam sofrido nos campos de concentração alemães. Ohlendorf descartou esta afirmação ridícula, afirmando que nem a menor parte das pessoas pelas quais Auerbach estava exigindo compensação havia sequer visto um campo de concentração. Ohlendorf viveu o suficiente para ver Auerbach condenado por desvio e fraude (forjou documentos teoricamente mostrando grandes pagamentos de compensação à pessoas não-existentes) antes de sua execução tomar lugar em 1951.

Ohlendorf explicou ao Tribunal que as suas unidades freqüentemente tinham de prevenir massacres de judeus organizados por ucranianos anti-semitas atrás do front alemão, e ele negou que as Einsatzgruppen como um todo haviam infligido um quarto das perdas citadas pela promotoria. Ele insistiu que a guerra de guerrilhas ilegal na Rússia, que ele devia combater, havia custado um número infinitamente maior de vidas do Exército regular alemão - uma asserção confirmada pelo governo soviético, que dizia que no mínimo 500.000 soldados alemães foram mortos por guerrilheiros. De fato, Franz Stahlecker, comandante do Einsatzgruppe A na região do Báltico e na Rússia Branca foi morto ele mesmo por guerrilheiros em 1942. O jurista inglês F. J. P. Veale, lidando com os Grupos de Ação, explicou que na luta no front russo nenhuma distinção podia ser feita com clareza entre guerrilheiros e a população civil, porque qualquer civil russo que mantivesse seu status civil ao invés de agir como um terrorista era passível de ser executado por seus compatriotas como traidor. Veale diz dos Grupos de Ação: "Não há dúvida de que suas ordens foram de combater terror com o terror", e ele acha no mínimo estranho que as atrocidades cometidas pelos guerrilheiros em sua luta foram consideradas como inocentes simplesmente porque acabaram ficando com o lado que venceu a guerra (ibid p. 223). Ohlendorf partilhava da mesma visão e, num apelo amargo escrito antes de sua execução, ele acusou os Aliados de hipocrisia por acusarem os alemães de quebrarem as leis da guerra enquanto lutavam com um selvagem inimigo soviético que não respeitou tais regras.


 

EXECUÇÕES DOS GRUPOS DE AÇÃO DISTORCIDAS

A acusação soviética de que os Grupos de Ação exterminaram um milhão de judeus durante suas operações foi demonstrada subseqüentemente ser um falsificação massiva. De fato, jamais existiu a menor base estatística para tal número. Em conexão, Poliakov e Wulf citam o depoimento de Wilhelm Hoettl, o dúbio espião americano, agente duplo e ex-assistente de Eichmann. Hoettl, deve ser lembrado, afirmou que Eichmann "lhe contou" que seis milhões de judeus haviam sido exterminados - e ele adicionou aqueles dois milhões que teriam sido mortos pelas Einsatzgruppen. Esse número absurdo ia além das mais improváveis estimativas do Promotor Soviético Rudenko, e não recebeu qualquer credibilidade nem mesmo pelo Tribunal americano que julgou e condenou Ohlendorf.

O número real de baixas pelas quais os Grupos de Ação foram responsáveis foi revelado no erudito trabalho Manstein, his Campaigns and his Trial (Manstein, suas Campanhas e seu Julgamento, Londres, 1951), pelo advogado inglês R. T. Paget. Ohlendorf esteve sob o comando nominal de Manstein. A conclusão de Paget é de que a Corte de Nürnberg, aceitando os números da promotoria soviética, exagerou o número de baixas em mais de mil por cento, e distorceram ainda mais as situações nas quais tais baixas foram infligidas (essas distorções horríveis são assunto de seis páginas do Ascensão e Queda do Terceiro Reich, de William Shirer, p. 1140-46). Aqui, então, a lenda dos seis milhões em miniatura: não um milhão de mortes, mas cem mil. Claro, somente uma pequena proporção destes poderia ter sido guerrilheiros judeus e funcionários comunistas. Vale a pena repetir que estas perdas foram infligidas durante luta guerrilheira selvagem no front Leste, e que os terroristas soviéticos afirmam terem matado no mínimo cinco vezes esse número de soldados regulares alemães. Entretanto, permanece como um mito popular que o extermínio começou com a ação dos Einsatzgruppen na Rússia.

Em conclusão, podemos dar uma olhada rápida no julgamento de Manstein por si mesmo, típico de vários dos procedimentos de Nürnberg. Principalmente, porque o Grupo de Ação D estava ligado à autoridade de Manstein (apesar de ser responsável apenas perante a Himmler), o Marechal de Campo inválido de sessenta e seis anos, considerado pela maioria das autoridades o mais brilhante general alemão da guerra, foi submetido à indignidade vergonhosa de um julgamento por "crimes de guerra". Das 17 acusações, 15 foram trazidas pelo Governo Comunista Soviético e duas pelo Governo Polonês Soviético. Somente uma testemunha foi chamada àquele Tribunal, e seu provou tão insatisfatória que a própria promotoria retirou suas provas. Confiança então foi dada a 800 documentos escritos de "ouvir falar" que a Corte aprovou sem qualquer apreciação de sua autenticidade ou de quem era o autor. A promotoria introduziu depoimentos escritos de Ohlendorf e outros líderes S.S., mas, já que estes homens ainda estavam vivos, o advogado de defesa de Manstein Reginald Paget K. C. exigiu sua convocação como testemunhas. Isto foi recusado pelas autoridades americanas, e Paget declarou que esta recusa se devia ao medo de que os condenados revelassem que métodos os "convenceram" a assinar os depoimentos. Manstein foi absolvido de oito das acusações, inclusive as duas polonesas, as quais, como disse Paget, "eram tão flagrantemente falsas que uma pessoa ficaria imaginando porque elas chegaram a ser apresentadas".


 

O JULGAMENTO OSWALD POHL

O caso dos Grupos de Ação dá uma entrada reveladora nos métodos dos Julgamentos de Nürnberg e a fabricação do Mito dos Seis Milhões. Outro é o julgamento Oswald Pohl de 1948, o qual é de grande importância já que fala diretamente da administração do sistema de campos de concentração. Pohl havia sido o oficial-chefe de gastos (chief disbursing officer) na Marinha alemã até 1934, quando Himmler requereu sua transferência às S.S. Por onze anos ele fora o principal chefe administrativo de toda a S.S. na sua posição de chefe do Escritório S.S. de Economia e Administração, que depois de 1941 estava preocupado com a produtividade industrial do sistema de campos de concentração. Um pico de hipocrisia foi alcançado quando a promotoria disse a Pohl que "se a Alemanha tivesse ficado contente com a exclusão dos judeus de seu território, vedando-lhes a cidadania alemã, excluindo-os do serviço público, ou qualquer outro tipo de regulação doméstica, nenhuma outra nação poderia reclamar". A verdade é que a Alemanha foi bombardeada de insultos e sanções econômicas por fazer precisamente estas coisas, e as suas medidas internas contra os judeus foram certamente uma grande causa da declaração de guerra contra a Alemanha feita pelas democracias.

Oswald Pohl era um indivíduo extremamente sensitivo e intelectual que foi reduzido a um homem alquebrado durante seu julgamento. Como o Senador McCarthy apontou, Pohl havia assinado algumas afirmações incriminadoras após ser submetido a severas torturas, incluindo uma admissão falsa de que havia visto a câmara de gás de Auschwitz no verão de 1944. A promotoria estrenuamente pressionou nesta acusação, mas Pohl a repudiou com sucesso. A meta da promotoria era retratar este homem-dejeto como um verdadeiro demônio em forma humana, uma impressão invariavelmente contrária à daqueles que o conheceram.

Tal testemunho foi dado por Heirich Hoepker, um antinazista amigo da mulher de Pohl que ficou em extremo contato com ele no período 1942-45. Hoepker notou que Pohl era uma pessoa essencialmente serena e de mente calma. Durante uma visita a Pohl na primavera de 1944, Hoepker entrou em contato com internos de campos de concentração que estavam trabalhando em um projeto fora da área do campo. Ele notou que os prisioneiros trabalhavam normalmente numa atmosfera relaxada sem pressões dos guardas. Hoepker declarou que Pohl não tinha uma atitude emocional em relação aos judeus, e não fez objeções à sua esposa se divertir com sua amiga judia Annemarie Jacques em sua casa. No começo de 1945, Hoepker estava totalmente convencido que o administrador dos campos de concentração era um humano, consciente e dedicado à sua tarefa, e ficou estarrecido quando mais tarde em 1945 ele ouviu as acusações que estavam sendo feitas contra Pohl e seus colegas. Frau Pohl notou que seu marido reteve sua serenidade em face das adversidades até março de 1945, quando ele visitou o campo de Bergen-Belsen no tempo em que acontecia uma epidemia de tifo. Até então o campo havia sido um modelo de limpeza e ordem, mas as condições caóticas do fim da guerra o reduziram a um estado de severas dificuldades. Pohl, que estava inapto para aliviar as condições lá por causa do passo desesperado que a guerra havia alcançado naquele tempo, foi profundamente afetado pela experiência e, de acordo com sau esposa, nunca mais recuperou seu estado de compostura anterior.

O Dr. Alfred Seidl, um respeitadíssimo advogado que agiu como principal conselheiro de defesa dos Julgamentos de Nürnberg, foi ao trabalho apaixonadamente para assegurar a absolvição de Pohl. Seidl foi um amigo pessoal do acusado durante vários anos, e estava completamente convencido de sua inocência com respeito à acusação fraudulenta de genocídio planejado contra os judeus. O julgamento aliado que condenou Pohl não fez Seidl mudar nem um mínimo de opinião. Ele declarou que a promotoria falhou em produzir um único pedaço de prova válida contra ele.

Uma das mais eloqüentes defesas de Oswald Pohl foi feita pelo S.S. Lieutnant Kurt Schmidt-Klevenow, um oficial legal do Escritório S.S. de Administração e Economia, em seu depoimento do dia 8 de agosto de 1947. Este depoimento foi deliberadamente omitido dos documentos publicados conhecidos como Trials of War Criminals before de Nuremberg Military Tribunals 1946-49 (Jugamentos dos Criminosos de Guerra diante dos Tribunais Militares de Nürnberg, 1946-49). Schmidt-Klevenow apontou que Pohl havia dado seu apoio total e irrestrito ao Juiz Konrad Morgen do Escritório de Polícia Criminal do Reich, cujo trabalho era investigar irregularidades nos campos de concentração. Depois nos referiremos a um caso em que Pohl foi a favor da pena de morte para o comandante de campo Koch, que foi acusado por uma corte S.S. de má conduta. Schmidt-Klevenow explicou que Pohl convidava chefes policiais locais para dividir a jurisdição dos campos, e tomava iniciativas pessoais para assegurar disciplina estrita por parte do pessoal do campo. Resumindo, a prova dada no julgamento de Pohl mostra que os procedimentos envolvidos eram nada menos que a difamação deliberada do caráter de um homem para dar apoio à lenda propagandística de genocídio nos campos que ele administrava.


  

Seis Milhões Realmente Morreram?

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